A complexidade existencial nos deixa, em muitas das vezes, em situações incômodas. Mesmo que alguém possa, sempre, estar preparado para todas as situações. Até assim não é fácil encará-las com naturalidade.
E neste momento atual, conviver com a situação política que se instalou no país é uma delas. Porque um impedimento de um Presidente da República não é uma coisa fácil de lidar. E, principalmente, numa situação tão complexa como essa que está aí no Brasil, onde a corrupção tomou conta de tudo e de todos, alcançando um nível desesperador.
Para um leigo juridicamente, fica difícil emitir uma opinião a respeito dessa situação. Até porque ela é muito complicada, tendo em vista que o ambiente em que se dá, contém uma série de situações que já estão chegando às raias da desmoralização geral. Tanto um lado quanto outro mantém críticas mútuas de corrupção em alto grau.
De poucos momentos que assisti a D. Dilma na audiência no Senado, constatei só uma coisa: a frieza da Presidente. O que até poderia ser confundido com segurança. Mas não tenho dúvidas em afirmar isso. Ela manteve-se serena e segura na maior parte dessa situação.
No entanto, ficou muito claro que por várias vezes fugiu às perguntas que lhe foram feitas por alguns dos senadores presentes. Ela escolheu defender-se usando certas argumentações que já não convencem à maioria do povo brasileiro. E suas afirmações repetidas de que é vítima de um "golpe", já passou da conta.
E mesmo leigo, como já dito, eu e grande parte da população brasileira, não podemos deixar de desconsiderar que tal situação não é nem tanto difícil de entender porque os fatos apresentados pela acusação baseiam-se, sim, em falhas cometidas pela gestão da Presidente.
Um outro fato que não se pode desconsiderar é ver que tudo o que está aí em discussão, foi devidamente analisado pelo poder maior de justiça do país: o STF. E este órgão maior homologou todos os trâmites legais dessa questão, não se opondo a nada, considerando-a totalmente legal.
Infelizmente, tudo isso é uma coisa muito desagradável de se assistir e viver. O que também traz enorme desconforto a todos no país. Mas já que aconteceu, não temos como nos livrar disso, apenas aguardando que tal imbróglio se resolva o mais rápido possível que puder, para que a vida dos brasileiros volte à normalidade e que todos possamos ser felizes, se é que isso será possível a médio prazo.
Mas antes de terminar, voltando ao início, a conduta da D. Dilma não me surpreendeu, durante seu depoimento. Ela mantém viva sua verve terrorista. E isso é fácil de perceber em suas alegações e defesa, buscando jogar parte da sociedade civil contra a própria lei, haja vista que ressalta certas situações, tais como, que o Governo Temer não admitiu mulheres no quadro de ministros; também não colocou nenhuma pessoa negra no mesmo; e ainda fez ilações no sentido de que haverá profundas mudanças nos programas que atendem as pessoas pobres do país. Isso é puro terrorismo, sim.
E neste momento atual, conviver com a situação política que se instalou no país é uma delas. Porque um impedimento de um Presidente da República não é uma coisa fácil de lidar. E, principalmente, numa situação tão complexa como essa que está aí no Brasil, onde a corrupção tomou conta de tudo e de todos, alcançando um nível desesperador.
Para um leigo juridicamente, fica difícil emitir uma opinião a respeito dessa situação. Até porque ela é muito complicada, tendo em vista que o ambiente em que se dá, contém uma série de situações que já estão chegando às raias da desmoralização geral. Tanto um lado quanto outro mantém críticas mútuas de corrupção em alto grau.
De poucos momentos que assisti a D. Dilma na audiência no Senado, constatei só uma coisa: a frieza da Presidente. O que até poderia ser confundido com segurança. Mas não tenho dúvidas em afirmar isso. Ela manteve-se serena e segura na maior parte dessa situação.
No entanto, ficou muito claro que por várias vezes fugiu às perguntas que lhe foram feitas por alguns dos senadores presentes. Ela escolheu defender-se usando certas argumentações que já não convencem à maioria do povo brasileiro. E suas afirmações repetidas de que é vítima de um "golpe", já passou da conta.
E mesmo leigo, como já dito, eu e grande parte da população brasileira, não podemos deixar de desconsiderar que tal situação não é nem tanto difícil de entender porque os fatos apresentados pela acusação baseiam-se, sim, em falhas cometidas pela gestão da Presidente.
Um outro fato que não se pode desconsiderar é ver que tudo o que está aí em discussão, foi devidamente analisado pelo poder maior de justiça do país: o STF. E este órgão maior homologou todos os trâmites legais dessa questão, não se opondo a nada, considerando-a totalmente legal.
Infelizmente, tudo isso é uma coisa muito desagradável de se assistir e viver. O que também traz enorme desconforto a todos no país. Mas já que aconteceu, não temos como nos livrar disso, apenas aguardando que tal imbróglio se resolva o mais rápido possível que puder, para que a vida dos brasileiros volte à normalidade e que todos possamos ser felizes, se é que isso será possível a médio prazo.
Mas antes de terminar, voltando ao início, a conduta da D. Dilma não me surpreendeu, durante seu depoimento. Ela mantém viva sua verve terrorista. E isso é fácil de perceber em suas alegações e defesa, buscando jogar parte da sociedade civil contra a própria lei, haja vista que ressalta certas situações, tais como, que o Governo Temer não admitiu mulheres no quadro de ministros; também não colocou nenhuma pessoa negra no mesmo; e ainda fez ilações no sentido de que haverá profundas mudanças nos programas que atendem as pessoas pobres do país. Isso é puro terrorismo, sim.
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