No jornal "O Globo" virtual de ontem, li ma matéria da jornalista Lu Lacerda, onde ela expõe a seguinte indagação: "Que culpa tem alguém de ser filho de quem é?" E disserta sobre isso, colocando a vitimação dos dependentes dos criminosos brasileiros, da Lava Jato e afins, dizendo que estes carregarão para sempre tais traumas, etc. e tal.
Então, peguemos para exemplo específico o Sérgio Cabral Filho. Filho de um jornalista muito conceituado e famoso, que, por desdobramento, jamais poderia enveredar pelo caminho que o fez. Tornou-se um político dos mais corruptos e ladrões no país.
Aí pergunta-se: onde andou seu pai, que não observou a conduta do filho criminoso, desde o início em que enveredou pela política, ficando rico ao extremo, esbanjando tudo e mais alguma coisa a que teria direito, sem que o pai se preocupasse a saber a origem do seu progresso financeiro/econômico/patrimonial?
O pai, nesse caso, pode ser considerado uma pessoa honesta e decente? Claro que a resposta a princípio, seria não. Observar todas as manobras do filho, vendo-o enveredar pelo caminho do crime e manter-se sereno e tranquilo, continuando a viver com esse filho de forma simples e natural? Inclusive gozar daquela condição de bastante luxúria?
Mas há outros fatores também para análises. São os filhos da pessoas que foram lesadas por esses criminosos. Quantos deles morreram? Principalmente em hospitais públicos, que tiveram suas verbas desviadas por esses criminosos? E os que estão vivos, carregarão complexos e recalques diversos, por não terem as mesmas oportunidades que os filhos dos criminosos, que estudam nos melhores colégios do país, vão de carrão para a escola, ou vans refrigeradas, etc e tal. Fora a vida nababesca que levam, com o fruto dos desvios de seus pais.
É melhor parar por aqui.
* Mas há um fato a acrescentar: Essa gente criminosa, deveria, antes de mais nada, saber a repercussão de suas ações criminosas, se pegos com a boca na botija. Bem como os desdobramentos terríveis que isso gera. Principalmente atingindo suas famílias.
Então, peguemos para exemplo específico o Sérgio Cabral Filho. Filho de um jornalista muito conceituado e famoso, que, por desdobramento, jamais poderia enveredar pelo caminho que o fez. Tornou-se um político dos mais corruptos e ladrões no país.
Aí pergunta-se: onde andou seu pai, que não observou a conduta do filho criminoso, desde o início em que enveredou pela política, ficando rico ao extremo, esbanjando tudo e mais alguma coisa a que teria direito, sem que o pai se preocupasse a saber a origem do seu progresso financeiro/econômico/patrimonial?
O pai, nesse caso, pode ser considerado uma pessoa honesta e decente? Claro que a resposta a princípio, seria não. Observar todas as manobras do filho, vendo-o enveredar pelo caminho do crime e manter-se sereno e tranquilo, continuando a viver com esse filho de forma simples e natural? Inclusive gozar daquela condição de bastante luxúria?
Mas há outros fatores também para análises. São os filhos da pessoas que foram lesadas por esses criminosos. Quantos deles morreram? Principalmente em hospitais públicos, que tiveram suas verbas desviadas por esses criminosos? E os que estão vivos, carregarão complexos e recalques diversos, por não terem as mesmas oportunidades que os filhos dos criminosos, que estudam nos melhores colégios do país, vão de carrão para a escola, ou vans refrigeradas, etc e tal. Fora a vida nababesca que levam, com o fruto dos desvios de seus pais.
É melhor parar por aqui.
* Mas há um fato a acrescentar: Essa gente criminosa, deveria, antes de mais nada, saber a repercussão de suas ações criminosas, se pegos com a boca na botija. Bem como os desdobramentos terríveis que isso gera. Principalmente atingindo suas famílias.
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