Ontem, Domingo, a expectativa da nação girava em torno das manifestações populares contra esse estágio atual de coisas ruins que assolam a nossa nação.
Na Sexta-Feira anterior, já havia acontecido uma outra, que classificaram como de apoio à D. Dilma e sua tropa. Bem como às suas ações presidenciais, que uma grande parte da população anda desagradada. Ela, basicamente, só conta com o apoio de um terço de todos.
Daí que esta última manifestação foi arraigadamente contrária à ela, sim. E a imprensa somou todas as que acontecerem nas várias cidades brasileiras, o que alcançou um número de um milhão e oitocentos manifestantes. O que não chega a representar quase coisa nenhuma, haja vista que o país possui em torno de duzentos milhões de habitantes.
Mas isso tudo é só para chegar à conclusão do superficialismo e do subjetivo comportamental humano. E isso se dá no Brasil e no restante do mundo. Porque as mazelas são mundiais, não sendo exclusividade nossa.
Muitas das pessoas (com certeza a maioria delas), no dia seguinte, voltará a fazer as mesmas coisas que fazem. Inclua-se aí a desfaçatez, a inoperância, o pouco caso, enfim, muitas das coisas que não acrescentam nada à cidadania.
E para corroborar tudo isso, apeguei-me à duas situações que assisti nesse Domingo. Uma delas foi no programa do Rodrigo Faro, na Record, onde ele mostrava aquele personagem que ocupou o lugar de um boneco famoso, tendo passado por muitas cirurgias plásticas para chegar a tanto. É o suprassumo da superficialidade, convenhamos. E acrescente-se aí a tal de subjetividade em todos os sentidos.
A outra circunstância foi a de um(a) amigo(a) virtual que postou em sua página uma foto, mostrando um traje bem trabalhado com lantejoulas, ou coisas parecidas, que resplendia um brilho forte a quem o olhasse, colocando uma frase como legenda na foto: "Era brilho demais para um só olhar!"
Então, chega-se à conclusão que a maioria das pessoas só está dando valor apenas ao visual, ao superficial, deixando de lado o conteúdo pessoal, moral, profissional, dentre outros mais representativos para a nossa vida de cidadão. E o primeiro caso aqui abordado, é a "cara da verdade" sobre isso.
Enquanto isso, os desequilíbrios estão acontecendo no mundo, a começar pelo atmosférico. Mas o social também está decaindo ao extremo. As desigualdades se acentuando e a violência tomando conta do cotidiano, no mundo inteiro, basicamente. Refletindo-se em muitas mortes de pessoas inocentes. Mas isso já está se tornando banal na vida de todos. E já anda fazendo parte delas.
Assim é o mundo atual. E, pelo jeito, nada irá mudar doravante. Porque ninguém, ou quase ninguém, está prestando atenção à essas coisas. O importante é se preocupar com o consumismo fútil e imediato, sem preocupar-se com mais nada. Principalmente com o futuro. Nosso e do mundo. E é aí que o bicho anda pegando. E já lançaram a máxima disso: "Se correr o bicho pega; se ficar, o bicho come".
Dessa forma a situação geral torna-se até engraçada. Porque as pessoas vivem reclamando de tudo e de todos, sem contudo se aperceberem das coisas mais vitais e importante da vida, não contribuindo para que esta alcance um verdadeiro estágio de perfeição e que proporcione a todos uma situação bem melhor do que a que vivemos.
E ficamos todos combinados assim.
* Existe ainda um outro fato engraçado nisso: é que uma grande parte das pessoas que lerem essa crônica, pensarão ter partido de um cérebro de alguém extremamente pessimista, quando na verdade é a pura percepção do que está aí, haja vista que são situações colhidas pelo autor, diariamente, formando seu conceito a respeito, na respectiva convivência com todos. Muito simples.
Na Sexta-Feira anterior, já havia acontecido uma outra, que classificaram como de apoio à D. Dilma e sua tropa. Bem como às suas ações presidenciais, que uma grande parte da população anda desagradada. Ela, basicamente, só conta com o apoio de um terço de todos.
Daí que esta última manifestação foi arraigadamente contrária à ela, sim. E a imprensa somou todas as que acontecerem nas várias cidades brasileiras, o que alcançou um número de um milhão e oitocentos manifestantes. O que não chega a representar quase coisa nenhuma, haja vista que o país possui em torno de duzentos milhões de habitantes.
Mas isso tudo é só para chegar à conclusão do superficialismo e do subjetivo comportamental humano. E isso se dá no Brasil e no restante do mundo. Porque as mazelas são mundiais, não sendo exclusividade nossa.
Muitas das pessoas (com certeza a maioria delas), no dia seguinte, voltará a fazer as mesmas coisas que fazem. Inclua-se aí a desfaçatez, a inoperância, o pouco caso, enfim, muitas das coisas que não acrescentam nada à cidadania.
E para corroborar tudo isso, apeguei-me à duas situações que assisti nesse Domingo. Uma delas foi no programa do Rodrigo Faro, na Record, onde ele mostrava aquele personagem que ocupou o lugar de um boneco famoso, tendo passado por muitas cirurgias plásticas para chegar a tanto. É o suprassumo da superficialidade, convenhamos. E acrescente-se aí a tal de subjetividade em todos os sentidos.
A outra circunstância foi a de um(a) amigo(a) virtual que postou em sua página uma foto, mostrando um traje bem trabalhado com lantejoulas, ou coisas parecidas, que resplendia um brilho forte a quem o olhasse, colocando uma frase como legenda na foto: "Era brilho demais para um só olhar!"
Então, chega-se à conclusão que a maioria das pessoas só está dando valor apenas ao visual, ao superficial, deixando de lado o conteúdo pessoal, moral, profissional, dentre outros mais representativos para a nossa vida de cidadão. E o primeiro caso aqui abordado, é a "cara da verdade" sobre isso.
Enquanto isso, os desequilíbrios estão acontecendo no mundo, a começar pelo atmosférico. Mas o social também está decaindo ao extremo. As desigualdades se acentuando e a violência tomando conta do cotidiano, no mundo inteiro, basicamente. Refletindo-se em muitas mortes de pessoas inocentes. Mas isso já está se tornando banal na vida de todos. E já anda fazendo parte delas.
Assim é o mundo atual. E, pelo jeito, nada irá mudar doravante. Porque ninguém, ou quase ninguém, está prestando atenção à essas coisas. O importante é se preocupar com o consumismo fútil e imediato, sem preocupar-se com mais nada. Principalmente com o futuro. Nosso e do mundo. E é aí que o bicho anda pegando. E já lançaram a máxima disso: "Se correr o bicho pega; se ficar, o bicho come".
Dessa forma a situação geral torna-se até engraçada. Porque as pessoas vivem reclamando de tudo e de todos, sem contudo se aperceberem das coisas mais vitais e importante da vida, não contribuindo para que esta alcance um verdadeiro estágio de perfeição e que proporcione a todos uma situação bem melhor do que a que vivemos.
E ficamos todos combinados assim.
* Existe ainda um outro fato engraçado nisso: é que uma grande parte das pessoas que lerem essa crônica, pensarão ter partido de um cérebro de alguém extremamente pessimista, quando na verdade é a pura percepção do que está aí, haja vista que são situações colhidas pelo autor, diariamente, formando seu conceito a respeito, na respectiva convivência com todos. Muito simples.
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