Lendo uma reportagem na internet a respeito da virtualidade monetária a qual a China implantará brevemente em seus país, acometeu-me certas situações. E, também, curiosidades.
A primeira delas é que as "Casa da Moeda" desaparecerão num futuro nem tão distante, porque a produção do dinheiro será na forma do virtual. E posso até estar escrevendo uma tremenda barbaridade, mas se alguém recebe seus ganhos, proventos, pro-labores, honorários e afins, e tudo isso é transferido para suas contas através de lançamentos virtuais, o acúmulo será em moeda virtual e não física, cédula por cédula, como estamos acostumados a receber.
Não deixa de ser uma coisa interessante. Principalmente para as pessoas de gerações anteriores, quando ainda não havia a informática e nem a eletrônica, e todas as manobras e operações financeiras eram feitas através de numerário ou em cheques. Tudo bem que já havia transferência bancária, mas atualmente, os valores são transacionados através do aspecto virtual. Não existe a presença física das moedas (dinheiro/cédula).
Sabe-se muito bem que o dinheiro físico está guardado nos cofres dos órgãos pertinentes. Mas talvez haverá uma maneira de descartá-los, onde eles serão apenas objetos de museus. E as "nuvens" se transformarão em novas Casas de Moedas, bem como o local de armazenamento financeiro virtualO pessoal novo, a atual geração, já usa só o famoso dinheiro de plástico, os cartões. Bem como lançamentos virtuais nas operações financeiras. Ainda que alguém manipule dinheiro vivo, mas a maioria não. E o futuro será, sim, apenas de operações virtuais, onde pequenas e grandes importâncias serão transacionadas por um simples apertar de teclas.
É o futuro já no presente. Tão falado e citado em passado nem tão remoto. Enfim, chegamos nele. E muitas coisas ainda surgirão para nos surpreender. A tecnologia se aprimora e se aprofunda, criando situações que jamais imaginaríamos ver.
Mas de uma coisa não devemos nos distrair. Todo esse aparato eletrônico acaba por aprisionar a todos. Somos seguidos e tomados conta diuturnamente.E grande parte das pessoas ainda não o perceberam. E a tendência é aumentar este controle. Só não dá pra prever onde alcançará. Só o saberemos num futuro próximo. Quiçá, bem próximo.
A primeira delas é que as "Casa da Moeda" desaparecerão num futuro nem tão distante, porque a produção do dinheiro será na forma do virtual. E posso até estar escrevendo uma tremenda barbaridade, mas se alguém recebe seus ganhos, proventos, pro-labores, honorários e afins, e tudo isso é transferido para suas contas através de lançamentos virtuais, o acúmulo será em moeda virtual e não física, cédula por cédula, como estamos acostumados a receber.
Não deixa de ser uma coisa interessante. Principalmente para as pessoas de gerações anteriores, quando ainda não havia a informática e nem a eletrônica, e todas as manobras e operações financeiras eram feitas através de numerário ou em cheques. Tudo bem que já havia transferência bancária, mas atualmente, os valores são transacionados através do aspecto virtual. Não existe a presença física das moedas (dinheiro/cédula).
Sabe-se muito bem que o dinheiro físico está guardado nos cofres dos órgãos pertinentes. Mas talvez haverá uma maneira de descartá-los, onde eles serão apenas objetos de museus. E as "nuvens" se transformarão em novas Casas de Moedas, bem como o local de armazenamento financeiro virtualO pessoal novo, a atual geração, já usa só o famoso dinheiro de plástico, os cartões. Bem como lançamentos virtuais nas operações financeiras. Ainda que alguém manipule dinheiro vivo, mas a maioria não. E o futuro será, sim, apenas de operações virtuais, onde pequenas e grandes importâncias serão transacionadas por um simples apertar de teclas.
É o futuro já no presente. Tão falado e citado em passado nem tão remoto. Enfim, chegamos nele. E muitas coisas ainda surgirão para nos surpreender. A tecnologia se aprimora e se aprofunda, criando situações que jamais imaginaríamos ver.
Mas de uma coisa não devemos nos distrair. Todo esse aparato eletrônico acaba por aprisionar a todos. Somos seguidos e tomados conta diuturnamente.E grande parte das pessoas ainda não o perceberam. E a tendência é aumentar este controle. Só não dá pra prever onde alcançará. Só o saberemos num futuro próximo. Quiçá, bem próximo.
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