Desde o dia 22 de Dezembro, Quinta Feira, observei uma queda bastante acentuada na frequência das pessoas na rua, no início do dia, indicando que muitas delas já não estão trabalhando nesse período.
De certa forma há uma positividade na data natalina deste ano, de ter caído num final de semana, Sábado, 24 e Domingo, 25. Isto faz com que não tenhamos mais dias de trabalhos parados, fazendo com que o país siga de forma normal. Mas isso só em teoria, porque a bem da verdade, o povo, pelo menos grande parte dele, não tem o trabalho como prioridade na vida.
Em mais de uma matéria neste espaço, já coloquei tal situação, citando como exemplos a serem seguidos no mundo pelos brasileiros, três povos em especial: o japonês, o alemão e o chinês. Porque são três das maiores potências econômicas do planeta.
Há estudos sólidos que definem que não há países abaixo da linha do Equador que possam ser classificados como potência econômica. Isto porque o clima a que estão sujeitos, o tropical, facilita a desconcentração com tudo aquilo que é muito sério, como na parte de cima daquela linha, a começar pelo rigor atmosférico que se observa por lá.
Então, digamos que nós, os brasileiros, vivemos quase que diuturnamente numa frivolidade constante, dando mais valor às coisas do lazer, do ócio, do divertimento, enfim, o que costumamos classificar como "as coisas boas da vida".
E isso é uma teoria, digamos, que deveria ser estudada com aprofundamento pelos especialistas de várias áreas, principalmente a sociologia e a antropologia. Para ver se buscava entender tal processo. E, se possível, alterá-lo de alguma forma, visando remodelar tais práticas, só com um intuito: igualar a qualidade profissional ao povo do hemisfério sul. Principalmente no tocante à produtividade e ao aproveitamento nas labutas diárias, na produção geral de bens e serviços.
E mesmo agora, há muita discussão com as medidas que o Governo Temer anda colocando para definir o que deve mudar na aposentadoria e na relação de trabalho, mas parece que não haverá tanto progresso quanto se espera. A começar pela diferenciação que se faz entre as pessoas nesse país, dividindo-o entre setor privado e público, como se fôssemos classes absolutamente diferentes.
Ora, é sabido por todos que o servidor público age diferente ao trabalhador privado. Isso em todos os aspectos, a começar pela falta de consciência que possui em acatar aquilo que deveria na prestação de seus serviços à população, ao cidadão-contribuinte, colocando-se sempre acima deste, como se fosse o patrão, o gerente, o superior ou coisa similar, em relação ao segundo.
Não é assim e nem deveria sê-lo. Porque nessas condições, hierarquicamente o contribuinte estará sempre acima do servidor público. Pois só numa condição esta se inverterá: quando o cidadão estiver fora da lei ou irregular em sua situação documental, digamos.
Infelizmente, após tanto tempo passado desde o descobrimento do nosso país pelos portugueses, a conscientização de cidadania ainda não alcançou o nível desejado em todos, a ponto de fazer com que cada um de nós saibamos as nossas obrigações como tal. E ainda se observa um fato interessante: o povo só sabe exigir seus direitos, como se não tivesse obrigações, prioritariamente.
E é assim no Brasil. Tal processo se arrasta já há vários séculos, sem que surja um ponto qualquer de esperança de que esse processo se inverta, fazendo com que o povo se transforme num instrumento de desenvolvimento e progresso. E que abandonemos as práticas que ora existem no país, de querer mais feriados do que dias de trabalho.
Como estamos às véspera do Natal, seria bom pedir ao bom velhinho, o Papai Noel, que nos concedesse um presente: a conscientização que precisamos.
De certa forma há uma positividade na data natalina deste ano, de ter caído num final de semana, Sábado, 24 e Domingo, 25. Isto faz com que não tenhamos mais dias de trabalhos parados, fazendo com que o país siga de forma normal. Mas isso só em teoria, porque a bem da verdade, o povo, pelo menos grande parte dele, não tem o trabalho como prioridade na vida.
Em mais de uma matéria neste espaço, já coloquei tal situação, citando como exemplos a serem seguidos no mundo pelos brasileiros, três povos em especial: o japonês, o alemão e o chinês. Porque são três das maiores potências econômicas do planeta.
Há estudos sólidos que definem que não há países abaixo da linha do Equador que possam ser classificados como potência econômica. Isto porque o clima a que estão sujeitos, o tropical, facilita a desconcentração com tudo aquilo que é muito sério, como na parte de cima daquela linha, a começar pelo rigor atmosférico que se observa por lá.
Então, digamos que nós, os brasileiros, vivemos quase que diuturnamente numa frivolidade constante, dando mais valor às coisas do lazer, do ócio, do divertimento, enfim, o que costumamos classificar como "as coisas boas da vida".
E isso é uma teoria, digamos, que deveria ser estudada com aprofundamento pelos especialistas de várias áreas, principalmente a sociologia e a antropologia. Para ver se buscava entender tal processo. E, se possível, alterá-lo de alguma forma, visando remodelar tais práticas, só com um intuito: igualar a qualidade profissional ao povo do hemisfério sul. Principalmente no tocante à produtividade e ao aproveitamento nas labutas diárias, na produção geral de bens e serviços.
E mesmo agora, há muita discussão com as medidas que o Governo Temer anda colocando para definir o que deve mudar na aposentadoria e na relação de trabalho, mas parece que não haverá tanto progresso quanto se espera. A começar pela diferenciação que se faz entre as pessoas nesse país, dividindo-o entre setor privado e público, como se fôssemos classes absolutamente diferentes.
Ora, é sabido por todos que o servidor público age diferente ao trabalhador privado. Isso em todos os aspectos, a começar pela falta de consciência que possui em acatar aquilo que deveria na prestação de seus serviços à população, ao cidadão-contribuinte, colocando-se sempre acima deste, como se fosse o patrão, o gerente, o superior ou coisa similar, em relação ao segundo.
Não é assim e nem deveria sê-lo. Porque nessas condições, hierarquicamente o contribuinte estará sempre acima do servidor público. Pois só numa condição esta se inverterá: quando o cidadão estiver fora da lei ou irregular em sua situação documental, digamos.
Infelizmente, após tanto tempo passado desde o descobrimento do nosso país pelos portugueses, a conscientização de cidadania ainda não alcançou o nível desejado em todos, a ponto de fazer com que cada um de nós saibamos as nossas obrigações como tal. E ainda se observa um fato interessante: o povo só sabe exigir seus direitos, como se não tivesse obrigações, prioritariamente.
E é assim no Brasil. Tal processo se arrasta já há vários séculos, sem que surja um ponto qualquer de esperança de que esse processo se inverta, fazendo com que o povo se transforme num instrumento de desenvolvimento e progresso. E que abandonemos as práticas que ora existem no país, de querer mais feriados do que dias de trabalho.
Como estamos às véspera do Natal, seria bom pedir ao bom velhinho, o Papai Noel, que nos concedesse um presente: a conscientização que precisamos.
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