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terça-feira, 3 de março de 2015

UMA EXPLICAÇÃO SOBRE CERTAS TEMÁTICAS PUBLICADAS NESTE ESPAÇO.

     E a propósito dos últimos textos publicados, com teores de certa complexidade, pelo menos sob a visão desse autor, faz-se necessária uma certa colocação, buscando, pelo menos, explicar tais teores, de forma que tais temas possam pertencer à matérias de muito aprumo, digamos, ou até mesmo com um pé no que poderíamos classificar como específico. 
     Porque isso só se dá pela facilidade em observar comportamentos humanos em nosso cotidiano. E que não é normal na maioria das pessoas que o vivem. Estas quase nunca querem saber o que se passa ao seu redor em seu dia a dia.
      Mas como seria bom se a espécie humana fosse mais apurada em seu viver, não é? Muitas das situações que assistimos e também vivenciamos, poderiam muito bem serem diminuídas e/ou evitadas. Permitindo-nos uma existência mais leve e cômoda, sem tantos traumas e sofrimentos. E desgastes vários. Mas isso não é o que acontece. A maioria não está nem aí para os acontecimentos de suas vidas. Quanto mais às das outras pessoas.
      Dessa forma, o que se vê e se constata, são situações complicadas. De difíceis soluções, trazendo muito sofrimento àqueles que nelas se envolvam. Culminando numa descrença de uma qualidade que o ser humano insiste em dizer que possui: a inteligência. E esse tema já foi colocado aqui neste espaço em tempos atrás.
      Assim, para esse autor, tais assertivas são assuntos os quais ele tem uma tremenda sede de saber e viver. E porque não dizê-lo, resolver. Mesmo que de uma forma simples, sem a complexidade que matérias como essas o requerem. Porque sua preocupação é mostrar tais situações, antes que elas aconteçam nas vidas das pessoas. Baseando-se num aforismo popular que diz: "Antes prevenir do que remediar". Mas isto, convenhamos, é um fator utópico. 
      Mas que, mesmo que um sonho, não seja difícil de se realizar e ver a humanidade livre de tantas situações de sofrimentos. Mesmo que leve a pecha de presunçoso ou pretensioso em suas ações e análises. Isto porque ao atuar por vários anos no que hoje chamam de Área de Recursos Humanos, pôde viver e vivenciar muitas situações complexas, onde as pessoas o procuravam para desabafo e solução das mesmas. E que, no caso, a relação aí era apenas profissional.           E as assertivas quase sempre fugiam desse teor, descambando, quase sempre, para o lado pessoal daquele que o procurava, relacionadas apenas com situações conflituosas, criadas fora da relação empresa/empregado. E aí era necessária muita paciência e consciência, em desfazer essa circunstâncias, sendo necessária a explicação do fato de que o assunto fugia à esfera profissional.
       Mas tudo isso foi um exercício muito profundo. E os aprendizados absorvidos nessas situações, só tiveram um desfecho. Deram-lhe muitas condições de conhecer a verdadeira figura humana. Com seus erros e acertos, porque não se vive tanto tempo num ambiente assim, para que não se consiga absorver e assimilar tantas questões complexas no dia a dia da vida.
       E um dos fatores marcantes nisso tudo foi o exercício da franqueza. Da verdade na relação. Mesmo que se saiba que a maioria das pessoas não quer enveredar por esse caminho, buscando sempre subterfúgios em suas relações. Mas, aí, cada um que escolha a sua trajetória de vida. Se quer fugir à verdade, que o faça. Mas também que aguente as consequências dessa escolha.
       Desta forma, foi que pôde adquirir vivências para passar ao próximo, mesmo que não solicitado a fazê-lo, certas coordenadas de vida. Porque de tanto ver os erros das muitas pessoas que cruzaram seu caminho na área profissional, conseguiu acumular essas nuances todas. E, principalmente, evitar realizar e/ou repetir tais ações em sua própria vida.
        Em resumo, a vida não é tão simples quanto parece ser. Mas também não é esse horror que alguns a transformam. Se fizéssemos a lição de casa, dentro daquele padrão que chamamos de feijão com arroz, mas em se tratando de humanos, o negócio é complicar o simples, o fácil. Daí as dificuldades da grande maioria em viver e/ou resolver os problemas de suas vidas.
        Fazer o quê, não é?

      

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