E nesta Segunda-Feira começa a contagem regressiva para o Natal. Este ano ele cairá num fim de semana, acabando com a boa vida de alguns, ou muitos, que prefeririam, com certeza, que ele caísse no meio da semana, para aproveitarem os dias não trabalhados.
A crise financeira e econômica que acomete o país tira um pouco daquela efusividade costumeira de anos anteriores. Porque com dificuldades financeiras, ninguém se arriscará a gastar dinheiro. Pelo menos fora dos seus limites ou possibilidades.
Mas para as pessoas com mais de quarenta anos de idade, hoje, o Natal já não é o mesmo de outrora. Principalmente com respeito à inocência das crianças, que eram surpreendidas por seus pais na noite especial, quando antecipadamente escreviam cartinhas para o Papai Noel, escolhendo o brinquedo que desejariam ganhar nesse dia.
Muita gente não aceita tal situação, quebrando o espírito natalino nas crianças pequeninas. E esses tempos atuais, mudaram aquela antiga consistência, onde os pequeninos ficavam ansiosos pela noite de Natal, para tentarem ver o Papai Noel trazer-lhes o tão sonhado e esperado brinquedinho.
Para nós, os mais velhos de hoje, que passamos por aqueles tempos maravilhosos de ilusão e fantasia, não é uma coisa positiva para as crianças. Mas aí alguém irá rebater tal assertiva, alegando serem outros tempos, não cabendo a mesma sensação nos dias de hoje.
E quem é que vai rebater tal argumentação? Nenhum de nós o podemos fazer. Apenas colocar para as pessoas mais novas, que o espírito de Natal deveria ser perene na humanidade. Porque a fantasia faz parte de nossas vidas, sim. E felizes fomos nós que vivemos aquelas épocas passadas. Onde hoje só se vê coisas que não queremos e nem precisamos viver.
Sempre passei para as crianças, que o Papai Noel existiu, existe e existirá, a vida inteira. Pelo menos para aqueles que acreditam em felicidade. E mesmo que se use uma figuração nisso, todos têm que entender que a vida precisa de leveza. No aspecto pessoal, social e espiritual. Porque onde há certo tipo de congraçamento, a tristeza, a solidão e outros mais sentimentos ruins, não se apresentarão. Com isso, os momentos de felicidade estarão para todos aqueles que assim o desejarem.
Mas dentro das diversas transformações que o Natal sofreu, aquele sentimento de congratulação, fraternidade e amor, foram quase que totalmente substituídos pela mercantilização. Até a própria mídia trabalhou e trabalha para tal alteração. E aí só se pensa em gastos com presentes, esquecendo-se do principal: o amor e a fraternidade entre todos. Principalmente na união da família, que hoje já não é tão representativo como outrora.
Infelizmente.
A crise financeira e econômica que acomete o país tira um pouco daquela efusividade costumeira de anos anteriores. Porque com dificuldades financeiras, ninguém se arriscará a gastar dinheiro. Pelo menos fora dos seus limites ou possibilidades.
Mas para as pessoas com mais de quarenta anos de idade, hoje, o Natal já não é o mesmo de outrora. Principalmente com respeito à inocência das crianças, que eram surpreendidas por seus pais na noite especial, quando antecipadamente escreviam cartinhas para o Papai Noel, escolhendo o brinquedo que desejariam ganhar nesse dia.
Muita gente não aceita tal situação, quebrando o espírito natalino nas crianças pequeninas. E esses tempos atuais, mudaram aquela antiga consistência, onde os pequeninos ficavam ansiosos pela noite de Natal, para tentarem ver o Papai Noel trazer-lhes o tão sonhado e esperado brinquedinho.
Para nós, os mais velhos de hoje, que passamos por aqueles tempos maravilhosos de ilusão e fantasia, não é uma coisa positiva para as crianças. Mas aí alguém irá rebater tal assertiva, alegando serem outros tempos, não cabendo a mesma sensação nos dias de hoje.
E quem é que vai rebater tal argumentação? Nenhum de nós o podemos fazer. Apenas colocar para as pessoas mais novas, que o espírito de Natal deveria ser perene na humanidade. Porque a fantasia faz parte de nossas vidas, sim. E felizes fomos nós que vivemos aquelas épocas passadas. Onde hoje só se vê coisas que não queremos e nem precisamos viver.
Sempre passei para as crianças, que o Papai Noel existiu, existe e existirá, a vida inteira. Pelo menos para aqueles que acreditam em felicidade. E mesmo que se use uma figuração nisso, todos têm que entender que a vida precisa de leveza. No aspecto pessoal, social e espiritual. Porque onde há certo tipo de congraçamento, a tristeza, a solidão e outros mais sentimentos ruins, não se apresentarão. Com isso, os momentos de felicidade estarão para todos aqueles que assim o desejarem.
Mas dentro das diversas transformações que o Natal sofreu, aquele sentimento de congratulação, fraternidade e amor, foram quase que totalmente substituídos pela mercantilização. Até a própria mídia trabalhou e trabalha para tal alteração. E aí só se pensa em gastos com presentes, esquecendo-se do principal: o amor e a fraternidade entre todos. Principalmente na união da família, que hoje já não é tão representativo como outrora.
Infelizmente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário