Esse final de 2016 tem sido pródigo em mortes de celebridades mundo afora. Mas isso é um fato normal e natural de acontecer. Até porque todo dia morrem pessoas no mundo. E isso é um fator intrínseco à existência da humanidade.
Mas quando sabemos da morte de uma delas, sejam lá porque razões se deram, há uma comoção exagerada por parte de muitos. Como se essas pessoas fossem diferentes das demais. E até o são, pelo fator da celebridade, mais nada.
Esse processo é muito interessante de ser abordar. Porque nem sei se Freud chegou a aplicar-se nele. Uma pessoa torna-se um artista famoso, um artista, um jogador de futebol ou outra coisa qualquer que o coloque na berlinda, e a partir daí diferencia-se de todo o resto.
Peguemos os exemplos do Roberto Carlos e da Xuxa. Ambos transformaram-se em ídolos. E isto transformou suas vidas. Só que para muitos isso é maravilhoso e extraordinário. Mas para eles, por certo que não. Então explica-se: eles não podem fazer as mesmas coisas que uma pessoa comum. Andar pelas ruas, em conduções, ir à praia ou a um baile. E até mesmo comer num restaurante simples, Tudo isso lhes é vedado em função do sucesso.
Então, será que alguém os conseguiria ouvir em seus momentos simples, comentando sobre essas circunstâncias? Não. Isso nós nunca ouviremos e muito menos saberemos de suas lamentações por terem alcançado a fama. E até mesmo a fortuna.
Sabemos que vivem quase que nababescamente. Mas será que isso consegue substituir a condição de viver de uma forma tranquila e igual aos demais? Uma pena que Freud já não existe. Por certo responderia que não. Mas a vida é assim mesmo.
E nesta semana, tivemos a morte de várias celebridades no mundo. Gente que não chegaram alcançar sessenta anos, que hoje não é nem mais considerada uma idade avançada. Mas eles já não estão mais entre nós. E no caso do cantor George Michael, diz-se que morreu de overdose de heroína.
E podemos citar outros mortos famosos, tais como Whitney Houston, Prince, dentre estrangeiros. Mas aqui em nosso país, também algumas delas morrem cedo. E também em função do uso exagerado dos entorpecentes. Mesmo que não saibamos dessas causas reais, porque procura-se esconder os fatos reais da morte delas junto ao povão.
Esse processo que os leva a perder-se emocional e mentalmente, é muito comum. E parece até provocado. Diria que muita gente vive ao redor dessas celebridades, usufruindo do bom e do melhor, e até incitando-as a cometerem desatinos e enveredando pelo mundo da droga. Só assim os manterão com os pés fora do chão e a cabeça na lua, aproveitando-se disso para viverem bem.
E o histórico disso podemos observar no final de vida, velhice, de muitos deles. Acabam falidos, quase sem nada, uns até ficam abandonados em locais para esse tipo de situação. Aí todos ficam com pena. Esquecendo que quando novos, no topo da fama, fizeram coisas que nem o diabo imagina. E isso é a verdadeira vida.
Eis a questão!
Mas quando sabemos da morte de uma delas, sejam lá porque razões se deram, há uma comoção exagerada por parte de muitos. Como se essas pessoas fossem diferentes das demais. E até o são, pelo fator da celebridade, mais nada.
Esse processo é muito interessante de ser abordar. Porque nem sei se Freud chegou a aplicar-se nele. Uma pessoa torna-se um artista famoso, um artista, um jogador de futebol ou outra coisa qualquer que o coloque na berlinda, e a partir daí diferencia-se de todo o resto.
Peguemos os exemplos do Roberto Carlos e da Xuxa. Ambos transformaram-se em ídolos. E isto transformou suas vidas. Só que para muitos isso é maravilhoso e extraordinário. Mas para eles, por certo que não. Então explica-se: eles não podem fazer as mesmas coisas que uma pessoa comum. Andar pelas ruas, em conduções, ir à praia ou a um baile. E até mesmo comer num restaurante simples, Tudo isso lhes é vedado em função do sucesso.
Então, será que alguém os conseguiria ouvir em seus momentos simples, comentando sobre essas circunstâncias? Não. Isso nós nunca ouviremos e muito menos saberemos de suas lamentações por terem alcançado a fama. E até mesmo a fortuna.
Sabemos que vivem quase que nababescamente. Mas será que isso consegue substituir a condição de viver de uma forma tranquila e igual aos demais? Uma pena que Freud já não existe. Por certo responderia que não. Mas a vida é assim mesmo.
E nesta semana, tivemos a morte de várias celebridades no mundo. Gente que não chegaram alcançar sessenta anos, que hoje não é nem mais considerada uma idade avançada. Mas eles já não estão mais entre nós. E no caso do cantor George Michael, diz-se que morreu de overdose de heroína.
E podemos citar outros mortos famosos, tais como Whitney Houston, Prince, dentre estrangeiros. Mas aqui em nosso país, também algumas delas morrem cedo. E também em função do uso exagerado dos entorpecentes. Mesmo que não saibamos dessas causas reais, porque procura-se esconder os fatos reais da morte delas junto ao povão.
Esse processo que os leva a perder-se emocional e mentalmente, é muito comum. E parece até provocado. Diria que muita gente vive ao redor dessas celebridades, usufruindo do bom e do melhor, e até incitando-as a cometerem desatinos e enveredando pelo mundo da droga. Só assim os manterão com os pés fora do chão e a cabeça na lua, aproveitando-se disso para viverem bem.
E o histórico disso podemos observar no final de vida, velhice, de muitos deles. Acabam falidos, quase sem nada, uns até ficam abandonados em locais para esse tipo de situação. Aí todos ficam com pena. Esquecendo que quando novos, no topo da fama, fizeram coisas que nem o diabo imagina. E isso é a verdadeira vida.
Eis a questão!
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