O Brasil há uns duzentos anos atrás foi muito mais evoluído do que é no presente. Pode parecer estupida uma afirmação como essa, mas não é. É só pesquisar e analisar o que se passava em nossa terra naquelas épocas.
E principalmente de um tempo para cá que não se tem como calcular, começaram acontecer coisas, fazendo com que o povo fosse enganado de uma forma mais profunda do que se podia e pode esperar. E nestes tempos atuais, é fácil ver e constatar tudo isso.
A primeira coisa que vigora aqui é o engodo. Mas que pode ser comparado ou acrescido de embuste. Porque a enganação rola solta país afora. Diante disso, o resultado que colhemos na administração pública, por exemplo, é exatamente o que está aí à mostra e à disposição de todos.
O primeiro fator a ser verificado é a falta de condição gestora daqueles que assumem cargos/funções públicas. E isso se dá nos três níveis da nação, Federal, Estaduais e Municipais. Tem-se lá o suprassumo da mediocridade. Mas isto se explica facilmente. Os escolhidos para tal, são políticos e não pessoas com conhecimentos plenos daquilo que é necessário.
Nestes últimos tempos, temos um exemplo claro disso: O Deputado Rodrigo Maia. É só exigir dele sua carteira profissional. Seria fácil verificar-se e constatar-se seu despreparo, principalmente para um cargo tão importante no Poder Nacional. Mas ele não é exceção disso, não. Há inúmeros casos.
E até mesmo a nova geração de políticos que está aí e parte dela ocupa gestão pública nos três níveis, quase toda ela é formada de parentes de políticos poderosos. Isto transformou-se quase que num feudo. Ou em capitanias hereditárias.
Mas no caso da presidência da república é onde se vê, observa e constata muitos absurdos. A começar pelo Fernando Collor. E seus sucessores, também não chegaram atingir a qualidade gestora de que o país precisou e precisa. E é por isso que o país não tem dado certo até hoje.
E com relação ao Presidente Temer, também seria bom pedir-lhe sua carteira profissional para ver-se seu currículo laboral. Por certo é um tremendo fiasco, haja vista que é um político de longa data, onde o exercício e o instrumento que mais usou nesse tempo todo foi a língua que possui dentro da boca.
Então, é assim que acontece no país. Os políticos falam sempre tudo aquilo que o povo quer ouvir. Só que em suas ações e exercícios finais e práticos, fazem tudo ao contrário do que disseram. Daí, qual o país que pode dar certo nestas circunstâncias? E a resposta é curta, grossa e rápida: nenhum.
Infelizmente o Brasil parece estar fadado a ser assim, sempre. Mas a culpa disso tudo é só de um: O POVO. Mesmo que consideremos alguns atenuantes nisso, a população brasileira já deixa a desejar, no tocante à qualidade cidadã, há vários séculos. E do que temos visto e ainda veremos, possivelmente teremos que passar por mais quinhentos anos para alcançarmos o tão sonhado primeiro mundo.
E diante de tanta imundície e safadeza, eu sugeriria só uma coisa: Devolver o país aos indígenas, seus verdadeiros donos.
E principalmente de um tempo para cá que não se tem como calcular, começaram acontecer coisas, fazendo com que o povo fosse enganado de uma forma mais profunda do que se podia e pode esperar. E nestes tempos atuais, é fácil ver e constatar tudo isso.
A primeira coisa que vigora aqui é o engodo. Mas que pode ser comparado ou acrescido de embuste. Porque a enganação rola solta país afora. Diante disso, o resultado que colhemos na administração pública, por exemplo, é exatamente o que está aí à mostra e à disposição de todos.
O primeiro fator a ser verificado é a falta de condição gestora daqueles que assumem cargos/funções públicas. E isso se dá nos três níveis da nação, Federal, Estaduais e Municipais. Tem-se lá o suprassumo da mediocridade. Mas isto se explica facilmente. Os escolhidos para tal, são políticos e não pessoas com conhecimentos plenos daquilo que é necessário.
Nestes últimos tempos, temos um exemplo claro disso: O Deputado Rodrigo Maia. É só exigir dele sua carteira profissional. Seria fácil verificar-se e constatar-se seu despreparo, principalmente para um cargo tão importante no Poder Nacional. Mas ele não é exceção disso, não. Há inúmeros casos.
E até mesmo a nova geração de políticos que está aí e parte dela ocupa gestão pública nos três níveis, quase toda ela é formada de parentes de políticos poderosos. Isto transformou-se quase que num feudo. Ou em capitanias hereditárias.
Mas no caso da presidência da república é onde se vê, observa e constata muitos absurdos. A começar pelo Fernando Collor. E seus sucessores, também não chegaram atingir a qualidade gestora de que o país precisou e precisa. E é por isso que o país não tem dado certo até hoje.
E com relação ao Presidente Temer, também seria bom pedir-lhe sua carteira profissional para ver-se seu currículo laboral. Por certo é um tremendo fiasco, haja vista que é um político de longa data, onde o exercício e o instrumento que mais usou nesse tempo todo foi a língua que possui dentro da boca.
Então, é assim que acontece no país. Os políticos falam sempre tudo aquilo que o povo quer ouvir. Só que em suas ações e exercícios finais e práticos, fazem tudo ao contrário do que disseram. Daí, qual o país que pode dar certo nestas circunstâncias? E a resposta é curta, grossa e rápida: nenhum.
Infelizmente o Brasil parece estar fadado a ser assim, sempre. Mas a culpa disso tudo é só de um: O POVO. Mesmo que consideremos alguns atenuantes nisso, a população brasileira já deixa a desejar, no tocante à qualidade cidadã, há vários séculos. E do que temos visto e ainda veremos, possivelmente teremos que passar por mais quinhentos anos para alcançarmos o tão sonhado primeiro mundo.
E diante de tanta imundície e safadeza, eu sugeriria só uma coisa: Devolver o país aos indígenas, seus verdadeiros donos.
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