Algumas previsões negativas já estão sendo anunciadas por alguns dos que se acham expert em política e economia no Brasil. E se formos dar total crédito a isso, seria melhor colocarmos as barbas de molho, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber, sim.
O Brasil já passou por muitas situações que, em cada uma de suas épocas, seria a do apocalipse. E na década de 80, do século passado, a inflação alcançou patamares estratosféricos, como muita gente sabe e não consegue esquecer.
E pelas perspetivas que se observam nesses tempos atuais, parece que irá se iniciar mais uma delas, com carga pesada de sofrimento para o povo, que é o que sempre acontece nessas ocasiões.
Diante disso, já deveria haver um trabalho, no sentido de não se permitir que isso aconteça. E a primeira delas seria a população brasileira voltar-se para o trabalho. Mas de forma profunda, concentrada, para que as coisas não alcançassem níveis preocupantes, como se preveem.
E que tal seria abolir-se os feriados neste país? Principalmente os de cunho religiosos, o que contraria a condição de um país laico, como muitos o classificam. Porque, tais feriados, promovem a paralisação de quase tudo, principalmente a produção. E isso se agrava nos chamados feriadões, que são os que ficam imprensados entre certos dias da semana, gerando a fuga do batente, por parte de um número grandioso de gente.
Ora, mesmo sabendo-se que muitos de nós seriam contra tais medidas, não há outra alternativa para se buscar neutralizar certas situações que possam gerar desemprego à população. E essa é uma das circunstâncias que mais fazem uma pessoa sofrer: é perder seu emprego, sua fonte de renda.
E o empresariado em geral, deveria cerrar fileiras na produção. De modo a buscar exportá-la, gerando divisas ao país, mas que atingiriam um objetivo tão grande quanto, gerando emprego ao povo. E isso, traria como consequência um nível de vida melhor para ele, com garantia da segurança profissional.
Mas a ideia aqui apresentada seria apenas uma das muitas que esta nação tem que colocar em prática, para neutralizar toda e qualquer possibilidade de recessão que porventura se possa imaginar que se apresentará para nós nesses tempos vindouros. E a concentração de esforços nessa tarefa desse ser coletiva, sem exceção. Afinal, o povo vive a reclamar de tudo e de todos. Chegou a hora de arregaçar as mangas das camisas, colocando mãos à obra, como anda fazendo o povo chinês.
O Brasil já passou por muitas situações que, em cada uma de suas épocas, seria a do apocalipse. E na década de 80, do século passado, a inflação alcançou patamares estratosféricos, como muita gente sabe e não consegue esquecer.
E pelas perspetivas que se observam nesses tempos atuais, parece que irá se iniciar mais uma delas, com carga pesada de sofrimento para o povo, que é o que sempre acontece nessas ocasiões.
Diante disso, já deveria haver um trabalho, no sentido de não se permitir que isso aconteça. E a primeira delas seria a população brasileira voltar-se para o trabalho. Mas de forma profunda, concentrada, para que as coisas não alcançassem níveis preocupantes, como se preveem.
E que tal seria abolir-se os feriados neste país? Principalmente os de cunho religiosos, o que contraria a condição de um país laico, como muitos o classificam. Porque, tais feriados, promovem a paralisação de quase tudo, principalmente a produção. E isso se agrava nos chamados feriadões, que são os que ficam imprensados entre certos dias da semana, gerando a fuga do batente, por parte de um número grandioso de gente.
Ora, mesmo sabendo-se que muitos de nós seriam contra tais medidas, não há outra alternativa para se buscar neutralizar certas situações que possam gerar desemprego à população. E essa é uma das circunstâncias que mais fazem uma pessoa sofrer: é perder seu emprego, sua fonte de renda.
E o empresariado em geral, deveria cerrar fileiras na produção. De modo a buscar exportá-la, gerando divisas ao país, mas que atingiriam um objetivo tão grande quanto, gerando emprego ao povo. E isso, traria como consequência um nível de vida melhor para ele, com garantia da segurança profissional.
Mas a ideia aqui apresentada seria apenas uma das muitas que esta nação tem que colocar em prática, para neutralizar toda e qualquer possibilidade de recessão que porventura se possa imaginar que se apresentará para nós nesses tempos vindouros. E a concentração de esforços nessa tarefa desse ser coletiva, sem exceção. Afinal, o povo vive a reclamar de tudo e de todos. Chegou a hora de arregaçar as mangas das camisas, colocando mãos à obra, como anda fazendo o povo chinês.
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