Aproveitando-se o mote do artigo anterior, que fala sobre um dia da semana, o Domingo, falar-se-á, também de outro, a Segunda-Feira.
É que esse dia, sendo o primeiro dia de trabalho efetivo, no caso para a maior parte das pessoas, é o mais pesado. Isto porque no Domingo, todos, ou quase todos, esbaldaram-se no lazer e nas práticas esportivas, desgastando-se ao extremo, e esse reflexo atingirá o ânimo e o físico de quem se excedeu, dificultando as primeiras ações da Segunda-Feira.
E essa situação é, na verdade, paradoxal, haja vista que, em teoria, o Domingo seria para se praticar, só, uma ação: o descanso. Mas nunca é assim. E até pelo contrário. É um exagero em matéria de desgaste físico, sim.
E no caso do brasileiro, principalmente do carioca, o trabalho não é a sua prioridade. Parece que se trabalha nessa terra por pura obrigação. Não há aquela concentração no que se faz, com interesse para o que se faz. Faz-se, sim, mas de forma, digamos, automática ou instintiva. E, claro, isso refletirá na qualidade daquilo que é feito. Daí que as nossas tarefas resultam em ações ou produtos não muito confiáveis.
Dizem até que todo esse processo de negligência e displicência naturais advém do clima tropical ao qual estamos subjugados em nosso país. Porque aqui temos tempo bom em quase o ano todo. Já lá nos países do hemisfério norte é tudo diferente. O frio toma conta de maior tempo no ano. E por isso a população de lá não tem outra alternativa a não ser voltar-se para o trabalho.
Mas se isso realmente é fato e não teoria, não dá para se discutir. E nem seria necessário fazê-lo. Ou até seria, não é? Talvez se chegasse à conclusão da diferença entre nós e eles. E poderíamos eliminar as nossas deficiências em relação a eles e alcança-los ou, ate mesmo suplantá-los em tudo. Ou quase.
E como ainda não nos voltamos para esse exercício, é melhor ir trabalhar. Todos à luta!
É que esse dia, sendo o primeiro dia de trabalho efetivo, no caso para a maior parte das pessoas, é o mais pesado. Isto porque no Domingo, todos, ou quase todos, esbaldaram-se no lazer e nas práticas esportivas, desgastando-se ao extremo, e esse reflexo atingirá o ânimo e o físico de quem se excedeu, dificultando as primeiras ações da Segunda-Feira.
E essa situação é, na verdade, paradoxal, haja vista que, em teoria, o Domingo seria para se praticar, só, uma ação: o descanso. Mas nunca é assim. E até pelo contrário. É um exagero em matéria de desgaste físico, sim.
E no caso do brasileiro, principalmente do carioca, o trabalho não é a sua prioridade. Parece que se trabalha nessa terra por pura obrigação. Não há aquela concentração no que se faz, com interesse para o que se faz. Faz-se, sim, mas de forma, digamos, automática ou instintiva. E, claro, isso refletirá na qualidade daquilo que é feito. Daí que as nossas tarefas resultam em ações ou produtos não muito confiáveis.
Dizem até que todo esse processo de negligência e displicência naturais advém do clima tropical ao qual estamos subjugados em nosso país. Porque aqui temos tempo bom em quase o ano todo. Já lá nos países do hemisfério norte é tudo diferente. O frio toma conta de maior tempo no ano. E por isso a população de lá não tem outra alternativa a não ser voltar-se para o trabalho.
Mas se isso realmente é fato e não teoria, não dá para se discutir. E nem seria necessário fazê-lo. Ou até seria, não é? Talvez se chegasse à conclusão da diferença entre nós e eles. E poderíamos eliminar as nossas deficiências em relação a eles e alcança-los ou, ate mesmo suplantá-los em tudo. Ou quase.
E como ainda não nos voltamos para esse exercício, é melhor ir trabalhar. Todos à luta!
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