Durante a semana preciso fazer caminhadas para cuidar da saúde. E as faço pelas redondezas onde moro, que é num subúrbio da Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. É uma área de maioria de pessoas do que chamam de classe média. Digamos classe média média, em grande parte.
E quando as faço, presto muita atenção em tudo e em todos durante o percurso. É uma propriedade peculiar que possuo, adquirida nem sei como. Mas já que a possuo, é quase que imperativo expressá-la.
Seria muito bom que a maioria ou grande parte das pessoas também praticasse esses exercícios. O do andar e de observar. Talvez as coisas, por si, melhorassem nesse nosso cotidiano. Mas, infelizmente, não é assim que acontece. Parece uma quase alienação coletiva, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber.
E não ando só ou apenas por essa região. Costumo percorrer muitas delas pela cidade, e até a Zona Sul me é muito familiar, haja vista que ando muito por lá e em outros artigos já fiz citação disso, citando, por exemplo, o bairro da Urca, onde almoço com certa frequência e ando por suas ruas nessas ocasiões.
Mas onde se quer chegar com esse blá-blá-blá todo? Simples. É pra falar do estado de nossas ruas e calçadas. É um verdadeiro horror. Coitadas das pessoas idosas ou deficientes. Principalmente as cegas. Depararar-se-ão com o que há de pior em seus trajetos. Muitos buracos, depressões, calombos e que tais. É uma irregularidade só. Ou melhor, são só irregularidades nas calçadas. E nem adianta alguém da prefeitura dizer que vivem a fazer obras pela cidade.
No tocante a essas tais obras da prefeitura, é bom que todos prestem muita atenção no modo e no jeito em que são feitas. Se meu velho pai fosse vivo diria: "Tudo feito a sopapos". E seja lá o que isso queira dizer, todos o bem sabem, repita-se.
Um outro fato que observo é que a qualidade dos materiais ali empregados são de baixíssima qualidade. Inclusive no tocante à massa de cimento que colocam, mesmo não sendo um expert dessa matéria, afirmaria que não seguem à risca as proporções originais, deixando muito a desejar nesse aspecto. Porque é fácil de constatar que essas partes quebram-se com muita facilidade. Principalmente por ações dos pneus dos automóveis.
Também é muito comum a prefeitura, no caso as empresas contratadas por ela para essas obras, abandonarem muitos percursos sem o fim delas. Deixam muitas partes incompletas. E em algumas, os materiais ficam por lá abandonados. E não é à toa que falam num tal de "custo Brasil". É tudo isso e muito mais.
Num outro artigo há tempos atrás, fiz citação do número exagerado de trabalhadores nas obras públicas. E quando se passa por elas, o que se vê são homens conversando exageradamente, mesmo em plena hora de serviço. E é só parar próximo a uma delas e ficar observando tal fato.
E pra fechar, um outro fato que observo com frequência nessas obras públicas cariocas é o seguinte: No início delas, começa-se a todo vapor. Quebra-se quase tudo o que se quer e pára-se. Deixando tudo ao abandono, sem que vejamos um só trabalhador em ação. E depois de um bom tempo, retorna-se ao serviço em passos de tartaruga. Seria bom que os leitores e a população em geral passasse a observar o que aqui se explana. Pelo menos eu não seria acusado de leviano. Ou, no mínimo, um doido.
Infelizmente estamos ainda num estágio muito atrasado de perfeição. E fora a impunidade e corrupção, temos que assistir a incompetência, a negligência, o pouco caso e o desinteresse de muita gente nas ações que realizam.
Uma pena. Uma verdeira pena.
E quando as faço, presto muita atenção em tudo e em todos durante o percurso. É uma propriedade peculiar que possuo, adquirida nem sei como. Mas já que a possuo, é quase que imperativo expressá-la.
Seria muito bom que a maioria ou grande parte das pessoas também praticasse esses exercícios. O do andar e de observar. Talvez as coisas, por si, melhorassem nesse nosso cotidiano. Mas, infelizmente, não é assim que acontece. Parece uma quase alienação coletiva, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber.
E não ando só ou apenas por essa região. Costumo percorrer muitas delas pela cidade, e até a Zona Sul me é muito familiar, haja vista que ando muito por lá e em outros artigos já fiz citação disso, citando, por exemplo, o bairro da Urca, onde almoço com certa frequência e ando por suas ruas nessas ocasiões.
Mas onde se quer chegar com esse blá-blá-blá todo? Simples. É pra falar do estado de nossas ruas e calçadas. É um verdadeiro horror. Coitadas das pessoas idosas ou deficientes. Principalmente as cegas. Depararar-se-ão com o que há de pior em seus trajetos. Muitos buracos, depressões, calombos e que tais. É uma irregularidade só. Ou melhor, são só irregularidades nas calçadas. E nem adianta alguém da prefeitura dizer que vivem a fazer obras pela cidade.
No tocante a essas tais obras da prefeitura, é bom que todos prestem muita atenção no modo e no jeito em que são feitas. Se meu velho pai fosse vivo diria: "Tudo feito a sopapos". E seja lá o que isso queira dizer, todos o bem sabem, repita-se.
Um outro fato que observo é que a qualidade dos materiais ali empregados são de baixíssima qualidade. Inclusive no tocante à massa de cimento que colocam, mesmo não sendo um expert dessa matéria, afirmaria que não seguem à risca as proporções originais, deixando muito a desejar nesse aspecto. Porque é fácil de constatar que essas partes quebram-se com muita facilidade. Principalmente por ações dos pneus dos automóveis.
Também é muito comum a prefeitura, no caso as empresas contratadas por ela para essas obras, abandonarem muitos percursos sem o fim delas. Deixam muitas partes incompletas. E em algumas, os materiais ficam por lá abandonados. E não é à toa que falam num tal de "custo Brasil". É tudo isso e muito mais.
Num outro artigo há tempos atrás, fiz citação do número exagerado de trabalhadores nas obras públicas. E quando se passa por elas, o que se vê são homens conversando exageradamente, mesmo em plena hora de serviço. E é só parar próximo a uma delas e ficar observando tal fato.
E pra fechar, um outro fato que observo com frequência nessas obras públicas cariocas é o seguinte: No início delas, começa-se a todo vapor. Quebra-se quase tudo o que se quer e pára-se. Deixando tudo ao abandono, sem que vejamos um só trabalhador em ação. E depois de um bom tempo, retorna-se ao serviço em passos de tartaruga. Seria bom que os leitores e a população em geral passasse a observar o que aqui se explana. Pelo menos eu não seria acusado de leviano. Ou, no mínimo, um doido.
Infelizmente estamos ainda num estágio muito atrasado de perfeição. E fora a impunidade e corrupção, temos que assistir a incompetência, a negligência, o pouco caso e o desinteresse de muita gente nas ações que realizam.
Uma pena. Uma verdeira pena.
Nenhum comentário:
Postar um comentário