O desfecho envolvendo o imbróglio entre Renan Calheiros e o Supremo Tribunal Federal, STF, mostrou claramente o que é o âmbito público/político em nosso país. O fechamento dessa questão foi a coisa mais vergonhosa que o país poderia assistir.
Infelizmente temos assistido a episódios grotescos envolvendo os Três Poderes da República. Coisas vergonhosas ao extremo. Principalmente se formos colocar a imparcialidade, bem como a individualidade entre tais poderes, o que, no Brasil, é mera ilustração.
Sabe-se, por exemplo, que dos três poderes, o mais forte é o Executivo. Isto porque detém a posse do cofre. Manuseia e manipula o dinheiro público. Mas o faz de uma forma que nem é necessário dizer como, tais são as falcatruas que sabemos através da imprensa, diuturnamente.
Assim é que pode manipular, também, por exemplo, o Poder Legislativo, com as verbas que negocia entre os apadrinhados e apaniguados. E os conluios e cambalachos são extremos e extensos, todos o sabemos. Aí fica fácil conseguir o que quer junto àquele pessoal.
No caso do STF, seus componentes são nomeados pelo Presidente da República. E a imprensa não cansa de informar que alguns deles não mantém compromisso com a Justiça e nem com a Lei, mas, sim, com quem indicou a nomeação desses componentes.
Mas no caso da situação que envolveu Renan Calheiros, foi mostrada a fragilidade dos juízes. Porque este cavalheiro afrontou a lei de uma forma absurda. Desrespeitando a tudo e a todos, agindo como se fosse o imperador, passando por cima daquilo que, como ele mesmo representa, a soberania do país.
Alguns jornalistas que trabalham junto à política do país, até se referiram a uma expressão muito antiga, a qual denigre a imagem do Brasil. A tão famosa expressão que classifica o país como "uma republiqueta das bananas". E essa situação aqui apresentada, homologa a condição disso, sim.
Infelizmente a população brasileira ainda terá que conviver com todos esses absurdos. Porque essa gente que está aí não está preocupada em representa-la. Daí que andam fazendo o que querem e o que não podem. Mas aí, só cabe ao povão acabar com isso. E que não demore muito, se não há a possibilidade de se decretar a falência pública do Brasil.
Infelizmente temos assistido a episódios grotescos envolvendo os Três Poderes da República. Coisas vergonhosas ao extremo. Principalmente se formos colocar a imparcialidade, bem como a individualidade entre tais poderes, o que, no Brasil, é mera ilustração.
Sabe-se, por exemplo, que dos três poderes, o mais forte é o Executivo. Isto porque detém a posse do cofre. Manuseia e manipula o dinheiro público. Mas o faz de uma forma que nem é necessário dizer como, tais são as falcatruas que sabemos através da imprensa, diuturnamente.
Assim é que pode manipular, também, por exemplo, o Poder Legislativo, com as verbas que negocia entre os apadrinhados e apaniguados. E os conluios e cambalachos são extremos e extensos, todos o sabemos. Aí fica fácil conseguir o que quer junto àquele pessoal.
No caso do STF, seus componentes são nomeados pelo Presidente da República. E a imprensa não cansa de informar que alguns deles não mantém compromisso com a Justiça e nem com a Lei, mas, sim, com quem indicou a nomeação desses componentes.
Mas no caso da situação que envolveu Renan Calheiros, foi mostrada a fragilidade dos juízes. Porque este cavalheiro afrontou a lei de uma forma absurda. Desrespeitando a tudo e a todos, agindo como se fosse o imperador, passando por cima daquilo que, como ele mesmo representa, a soberania do país.
Alguns jornalistas que trabalham junto à política do país, até se referiram a uma expressão muito antiga, a qual denigre a imagem do Brasil. A tão famosa expressão que classifica o país como "uma republiqueta das bananas". E essa situação aqui apresentada, homologa a condição disso, sim.
Infelizmente a população brasileira ainda terá que conviver com todos esses absurdos. Porque essa gente que está aí não está preocupada em representa-la. Daí que andam fazendo o que querem e o que não podem. Mas aí, só cabe ao povão acabar com isso. E que não demore muito, se não há a possibilidade de se decretar a falência pública do Brasil.
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