E nesta Sexta-Feira 13 quase nada aconteceu. Pelo menos no grau de importância que se esperava ou esperaria. As manifestações envolvendo a aprovação da gestão da D. Dilma não foram, assim, tão representativas. Diria-se que uma meia dúzia de gatos pingados estiveram nas poucas manifestações que se derem no dia de hoje. E a divergência maior ficou entre os organizadores delas e a própria Polícia militar, que divergiram profundamente com relação ao número de pessoas que nelas estiveram.
Dos males o menor, porque, pelo menos, não tivemos vítimas desnecessárias, com o sofrimento de muitos ou vários, como já ocorreu em outras oportunidades. E, claro, isso já é uma situação altamente positiva.
É óbvio que não poderia ser de outra forma, haja vista que a gestão da presidente anda encontrando muita crítica e oposição. Daí que a frequência de manifestantes limitou-se àqueles que estão diretamente envolvidos com as benemerências públicas e oficiais, o que poder-se-ia classificar, também, como puro corporativismo. Enfim, tem que se garantir a famosa boquinha, ou coisa parecida.
As situações econômica, social, financeira e administrativa, segundo alguns, não estão apresentando os resultados que se esperavam. Isto e mais os escândalos financeiros desses últimos tempos têm ofuscado o brilho da Presidente, caso em que ela esteja agindo de forma correta em sua gestão. As críticas estão sendo muito maiores do que os elogios, por parte daqueles que entendem do riscado (os experts em gestão pública e política).
Agora, é aguardar o próximo Domingo. Há a marcação de outra manifestação popular, para a população apresentar toda a sua contrariedade à D. Dilma, bem como contra todas as mazelas que aconteceram nesses últimos tempos, o que irá atrair um número bem maior de participantes.
E nesse caso, é bem possível que tenhamos muitos confrontos entre os mesmos e os opositores do evento, bem como com a própria polícia, que estará de plantão, para ordenar a movimentação, no intuito de evitar quebra-quebras, tumultos e, até, saques e destruição de bens públicos nos lugares onde a massa passar.
Dos males o menor, porque, pelo menos, não tivemos vítimas desnecessárias, com o sofrimento de muitos ou vários, como já ocorreu em outras oportunidades. E, claro, isso já é uma situação altamente positiva.
É óbvio que não poderia ser de outra forma, haja vista que a gestão da presidente anda encontrando muita crítica e oposição. Daí que a frequência de manifestantes limitou-se àqueles que estão diretamente envolvidos com as benemerências públicas e oficiais, o que poder-se-ia classificar, também, como puro corporativismo. Enfim, tem que se garantir a famosa boquinha, ou coisa parecida.
As situações econômica, social, financeira e administrativa, segundo alguns, não estão apresentando os resultados que se esperavam. Isto e mais os escândalos financeiros desses últimos tempos têm ofuscado o brilho da Presidente, caso em que ela esteja agindo de forma correta em sua gestão. As críticas estão sendo muito maiores do que os elogios, por parte daqueles que entendem do riscado (os experts em gestão pública e política).
Agora, é aguardar o próximo Domingo. Há a marcação de outra manifestação popular, para a população apresentar toda a sua contrariedade à D. Dilma, bem como contra todas as mazelas que aconteceram nesses últimos tempos, o que irá atrair um número bem maior de participantes.
E nesse caso, é bem possível que tenhamos muitos confrontos entre os mesmos e os opositores do evento, bem como com a própria polícia, que estará de plantão, para ordenar a movimentação, no intuito de evitar quebra-quebras, tumultos e, até, saques e destruição de bens públicos nos lugares onde a massa passar.
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