Para quem acompanha as matérias aqui desenvolvidas, já pôde perceber a acidez, contundência e críticas do autor. E isso abrangendo quase que todas as nuances dessa nossa vida.
E ele não é um costumeiro cliente de compras via internet. Só o faz de forma e modo esporádicos. Mas, mesmo assim, o faz. E por isso é que pode falar a respeito.
Desse modo, há que se ater aos prazos que são apresentados pelas empresas que atuam nesse metiê. Quase sempre fora de limites que podemos chamar e/ou classificar de razoáveis.
Dessa vez, o autor adquiriu junto à uma delas, um Dvd de uma série famosa e da qual gosta muito e coleciona. E assim fez o pedido pela internet. E qual não foi a sua surpresa quando viu estampado em sua tela o prazo que a empresa dispõe para a entrega desse pedido: 14 dias.
Ora, se tal situação fosse comentada lá em Portugal, com certeza os patrícios iriam morrer de rir. E ainda fariam gracinhas e gracejos disso, transformando tal situação em piada. Da mesma forma como os brasileiros costumam fazer com relação a eles.
Como é que pode um fato desse acontecer? E uma empresa dessa se propor a usar um prazo tão estendido desses? Partindo-se da premissa de que estamos em pleno Rio de Janeiro. Supondo-se, também, que a emissão e despacho se dê daqui mesmo, de onde reside o comprador? E mesmo se admitindo que a origem da remessa parta de São Paulo, por exemplo. É totalmente esdrúxula tal ação.
A partir do momento que uma pessoa acesse o site da empresa e concretize sua compra, alguns segundos após esse movimento a empresa vendedora terá a ciência do fato em sua sede. E não há como se admitir um prazo tal longo como esse para a entrega do produto na casa do cliente/comprador. Mesmo que ela fique à disposição da transportadora para tal serviço, dependendo dela para o final da operação.
Há a necessidade de que nós, brasileiros, tenhamos consciência de que um prazo como esse não é possível de se estabelecer numa operação como essa. mesmo que se alegue que os pedidos sejam de milhares (ou milhões). Porque a estrutura profissional que se tem que montar, deve contar com todas as possibilidades para isso. E não há como se aceitar os procedimentos que ora usam essa ou outras quaisquer empresas que funcionem dentro dessa padrão de venda.
E para fechar questão, como é que pode um simples dvd, que é uma mercadoria pequena e leve, passar por tanta dificuldade em sua emissão, despacho e entrega? Há que se passar por uma outra avaliação e análise, no que tange à organização e método de funcionamento nessas operações, o que abrange, também, estocagem/armazenamento e logística de controles operacionais e de distribuição de produtos para entregas a seus clientes finais. E não são coisas difíceis de se estruturar.
Convenhamos.
E ele não é um costumeiro cliente de compras via internet. Só o faz de forma e modo esporádicos. Mas, mesmo assim, o faz. E por isso é que pode falar a respeito.
Desse modo, há que se ater aos prazos que são apresentados pelas empresas que atuam nesse metiê. Quase sempre fora de limites que podemos chamar e/ou classificar de razoáveis.
Dessa vez, o autor adquiriu junto à uma delas, um Dvd de uma série famosa e da qual gosta muito e coleciona. E assim fez o pedido pela internet. E qual não foi a sua surpresa quando viu estampado em sua tela o prazo que a empresa dispõe para a entrega desse pedido: 14 dias.
Ora, se tal situação fosse comentada lá em Portugal, com certeza os patrícios iriam morrer de rir. E ainda fariam gracinhas e gracejos disso, transformando tal situação em piada. Da mesma forma como os brasileiros costumam fazer com relação a eles.
Como é que pode um fato desse acontecer? E uma empresa dessa se propor a usar um prazo tão estendido desses? Partindo-se da premissa de que estamos em pleno Rio de Janeiro. Supondo-se, também, que a emissão e despacho se dê daqui mesmo, de onde reside o comprador? E mesmo se admitindo que a origem da remessa parta de São Paulo, por exemplo. É totalmente esdrúxula tal ação.
A partir do momento que uma pessoa acesse o site da empresa e concretize sua compra, alguns segundos após esse movimento a empresa vendedora terá a ciência do fato em sua sede. E não há como se admitir um prazo tal longo como esse para a entrega do produto na casa do cliente/comprador. Mesmo que ela fique à disposição da transportadora para tal serviço, dependendo dela para o final da operação.
Há a necessidade de que nós, brasileiros, tenhamos consciência de que um prazo como esse não é possível de se estabelecer numa operação como essa. mesmo que se alegue que os pedidos sejam de milhares (ou milhões). Porque a estrutura profissional que se tem que montar, deve contar com todas as possibilidades para isso. E não há como se aceitar os procedimentos que ora usam essa ou outras quaisquer empresas que funcionem dentro dessa padrão de venda.
E para fechar questão, como é que pode um simples dvd, que é uma mercadoria pequena e leve, passar por tanta dificuldade em sua emissão, despacho e entrega? Há que se passar por uma outra avaliação e análise, no que tange à organização e método de funcionamento nessas operações, o que abrange, também, estocagem/armazenamento e logística de controles operacionais e de distribuição de produtos para entregas a seus clientes finais. E não são coisas difíceis de se estruturar.
Convenhamos.
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