É surpreendente o que se vê nesses dias atuais. E a referência é sobre o nosso país, o Brasil, onde a situação geral está alcançando um plano de sumo revertério, que envolve a tudo e a todos.
Tenta-se buscar certas explicações para alguns dos acontecimentos que se dão aqui mas nunca se chega perto de nenhuma explicação para explicar muitos deles. E justificá-los, então, é quase que impossível. É muita lambança.
E como já dito em outras matérias neste espaço, ninguém assume sua parcela de responsabilidade (ou culpa) nesses processos. Fica mais fácil jogar a culpa de tudo sobre os ombros dos gestores públicos nos cargos executivos das gestões: Presidente da República, Governadores e Prefeitos.
Mas é inegável que a culpa maior de tudo o que de ruim acontece em nossa nação só possui um culpado: o povão. Sim, pois é ele que é a figura central (o protagonista) nessa cena e nesse enredo. Fundamentalmente, por exemplo, é o que gera uma à uma das situações que se nos apresentam nesse nosso cotidiano.
É muito comum saber-se que a educação é uma das propriedades mais ausentes na existência coletiva do povo. Mas como esse assunto abrange uma complexidade muito grande, quase nunca se chega a nenhum denominador comum para se buscar as explicações necessárias dessa desordem social a que nos submetemos.
Paradoxalmente não é difícil de se observar (e constatar) que a educação primeira e mais importante a que se referem, é aquela oriunda de nossos lares, a educação de pai e mãe, que tem por obrigação de orientar e esclarecer os filhos para a regra essencial da cidadania plena. E o respeito a tudo e a todos é imperativo nesse processo. Mas que hoje em dia, infelizmente, não está sendo observada, exigida de todos, bem como colocada em prática, essencialmente.
Então, se um ser humano não aprende e nem assimila o respeito a tudo, como é então que se expressará em sua vida, seu cotidiano, no convívio com a sociedade em que está incluído e faz parte dela? Não é uma pergunta de fácil resposta. Principalmente nesses dias atuais, porque o brasileiro, principalmente, parece ter escolhido o caminho da degradação, da desordem, da desobediência comum. Enfim, da anarquia. Porque a impressão que se pode ter é a de que vivemos num país que mais parece uma terra de ninguém.
E o universo (âmbito) público brasileiro está nos mostrando à quantas anda a moral e a decência no país, onde se observa crimes nas esferas máximas dele, partindo das principais figuras representativas do Estado. E as abrangências são plenas e totais, açambarcando os Três Poderes da República.
Agora, imaginemos: desde o Presidente da República, passando pelos Congressistas e Ministros, e até mesmo alguns dos membros da principal casa jurídica da nação, existe um contingente enorme de elementos perniciosos, cometendo crimes graves, o que torna a situação insustentável. E de mau exemplo para a população, que fica desnorteada, e embarca nessa situação de caos em que nos encontramos.
Enfim, já estamos no começo da desordem total no país. E a criminalidade alcançou o nível máximo, onde já não se está conseguindo andar pelas ruas do país com alguma serenidade. O susto e o apavoramento já estão tomando conta das pessoas. E, então, só cabe uma indagação: onde é que tudo isso irá parar? Quem souber, quiser ou puder, que o responda. Todos aguardamos ansiosamente tal resposta.
Tenta-se buscar certas explicações para alguns dos acontecimentos que se dão aqui mas nunca se chega perto de nenhuma explicação para explicar muitos deles. E justificá-los, então, é quase que impossível. É muita lambança.
E como já dito em outras matérias neste espaço, ninguém assume sua parcela de responsabilidade (ou culpa) nesses processos. Fica mais fácil jogar a culpa de tudo sobre os ombros dos gestores públicos nos cargos executivos das gestões: Presidente da República, Governadores e Prefeitos.
Mas é inegável que a culpa maior de tudo o que de ruim acontece em nossa nação só possui um culpado: o povão. Sim, pois é ele que é a figura central (o protagonista) nessa cena e nesse enredo. Fundamentalmente, por exemplo, é o que gera uma à uma das situações que se nos apresentam nesse nosso cotidiano.
É muito comum saber-se que a educação é uma das propriedades mais ausentes na existência coletiva do povo. Mas como esse assunto abrange uma complexidade muito grande, quase nunca se chega a nenhum denominador comum para se buscar as explicações necessárias dessa desordem social a que nos submetemos.
Paradoxalmente não é difícil de se observar (e constatar) que a educação primeira e mais importante a que se referem, é aquela oriunda de nossos lares, a educação de pai e mãe, que tem por obrigação de orientar e esclarecer os filhos para a regra essencial da cidadania plena. E o respeito a tudo e a todos é imperativo nesse processo. Mas que hoje em dia, infelizmente, não está sendo observada, exigida de todos, bem como colocada em prática, essencialmente.
Então, se um ser humano não aprende e nem assimila o respeito a tudo, como é então que se expressará em sua vida, seu cotidiano, no convívio com a sociedade em que está incluído e faz parte dela? Não é uma pergunta de fácil resposta. Principalmente nesses dias atuais, porque o brasileiro, principalmente, parece ter escolhido o caminho da degradação, da desordem, da desobediência comum. Enfim, da anarquia. Porque a impressão que se pode ter é a de que vivemos num país que mais parece uma terra de ninguém.
E o universo (âmbito) público brasileiro está nos mostrando à quantas anda a moral e a decência no país, onde se observa crimes nas esferas máximas dele, partindo das principais figuras representativas do Estado. E as abrangências são plenas e totais, açambarcando os Três Poderes da República.
Agora, imaginemos: desde o Presidente da República, passando pelos Congressistas e Ministros, e até mesmo alguns dos membros da principal casa jurídica da nação, existe um contingente enorme de elementos perniciosos, cometendo crimes graves, o que torna a situação insustentável. E de mau exemplo para a população, que fica desnorteada, e embarca nessa situação de caos em que nos encontramos.
Enfim, já estamos no começo da desordem total no país. E a criminalidade alcançou o nível máximo, onde já não se está conseguindo andar pelas ruas do país com alguma serenidade. O susto e o apavoramento já estão tomando conta das pessoas. E, então, só cabe uma indagação: onde é que tudo isso irá parar? Quem souber, quiser ou puder, que o responda. Todos aguardamos ansiosamente tal resposta.
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