Um dos assuntos mais complexos é sobre a morte.
As nuances que o envolvem são infinitos. E a primeira delas é o entendimento. Sim. Poucos entendem esse processo. Principalmente quando não possuem um nível de espiritualidade desenvolvido. E aqui cabe um esclarecimento a respeito. E fui pegar emprestada na Wikipédia uma definição a respeito: "A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio".
Dentro do meu raciocínio e entendimento, partindo de uma premissa muito individual, acredito na existência de uma força universal portentosa, mas muito diferente das teorias religiosas que se nos apresentam. Daí entender que espiritualidade não tem nada a ver com nenhuma religião, e sim com uma energia que nos rodeia e norteia nessa nossa existência. Infelizmente deram um ou mais nomes a isso. E aí criaram-se as milhares de religiões no mundo.
Por isso, não chego a ter nenhuma preocupação com a morte. Nem para o bem e muito menos para o mal. Acreditando, apenas, que ao morrer, cessa toda e quaisquer possibilidades para um humano. É o fim.
Mas a diferença que pode existir nesse processo é só no sentido de uma análise particular e individual de uma pessoa, para analisar com profundidade a sua própria vida. O que fez, o que produziu, enfim, o que deixou como legado para a humanidade após a sua existência.
É claro que grande parte de nós chegará à conclusão nessa hora, que não deixou grande coisa. E alguns, até mesmo nada. Principalmente aqueles que não tiveram uma boa conduta perante os demais. Talvez só uns poucos poderão ter um resultado significativo de sua existência.
E nessa situação, grande parte terá um resultado comum. Teve uma vida razoável, fazendo coisas boas e ruins, resolvendo ou criando situações diversas, o que define muito bem o viver de cada um. E já foi, e é, uma grande coisa. E não há com o que se preocupar além disso.
Mas no caso das religiões, quase que todas elas criam uma determinada expectativa pós morte, fazendo-nos crer que existe vida após a morte. E aí, acredita nisso, quem quiser. Talvez na esperança de continuar existindo. Mesmo em outro plano de vida. Mas do que se viu até agora, isso não passou de pura imaginação. E esta arte é própria do ser humano. Daí acreditar em muitas coisas que até nem existem.
Enfim, viver é isto.
As nuances que o envolvem são infinitos. E a primeira delas é o entendimento. Sim. Poucos entendem esse processo. Principalmente quando não possuem um nível de espiritualidade desenvolvido. E aqui cabe um esclarecimento a respeito. E fui pegar emprestada na Wikipédia uma definição a respeito: "A espiritualidade pode ser definida como uma "propensão humana a buscar significado para a vida por meio de conceitos que transcendem o tangível, à procura de um sentido de conexão com algo maior que si próprio".
Dentro do meu raciocínio e entendimento, partindo de uma premissa muito individual, acredito na existência de uma força universal portentosa, mas muito diferente das teorias religiosas que se nos apresentam. Daí entender que espiritualidade não tem nada a ver com nenhuma religião, e sim com uma energia que nos rodeia e norteia nessa nossa existência. Infelizmente deram um ou mais nomes a isso. E aí criaram-se as milhares de religiões no mundo.
Por isso, não chego a ter nenhuma preocupação com a morte. Nem para o bem e muito menos para o mal. Acreditando, apenas, que ao morrer, cessa toda e quaisquer possibilidades para um humano. É o fim.
Mas a diferença que pode existir nesse processo é só no sentido de uma análise particular e individual de uma pessoa, para analisar com profundidade a sua própria vida. O que fez, o que produziu, enfim, o que deixou como legado para a humanidade após a sua existência.
É claro que grande parte de nós chegará à conclusão nessa hora, que não deixou grande coisa. E alguns, até mesmo nada. Principalmente aqueles que não tiveram uma boa conduta perante os demais. Talvez só uns poucos poderão ter um resultado significativo de sua existência.
E nessa situação, grande parte terá um resultado comum. Teve uma vida razoável, fazendo coisas boas e ruins, resolvendo ou criando situações diversas, o que define muito bem o viver de cada um. E já foi, e é, uma grande coisa. E não há com o que se preocupar além disso.
Mas no caso das religiões, quase que todas elas criam uma determinada expectativa pós morte, fazendo-nos crer que existe vida após a morte. E aí, acredita nisso, quem quiser. Talvez na esperança de continuar existindo. Mesmo em outro plano de vida. Mas do que se viu até agora, isso não passou de pura imaginação. E esta arte é própria do ser humano. Daí acreditar em muitas coisas que até nem existem.
Enfim, viver é isto.
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