É muito comum ouvir-se dizer que somos todos iguais. Isso até mesmo é definido em nossa Lei Maior, a Constituição Brasileira. E até mesmo no plano religioso, costuma-se citar tal afirmação. Mas a verdade é bem diferente.
Óbvio é que a intenção disso, a igualdade, é tentar manter um equilíbrio existencial/social, digamos, entre as pessoas. Mas não se pode desconsiderar uma série de nuances que existem nessa situação. A começar pela diferença no gênero humano, masculino e feminino. Bem como no aspecto físico: bonito, feio; gordo, magro; alto e baixo; rico e pobre...e por aí vai.
Também há o fator paridade, onde se tenta colocar as profissões. Uma pessoa que executa uma tarefa, não pode ganhar menos do que outra que faz a mesma coisa. E aí também existe distorções. Porque as capacidades individuais são também distintas.
Essas diferenças sempre existirão. Concretas ou abstratas. Porque o ser humano possui peculiaridades que lhe são exclusivas. E isso, talvez, é o que determina muita diferença entre as pessoas nesse mundo. Sendo que a pretensão, a presunção e a prepotência, levam as pessoas ao desequilíbrio comportamental, provocando tal problemática.
No caso, quase sempre uma pessoa exagera na medida das suas capacidades. Porque sempre costuma calcular de forma exagerada o seu potencial existencial. E seja lá o que isso queira dizer, é claro que todos o entendem. Daí que os equívocos se apresentarão nesse nosso cotidiano de vida.
O chato de uma questão como essa, é ver que existem pessoas que possuem limitações avançadas, que não lhe são perceptíveis, fazendo-as não aceitarem a superioridade alheia, sejam elas quais forem, criando, com isso, um certo desconforto. Em si e no outro, também. E isto poderia ser contornado com um simples exercício: auto análise. Mas que deveria ser seguido e continuado por um outro: auto crítica. Mas convenhamos, não é coisa fácil. Até porque o uso do cérebro e da mente, talvez seja o mais pesado que o ser humano possa executar. Daí as mazelas humanas no planeta.;
Óbvio é que a intenção disso, a igualdade, é tentar manter um equilíbrio existencial/social, digamos, entre as pessoas. Mas não se pode desconsiderar uma série de nuances que existem nessa situação. A começar pela diferença no gênero humano, masculino e feminino. Bem como no aspecto físico: bonito, feio; gordo, magro; alto e baixo; rico e pobre...e por aí vai.
Também há o fator paridade, onde se tenta colocar as profissões. Uma pessoa que executa uma tarefa, não pode ganhar menos do que outra que faz a mesma coisa. E aí também existe distorções. Porque as capacidades individuais são também distintas.
Essas diferenças sempre existirão. Concretas ou abstratas. Porque o ser humano possui peculiaridades que lhe são exclusivas. E isso, talvez, é o que determina muita diferença entre as pessoas nesse mundo. Sendo que a pretensão, a presunção e a prepotência, levam as pessoas ao desequilíbrio comportamental, provocando tal problemática.
No caso, quase sempre uma pessoa exagera na medida das suas capacidades. Porque sempre costuma calcular de forma exagerada o seu potencial existencial. E seja lá o que isso queira dizer, é claro que todos o entendem. Daí que os equívocos se apresentarão nesse nosso cotidiano de vida.
O chato de uma questão como essa, é ver que existem pessoas que possuem limitações avançadas, que não lhe são perceptíveis, fazendo-as não aceitarem a superioridade alheia, sejam elas quais forem, criando, com isso, um certo desconforto. Em si e no outro, também. E isto poderia ser contornado com um simples exercício: auto análise. Mas que deveria ser seguido e continuado por um outro: auto crítica. Mas convenhamos, não é coisa fácil. Até porque o uso do cérebro e da mente, talvez seja o mais pesado que o ser humano possa executar. Daí as mazelas humanas no planeta.;
Nenhum comentário:
Postar um comentário