E amanhã, Domingo, se encerrarão as Olimpíadas de 2016 na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Para gáudio de uns e contrariedade de outros. Porque nesse universo, pode-se dividir tal espaço em, no mínimo quatro partes: os favoráveis, os contrários, os indiferentes e os conscientes. E é nesse último grupo que me enquadro. E explico. O nosso país não possuía a plena condição de realizar tal evento. Por várias e diversas situações. E uma delas tem a ver com o baixo nível das necessidades básicas de sua população, onde se sabe muito bem do estado lastimável em que se encontram a educação, a saúde e a segurança pública.
Também a cidade do Rio de Janeiro possuía e possui situações muito mais imperiosas de realização do que um evento desse, onde foi usada e empregada verbas estratosféricas, até mesmo desviadas das citadas necessidades. E assim, já vemos, e ainda veremos, os resultados desses equívocos.
O resultado geral, no caso do êxito da realização desse evento, pode ser considerado excelente. Fora o contratempo da reclamação dos australianos e outras equipes, na qualidade das instalações da Cidade Universitária, que foi entregue com muitas pendências, mas logo a seguir resolvidas, e a fraude dos atletas americanos em tentar forjar uma situação de violência que dizem ter sofrido, de resto tudo correu muito bem.
Mas a estrutura geral, em si, demonstrou algo portentoso. Onde o gasto, com certeza, extrapolou todos os limites, mas que a partir de agora é que deveremos observar tais desdobramentos nos possíveis surgimentos de escândalos financeiros envolvidos nesse empreendimento público. Mesmo que digam que houve aplicação privada nesses custos.
Os resultados em medalhas olímpicas não alcançaram o que seria desejado pelos responsáveis nessa competição. No entanto, isso deve servir de base para uma outra consciência do verdadeiro estágio geral em que se encontra o nosso pais, que ainda está muito distante dos demais participantes, principalmente os mais costumeiros nessa disputa internacional.
E com relação ao tal de "legado", há a necessidade de se frisar que todo ele nos veio e virá naquilo que chamamos de "tabela". Ou seja: todas as melhorias efetuadas pelo Estado ou Prefeitura, foi primeiramente destinada em atender as necessidades dos estrangeiros que aqui vieram. O que, posteriormente, nos alcançaram. E olhe lá.
Por isso sempre me coloquei contrário à realização das Olimpíadas em nosso país. Porque penso que ainda falta muita seriedade e respeito dos agentes públicos brasileiros, quando no desempenho de suas funções, e que quase nunca voltam-se completamente para atender ao povão nacional, que há séculos possui muitas dificuldades em seu cotidiano no Brasil.
Daí que podemos usar um ditado muito conhecido e popular: "Dentre mortos e feridos, salvaram-se todos.
Ufa!!!
Também a cidade do Rio de Janeiro possuía e possui situações muito mais imperiosas de realização do que um evento desse, onde foi usada e empregada verbas estratosféricas, até mesmo desviadas das citadas necessidades. E assim, já vemos, e ainda veremos, os resultados desses equívocos.
O resultado geral, no caso do êxito da realização desse evento, pode ser considerado excelente. Fora o contratempo da reclamação dos australianos e outras equipes, na qualidade das instalações da Cidade Universitária, que foi entregue com muitas pendências, mas logo a seguir resolvidas, e a fraude dos atletas americanos em tentar forjar uma situação de violência que dizem ter sofrido, de resto tudo correu muito bem.
Mas a estrutura geral, em si, demonstrou algo portentoso. Onde o gasto, com certeza, extrapolou todos os limites, mas que a partir de agora é que deveremos observar tais desdobramentos nos possíveis surgimentos de escândalos financeiros envolvidos nesse empreendimento público. Mesmo que digam que houve aplicação privada nesses custos.
Os resultados em medalhas olímpicas não alcançaram o que seria desejado pelos responsáveis nessa competição. No entanto, isso deve servir de base para uma outra consciência do verdadeiro estágio geral em que se encontra o nosso pais, que ainda está muito distante dos demais participantes, principalmente os mais costumeiros nessa disputa internacional.
E com relação ao tal de "legado", há a necessidade de se frisar que todo ele nos veio e virá naquilo que chamamos de "tabela". Ou seja: todas as melhorias efetuadas pelo Estado ou Prefeitura, foi primeiramente destinada em atender as necessidades dos estrangeiros que aqui vieram. O que, posteriormente, nos alcançaram. E olhe lá.
Por isso sempre me coloquei contrário à realização das Olimpíadas em nosso país. Porque penso que ainda falta muita seriedade e respeito dos agentes públicos brasileiros, quando no desempenho de suas funções, e que quase nunca voltam-se completamente para atender ao povão nacional, que há séculos possui muitas dificuldades em seu cotidiano no Brasil.
Daí que podemos usar um ditado muito conhecido e popular: "Dentre mortos e feridos, salvaram-se todos.
Ufa!!!
*Em tempo: Felizmente não ocorreu nenhum atentado terrorista nesse evento e nem nas demais regiões da cidade, como alguns chegaram a imaginar. Se algum dos elementos aqui vieram ou estiveram, devem ter entrado no clima de gandaia que a população sempre promove. Dos males o menor.
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