E nesta semana que passou fui descansar um pouco dessa vida corrida numa cidade como o Rio de Janeiro. Inclusive aproveitando a chance de afastar-me desse caos causado pela realização da olimpíada no Rio de Janeiro, o que trouxe muitas dificuldades à população da cidade, como foi mostrado nas reportagens.
O destino foi a cidade de Fortaleza. E nem é preciso tecer comentários e elogios à ela. Mesmo com o noticiário nacional dando conta de que a violência lá está presente, como na cidade do Rio de Janeiro, mesmo assim nada consegue abalar a qualidade de vida do povo que vive naquela cidade.
Infelizmente o Governo não está sabendo lidar com esse assunto, o da violência urbana. Porque ela está espalhada quase que totalmente pelo território brasileiro. Uma pena. Felizmente não tive nenhum contratempo nesse sentido. Tudo correu maravilhosamente bem.
E o acontecimento maior foi rever alguns parentes que não via há muito tempo, bem como conhecer outros, os quais não conhecia, em virtude da distância que nos separa. E foi muito bom isso acontecer. A alegria de estar com pessoas que nos são muito importantes.
A circunstância especial nessa estada naquela cidade foi ver e constatar que todos eles estão muito bem. E isso em quase todos os sentidos, excetuando apenas no aspecto de casos isolados de doença e de dificuldades físicas em função da idade, por exemplo, que foi o caso da prima mais velha que lá vive e com a qual tenho uma afeição quase que fora do controle, digamos.
Mas o fato mais interessante que me atingiu, foi conhecer dois priminhos. Essa relação já é de quarto grau, haja vista que eles são bisnetos da prima já citada. Eles são alemães, e vieram com a mãe passar alguns dias com a bisavó. Um casal de crianças, sendo que o menino, de mais ou menos uns dez anos, fala fluentemente a nossa língua, o Português. Mas, surpreendentemente, não sabe escrevê-la. Óbvio é que daqui algum tempo o fará, com certeza.
Já sua irmãzinha, uma graça de menina, a pele muito alva e cabelos claros com olhos azuis, por volta de uns quatro anos, ainda não fala nosso idioma. Mas entende tudo o que é falado nessa língua. E óbvio que isso se dá pelo exercício que sua mãe faz, em conversar com ela em Português. E isso deixou-me surpreendido sob todos os aspectos. O que ocorreu também com a prima, mãe das crianças. Senti uma empatia muito grande por ela, sendo que nunca tivemos contato. Até porque ela vive na Alemanha.
E a viagem foi feita através de avião. A ida e a volta. Tudo correndo muito bem, sem quase nenhum contratempo, exceto um atraso na ida, mas nada que pudesse alterar a minha tranquilidade. Sendo que mais uma vez tive a oportunidade de observar que o transporte aéreo possui uma estrutura extraordinária, o que levou-me a imaginar que todas as atividades profissionais no país deveria seguir aquela rotina. É uma sincronia e uma objetividade extremas. Enfim, um exemplo a ser seguido.
Assim, estou de retorno à vida de sempre. E terei de encarar o movimento extremo desses dias vindouros. A Olimpíada continua e terei que deparar-me com as diversas situações complicadas oriundas de sua realização. Mas como disse aquele BBB famoso, "faz parte!".
Vida que segue...
O destino foi a cidade de Fortaleza. E nem é preciso tecer comentários e elogios à ela. Mesmo com o noticiário nacional dando conta de que a violência lá está presente, como na cidade do Rio de Janeiro, mesmo assim nada consegue abalar a qualidade de vida do povo que vive naquela cidade.
Infelizmente o Governo não está sabendo lidar com esse assunto, o da violência urbana. Porque ela está espalhada quase que totalmente pelo território brasileiro. Uma pena. Felizmente não tive nenhum contratempo nesse sentido. Tudo correu maravilhosamente bem.
E o acontecimento maior foi rever alguns parentes que não via há muito tempo, bem como conhecer outros, os quais não conhecia, em virtude da distância que nos separa. E foi muito bom isso acontecer. A alegria de estar com pessoas que nos são muito importantes.
A circunstância especial nessa estada naquela cidade foi ver e constatar que todos eles estão muito bem. E isso em quase todos os sentidos, excetuando apenas no aspecto de casos isolados de doença e de dificuldades físicas em função da idade, por exemplo, que foi o caso da prima mais velha que lá vive e com a qual tenho uma afeição quase que fora do controle, digamos.
Mas o fato mais interessante que me atingiu, foi conhecer dois priminhos. Essa relação já é de quarto grau, haja vista que eles são bisnetos da prima já citada. Eles são alemães, e vieram com a mãe passar alguns dias com a bisavó. Um casal de crianças, sendo que o menino, de mais ou menos uns dez anos, fala fluentemente a nossa língua, o Português. Mas, surpreendentemente, não sabe escrevê-la. Óbvio é que daqui algum tempo o fará, com certeza.
Já sua irmãzinha, uma graça de menina, a pele muito alva e cabelos claros com olhos azuis, por volta de uns quatro anos, ainda não fala nosso idioma. Mas entende tudo o que é falado nessa língua. E óbvio que isso se dá pelo exercício que sua mãe faz, em conversar com ela em Português. E isso deixou-me surpreendido sob todos os aspectos. O que ocorreu também com a prima, mãe das crianças. Senti uma empatia muito grande por ela, sendo que nunca tivemos contato. Até porque ela vive na Alemanha.
E a viagem foi feita através de avião. A ida e a volta. Tudo correndo muito bem, sem quase nenhum contratempo, exceto um atraso na ida, mas nada que pudesse alterar a minha tranquilidade. Sendo que mais uma vez tive a oportunidade de observar que o transporte aéreo possui uma estrutura extraordinária, o que levou-me a imaginar que todas as atividades profissionais no país deveria seguir aquela rotina. É uma sincronia e uma objetividade extremas. Enfim, um exemplo a ser seguido.
Assim, estou de retorno à vida de sempre. E terei de encarar o movimento extremo desses dias vindouros. A Olimpíada continua e terei que deparar-me com as diversas situações complicadas oriundas de sua realização. Mas como disse aquele BBB famoso, "faz parte!".
Vida que segue...
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