Por mais que se queira assumir uma posição de otimismo nessa país, ficará na ideia desses que o tentarem, uma agonia muito grande. Também uma sensação de desanimo que não se alterará de nenhuma forma. Tudo isso porque a política brasileira alcançou um nível de desmandos insuportável.
É claro que, por desdobramentos, todos aqueles que estão nesse âmbito, são os responsáveis por isso. Desde o plano federal até nos outros dois: estaduais e municipais. Porque não há nenhuma diferença na qualidade dessa gente no país inteiro.
Nesses últimos dias, quem anda pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, observa o acentuado número de camelôs espalhados pelos locais de maior movimentação de gente. Andei por Copacabana, Centro, Méier e Sanz Penna, na Tijuca, e pude observar muito bem a verdadeira orgia de barracas espalhadas pelas caçadas nesses lugares.
A dedução lógica, nesse caso, pode-se observar num simples detalhe: Como haverá a mudança de Prefeito nesta cidade e em todas país afora, quem está saindo já largou tudo de mão. E como quem vai entrar, ainda não assumiu o controle, aqui e no restante do país, a coisa está abandonada com relação à fiscalização nas cidades.
Pode-se também admitir o excesso de gente trabalhando avulso pelas ruas, devido à crise econômica que se instalou no país há algum tempo. Onde as pessoas não encontram vagas para trabalhar, buscam alternativas para sustentar-se e às suas famílias. De modo que o contingente de pessoas trabalhando sem vínculo empregatício qualquer, alcançou um patamar altíssimo.
O reflexo disso, se observa na desordem desses locais invadidos. As calçadas ficam atravancadas de barracas, os camelôs descarregam seus produtos nelas, promovendo uma desordem e uma sujeira terrível. E ao final do expediente, a lambança se instala nesses locais. E a população sofre com tudo isso.
Mas aí algumas pessoas ainda pensam que o país está em progresso. Outras delas até pensam que estamos ou somos de primeiro mundo. Pura ilusão. Quem observa as coisas com bastante atenção, pode muito bem comparar essa situação com aqueles mercados orientais ou indianos.
E como estamos em pleno andamento das investigações da Lava Jato, bem como com as tais delações premiadas, que tem envolvido gente de todos os naipes, a situação do país entrará o ano que se aproxima, de uma forma ainda confusa e indefinida. Onde alguns especialistas desses assuntos ainda preveem sacudidelas no governo do Sr. Temer.
Ao fim, chega-se à conclusão que não ganharemos nenhum presente de Papai Noel este ano.
É claro que, por desdobramentos, todos aqueles que estão nesse âmbito, são os responsáveis por isso. Desde o plano federal até nos outros dois: estaduais e municipais. Porque não há nenhuma diferença na qualidade dessa gente no país inteiro.
Nesses últimos dias, quem anda pelas ruas da cidade do Rio de Janeiro, observa o acentuado número de camelôs espalhados pelos locais de maior movimentação de gente. Andei por Copacabana, Centro, Méier e Sanz Penna, na Tijuca, e pude observar muito bem a verdadeira orgia de barracas espalhadas pelas caçadas nesses lugares.
A dedução lógica, nesse caso, pode-se observar num simples detalhe: Como haverá a mudança de Prefeito nesta cidade e em todas país afora, quem está saindo já largou tudo de mão. E como quem vai entrar, ainda não assumiu o controle, aqui e no restante do país, a coisa está abandonada com relação à fiscalização nas cidades.
Pode-se também admitir o excesso de gente trabalhando avulso pelas ruas, devido à crise econômica que se instalou no país há algum tempo. Onde as pessoas não encontram vagas para trabalhar, buscam alternativas para sustentar-se e às suas famílias. De modo que o contingente de pessoas trabalhando sem vínculo empregatício qualquer, alcançou um patamar altíssimo.
O reflexo disso, se observa na desordem desses locais invadidos. As calçadas ficam atravancadas de barracas, os camelôs descarregam seus produtos nelas, promovendo uma desordem e uma sujeira terrível. E ao final do expediente, a lambança se instala nesses locais. E a população sofre com tudo isso.
Mas aí algumas pessoas ainda pensam que o país está em progresso. Outras delas até pensam que estamos ou somos de primeiro mundo. Pura ilusão. Quem observa as coisas com bastante atenção, pode muito bem comparar essa situação com aqueles mercados orientais ou indianos.
E como estamos em pleno andamento das investigações da Lava Jato, bem como com as tais delações premiadas, que tem envolvido gente de todos os naipes, a situação do país entrará o ano que se aproxima, de uma forma ainda confusa e indefinida. Onde alguns especialistas desses assuntos ainda preveem sacudidelas no governo do Sr. Temer.
Ao fim, chega-se à conclusão que não ganharemos nenhum presente de Papai Noel este ano.
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