Com o passar do tempo e das horas, algumas informações surgiram sobre a queda do A320 da Germanywings lá nos Alpes Franceses, nesta última terça-feira.
E após os técnicos terem decifrado as gravações da caixa-preta do avião, que mesmo muito danificada ainda permitiu que eles conseguissem ouvir umas falas, e também outros sons, ficou possível criar-se fundamentos para explicar a queda da aeronave.
Apurou-se, por exemplo, que o piloto havia deixado a cabine do avião por alguns instantes e ao voltar para a mesma, deparou-se com a porta da cabine fechada, batendo nela, de primeira com suavidade, e a seguir com força, porque percebia que o co-piloto não a abria. E o assombro e desespero tomou conta do mesmo, terminando tudo isso na queda da aeronave, causando a morte das demais 149 pessoas a bordo.
Dentre muitas conjeturas, uma delas até ventilou a hipótese de terrorismo. Mas já foi descartada tal ideia porque a possibilidade maior foi a de que o co-piloto cometeu, sim, foi suicídio. E as causas disso, por exemplo, jamais serão decifradas.
Mas há que se atentar para um fato. O de que as autoridades já traçam mecanismos para evitar que os pilotos saiam da cabine do avião durante o vôo. E isto é um tremendo de um absurdo, porque uma fato como esse do vôo 4U9525 não acontece de forma habitual. Isso foi um fato isolado na história da aviação mundial e não pode servir de base para tais medidas.
Infelizmente, este episódio traz em si um lastro muito pesado para todos. As autoridades já dão como certa a morte do co-piloto por suicídio. Descartando de vez toda e quaisquer outras possibilidades. Infelizmente, repita-se, ele levou com ele as demais 149 pessoas que estavam a bordo. E não há, daqui para a frente, nenhuma possibilidade de se elucidar o mistério de sua ação desesperada e mortal.
O bom senso e a lucidez nos dão conta de que não se deve criar regras ou normas em cima de exceções. E esta tragédia é uma delas. É bem possível que um fato como esse não se repita jamais na história da aviação mundial. Daí que não se pode e nem se deve criar certas situações que trarão incômodo àqueles que estiverem envolvidos nesse tipo de procedimento.
Mas por fim, é bom abordar-se uma ideia. Qual seja a naturalidade do co-piloto durante esse vôo. Não é possível que uma pessoa perpetre uma ação dessas, sem apresentar algum descontrole ou desajuste em momentos anteriores ao que fará. Não foi de repente que ele tomou tal decisão. E o piloto do vôo poderia (ou deveria) ter observado qualquer anomalia nas ações de seu colega antes de tão terrível acontecimento. Mas isso também é só uma ilação ao fato.
O mundo todo fica abalado com um acontecimento desse. E os parentes das vítimas muito mais, é claro. Assim, só resta a nós torcermos para que uma ação dessas jamais se repita doravante.
E após os técnicos terem decifrado as gravações da caixa-preta do avião, que mesmo muito danificada ainda permitiu que eles conseguissem ouvir umas falas, e também outros sons, ficou possível criar-se fundamentos para explicar a queda da aeronave.
Apurou-se, por exemplo, que o piloto havia deixado a cabine do avião por alguns instantes e ao voltar para a mesma, deparou-se com a porta da cabine fechada, batendo nela, de primeira com suavidade, e a seguir com força, porque percebia que o co-piloto não a abria. E o assombro e desespero tomou conta do mesmo, terminando tudo isso na queda da aeronave, causando a morte das demais 149 pessoas a bordo.
Dentre muitas conjeturas, uma delas até ventilou a hipótese de terrorismo. Mas já foi descartada tal ideia porque a possibilidade maior foi a de que o co-piloto cometeu, sim, foi suicídio. E as causas disso, por exemplo, jamais serão decifradas.
Mas há que se atentar para um fato. O de que as autoridades já traçam mecanismos para evitar que os pilotos saiam da cabine do avião durante o vôo. E isto é um tremendo de um absurdo, porque uma fato como esse do vôo 4U9525 não acontece de forma habitual. Isso foi um fato isolado na história da aviação mundial e não pode servir de base para tais medidas.
Infelizmente, este episódio traz em si um lastro muito pesado para todos. As autoridades já dão como certa a morte do co-piloto por suicídio. Descartando de vez toda e quaisquer outras possibilidades. Infelizmente, repita-se, ele levou com ele as demais 149 pessoas que estavam a bordo. E não há, daqui para a frente, nenhuma possibilidade de se elucidar o mistério de sua ação desesperada e mortal.
O bom senso e a lucidez nos dão conta de que não se deve criar regras ou normas em cima de exceções. E esta tragédia é uma delas. É bem possível que um fato como esse não se repita jamais na história da aviação mundial. Daí que não se pode e nem se deve criar certas situações que trarão incômodo àqueles que estiverem envolvidos nesse tipo de procedimento.
Mas por fim, é bom abordar-se uma ideia. Qual seja a naturalidade do co-piloto durante esse vôo. Não é possível que uma pessoa perpetre uma ação dessas, sem apresentar algum descontrole ou desajuste em momentos anteriores ao que fará. Não foi de repente que ele tomou tal decisão. E o piloto do vôo poderia (ou deveria) ter observado qualquer anomalia nas ações de seu colega antes de tão terrível acontecimento. Mas isso também é só uma ilação ao fato.
O mundo todo fica abalado com um acontecimento desse. E os parentes das vítimas muito mais, é claro. Assim, só resta a nós torcermos para que uma ação dessas jamais se repita doravante.
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