Um assunto puxa o outro. Assim pega-se ainda o mote da matéria anterior, sobre o Natal, para se fazer algumas observações sobre essa efeméride, pra lá de importante no mundo e na vida de muitas das pessoas que nele vivem.
A começar pela figura do personagem central dessa comemoração: Jesus Cristo. O que rende de assunto, mesmo já se passando mais de dois mil anos de seu aparecimento, onde a discussão primeira é sobre a data em que ele nasceu. Diz-se que não foi exatamente naquele dia e nem naquele mês. Mas deixemos isso para lá. Porque após tantos séculos, não se vai perder tempo com isso.
Também há muita discussão e curiosidade a respeito da vida de Jesus Cristo. Inclusive sobre o período entre os treze e os trinta anos dele, o que também gera muita discussão e assunto. Mas, com o passar de tantos anos, já não é necessário perder-se tempo com isso, também.
Uma outra curiosidade é sobre o início e começo da comemoração do Natal. Há muitas e diversas assertivas sobre tal efeméride. E todas elas interessantes. Mas que, ao final, também já não são necessárias tantas preocupações e curiosidades.
O que devemos atentar é para as diferenças nos modos e maneiras como são festejadas tal data. Porque o mundo possui divisões climáticas acentuadas, a ponto de, a essa hora, uma parte dele estar sob calor escaldante, e a outra numa temperatura baixíssima, que é o que acontece com o Hemisfério Norte.
Inclusive a vestimenta do Papai Noel a que estamos acostumados a ver, um traje vermelho e branco, de tecido pesado, é pertinente àquele hemisfério. Mas que não combina com as demais regiões do Hemisfério Sul, nessa época.
Uma outra diferença muito profunda que existe entre os povos de ambos os hemisférios, são no tocante às bebidas e às comidas. E peguemos, por exemplo, o vinho. Que lá na parte de cima da linha do Equador é muito fria, sendo bastante normal e natural o consumo dele. Mas que do outro lado do mundo, principalmente em nosso país e nos nossos vizinhos, fica totalmente fora de cogitação tal consumo. Mesmo que apele-se para o recurso da refrigeração do mesmo. Sabe-se no entanto que beber vinho é uma das coisas mais refinada no mundo.
Mas isso tudo se deve à ideia de ter-se um Natal como aquele onde se iniciou sua comemoração. O que, afinal, não chega a causar ou trazer problemas e nem dificuldades a ninguém. O importante, nesse caso, é manter viva a ideia do respeito, do amor e da fraternidade entre todos. O que, por si só, além de ser o suficiente, é a razão do Natal no mundo.
A começar pela figura do personagem central dessa comemoração: Jesus Cristo. O que rende de assunto, mesmo já se passando mais de dois mil anos de seu aparecimento, onde a discussão primeira é sobre a data em que ele nasceu. Diz-se que não foi exatamente naquele dia e nem naquele mês. Mas deixemos isso para lá. Porque após tantos séculos, não se vai perder tempo com isso.
Também há muita discussão e curiosidade a respeito da vida de Jesus Cristo. Inclusive sobre o período entre os treze e os trinta anos dele, o que também gera muita discussão e assunto. Mas, com o passar de tantos anos, já não é necessário perder-se tempo com isso, também.
Uma outra curiosidade é sobre o início e começo da comemoração do Natal. Há muitas e diversas assertivas sobre tal efeméride. E todas elas interessantes. Mas que, ao final, também já não são necessárias tantas preocupações e curiosidades.
O que devemos atentar é para as diferenças nos modos e maneiras como são festejadas tal data. Porque o mundo possui divisões climáticas acentuadas, a ponto de, a essa hora, uma parte dele estar sob calor escaldante, e a outra numa temperatura baixíssima, que é o que acontece com o Hemisfério Norte.
Inclusive a vestimenta do Papai Noel a que estamos acostumados a ver, um traje vermelho e branco, de tecido pesado, é pertinente àquele hemisfério. Mas que não combina com as demais regiões do Hemisfério Sul, nessa época.
Uma outra diferença muito profunda que existe entre os povos de ambos os hemisférios, são no tocante às bebidas e às comidas. E peguemos, por exemplo, o vinho. Que lá na parte de cima da linha do Equador é muito fria, sendo bastante normal e natural o consumo dele. Mas que do outro lado do mundo, principalmente em nosso país e nos nossos vizinhos, fica totalmente fora de cogitação tal consumo. Mesmo que apele-se para o recurso da refrigeração do mesmo. Sabe-se no entanto que beber vinho é uma das coisas mais refinada no mundo.
Mas isso tudo se deve à ideia de ter-se um Natal como aquele onde se iniciou sua comemoração. O que, afinal, não chega a causar ou trazer problemas e nem dificuldades a ninguém. O importante, nesse caso, é manter viva a ideia do respeito, do amor e da fraternidade entre todos. O que, por si só, além de ser o suficiente, é a razão do Natal no mundo.
Por fim, cabe um pequeno registro. Em matéria de circunstância e visual, a neve que existe lá no Hemisfério Norte nessa época, dá um toque especial nessa comemoração. A paisagem é deslumbrante e também obriga a todos apurarem-se nas vestimentas, diferentemente ao que acontece em nosso hemisfério. Mas isso não chega a mudar quase nada em matéria de espírito natalino entre todos. E isso é o que é o mais importante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário