A realização das Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, pelo menos serviu de alívio para encobrir uma série de notícias ruins que se dão nesse nosso cotidiano de vida. Principalmente as que envolvem o âmbito político. A imprensa está concentrada só nesse evento, dando-nos uma trégua de tanta coisa ruim.
Mas a vida continua, como sempre. E mesmo que estejamos desviados de algumas mazelas crônicas, elas continuam acontecendo. No entanto, como o foco principal atual são as competições olímpicas, não ficamos sabendo de grande parte delas nesse período.
Mesmo com o grande aparato policial ao nosso dispor, ainda estamos passando e assistindo ocorrência fatídicas. A preocupar é o fato de quando acabar as Olimpíadas, para onde será desviado esse batalhão de gente que anda tomando conta dos eventos na cidade?
Até mesmo toda essa gente que foi contratada para trabalhar nesse grande evento, ficará sem trabalho. Pelo menos grande parte dela. E aí cabe uma grande preocupação. Porque o país já vem atravessando dificuldades políticas, econômicas e sociais. Então, a se assistir um grande contingente ser atingido pela perda de ocupação profissional, pode ser considerado um fato altamente preocupante.
É de se imaginar que quase ninguém parou para pensar nessa hipótese. Mas ela, dentro de poucos dias, se apresentará para todos. E é aí que a porca torce o rabo, diz uma frase muito conhecida do nosso popular, para caracterizar certas dificuldades na vida.
O brasileiro é muito conhecido pelo famoso jeitinho. Então, é certo, que ele se apresentará e se instalará mais uma vez nesse nosso cotidiano. Mas isso não deveria acontecer. pelo menos da forma como se dá. A impressão que se tem é a de que tal propriedade é quase que exclusiva, nossa. Porque o que existe de gente trabalhando de forma jeitosa, não está no gibi.
E uma das coisas que mais assustam o regime de previdência social, é ver o número de gente que não tem vínculo com ele. Grande parte dos brasileiros não recolhe nenhum valor, tampouco tem um registro profissional em alguma atividade laboral. Mas grande parte deles usufrui de atendimento na rede pública. E esse fator desequilibra as contas oficiais.
Infelizmente, toda essa problemática se instala no Congresso Nacional. Mas parece um tremendo círculo vicioso. Porque quando vota, a população escolhe o que há de pior em termos de candidatos. E sempre coloca no parlamento, indivíduos desvinculados das ideias de progresso. Por isso vemos leis capengas e a criação de métodos e modos que não atendem a verdadeira ideia de desenvolvimento de um país. Daí as mazelas tupiniquins disponíveis a todos.
Mas a vida continua, como sempre. E mesmo que estejamos desviados de algumas mazelas crônicas, elas continuam acontecendo. No entanto, como o foco principal atual são as competições olímpicas, não ficamos sabendo de grande parte delas nesse período.
Mesmo com o grande aparato policial ao nosso dispor, ainda estamos passando e assistindo ocorrência fatídicas. A preocupar é o fato de quando acabar as Olimpíadas, para onde será desviado esse batalhão de gente que anda tomando conta dos eventos na cidade?
Até mesmo toda essa gente que foi contratada para trabalhar nesse grande evento, ficará sem trabalho. Pelo menos grande parte dela. E aí cabe uma grande preocupação. Porque o país já vem atravessando dificuldades políticas, econômicas e sociais. Então, a se assistir um grande contingente ser atingido pela perda de ocupação profissional, pode ser considerado um fato altamente preocupante.
É de se imaginar que quase ninguém parou para pensar nessa hipótese. Mas ela, dentro de poucos dias, se apresentará para todos. E é aí que a porca torce o rabo, diz uma frase muito conhecida do nosso popular, para caracterizar certas dificuldades na vida.
O brasileiro é muito conhecido pelo famoso jeitinho. Então, é certo, que ele se apresentará e se instalará mais uma vez nesse nosso cotidiano. Mas isso não deveria acontecer. pelo menos da forma como se dá. A impressão que se tem é a de que tal propriedade é quase que exclusiva, nossa. Porque o que existe de gente trabalhando de forma jeitosa, não está no gibi.
E uma das coisas que mais assustam o regime de previdência social, é ver o número de gente que não tem vínculo com ele. Grande parte dos brasileiros não recolhe nenhum valor, tampouco tem um registro profissional em alguma atividade laboral. Mas grande parte deles usufrui de atendimento na rede pública. E esse fator desequilibra as contas oficiais.
Infelizmente, toda essa problemática se instala no Congresso Nacional. Mas parece um tremendo círculo vicioso. Porque quando vota, a população escolhe o que há de pior em termos de candidatos. E sempre coloca no parlamento, indivíduos desvinculados das ideias de progresso. Por isso vemos leis capengas e a criação de métodos e modos que não atendem a verdadeira ideia de desenvolvimento de um país. Daí as mazelas tupiniquins disponíveis a todos.
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