"Yo no creo em brujas, pero que lay hay, las hay" (Eu não creio em bruxas, mas que elas existem, existem). Essa frase é, com certeza, de conhecimento e de domínio público em todo o mundo. E como em todos os assuntos a ela relativos, possui também muitas nuances. E tantas que até foi criada uma efeméride que é comemorada em 31 de Outubro, comemorada em todos os países..
Então, o próprio ser humano se incumbiu de desenvolver certas histórias que envolvem muitos mistérios. No mundo e na vida. De cada um e de todos, simultaneamente. E isso faz com que muitos sigam certos princípios, que podemos chamar também de crendices, desconsiderando um simples fator: a razão.
E é interessante abordar-se isso porque a raça humana considera-se a única inteligente nesse planeta, mesmo que caibam muitas controvérsias. Mas não se pode criar situações para confrontos, desacertos e discussões desnecessárias. Pegando-se carona numa frase muito antiga e também conhecidíssima de Shakespeare que afirmou: "Existe tantos mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia".
De minha parte, respeitando tal citação, não fecho portas, o que implica dizer que não desfaço, subestimo ou desconsidero alguém por acreditar em tais coisas. Mas por experiência própria, com a vivência que possuo, aprendi uma coisa: raciocinar e controlar minhas emoções, bem como minhas ações, nessas horas em que algo ou alguma coisa acontece sem que eu consiga uma explicação plausível para o acontecido, bem como saber esperar o andamento e o desfecho dessa situação.
E é interessante dizer que acontecem coisas em nossas vidas que nos causam surpresa, agitação, dissabor e até prejuízo. Mas que sempre acabarão após um determinado tempo. E é nisso que consiste o potencial individual. Serão nessas horas, circunstâncias e oportunidades que manifestaremos e mostraremos as nossas qualidades. Se soubermos nos conduzir durante o que podemos classificar como "tempestade", ao final, sempre lograremos êxitos e vitórias. Enfim, sucesso em quaisquer empreitadas.
Mas existe uma situação muito mais complexa no mundo e na vida, que são as doenças. E estas nos são as maiores inimigas, e as que nos causam sérios prejuízos. Sob todos os aspectos. Mas mesmo assim, temos que aprender a passar e/ou conviver com elas. Se temos condições de tratamentos e medicações, é seguir à risca tais medidas, que ao final também as venceremos.
No entanto, caso isso não aconteça e nem nos seja possível controlar, tenhamos uma só certeza: não temeremos a morte porque ela é intrínseca à vida. E se vier antes daquilo que chamamos de "antes da hora", que tenhamos vivido de uma forma positiva e produtiva, a ponto de podermos achar que o tempo que já a vivemos, tenha sido suficiente para nos confortar.
Mas que não tenhamos que cair na velha história das religiões, que pregam mil e uma venturas para todos, mas que na maioria das vezes só possuem um conteúdo: o da ilusão. Se todos somos filhos de Deus, como dizem, por quê passaremos por situações tristes, pesadas e infelizes, então? A vida é como ela é. Com bons, maus e péssimos momentos. Mas, também, com momentos de êxtase, alegria e felicidade. E nada disso depende de nenhuma religião.
Então, o próprio ser humano se incumbiu de desenvolver certas histórias que envolvem muitos mistérios. No mundo e na vida. De cada um e de todos, simultaneamente. E isso faz com que muitos sigam certos princípios, que podemos chamar também de crendices, desconsiderando um simples fator: a razão.
E é interessante abordar-se isso porque a raça humana considera-se a única inteligente nesse planeta, mesmo que caibam muitas controvérsias. Mas não se pode criar situações para confrontos, desacertos e discussões desnecessárias. Pegando-se carona numa frase muito antiga e também conhecidíssima de Shakespeare que afirmou: "Existe tantos mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia".
De minha parte, respeitando tal citação, não fecho portas, o que implica dizer que não desfaço, subestimo ou desconsidero alguém por acreditar em tais coisas. Mas por experiência própria, com a vivência que possuo, aprendi uma coisa: raciocinar e controlar minhas emoções, bem como minhas ações, nessas horas em que algo ou alguma coisa acontece sem que eu consiga uma explicação plausível para o acontecido, bem como saber esperar o andamento e o desfecho dessa situação.
E é interessante dizer que acontecem coisas em nossas vidas que nos causam surpresa, agitação, dissabor e até prejuízo. Mas que sempre acabarão após um determinado tempo. E é nisso que consiste o potencial individual. Serão nessas horas, circunstâncias e oportunidades que manifestaremos e mostraremos as nossas qualidades. Se soubermos nos conduzir durante o que podemos classificar como "tempestade", ao final, sempre lograremos êxitos e vitórias. Enfim, sucesso em quaisquer empreitadas.
Mas existe uma situação muito mais complexa no mundo e na vida, que são as doenças. E estas nos são as maiores inimigas, e as que nos causam sérios prejuízos. Sob todos os aspectos. Mas mesmo assim, temos que aprender a passar e/ou conviver com elas. Se temos condições de tratamentos e medicações, é seguir à risca tais medidas, que ao final também as venceremos.
No entanto, caso isso não aconteça e nem nos seja possível controlar, tenhamos uma só certeza: não temeremos a morte porque ela é intrínseca à vida. E se vier antes daquilo que chamamos de "antes da hora", que tenhamos vivido de uma forma positiva e produtiva, a ponto de podermos achar que o tempo que já a vivemos, tenha sido suficiente para nos confortar.
Mas que não tenhamos que cair na velha história das religiões, que pregam mil e uma venturas para todos, mas que na maioria das vezes só possuem um conteúdo: o da ilusão. Se todos somos filhos de Deus, como dizem, por quê passaremos por situações tristes, pesadas e infelizes, então? A vida é como ela é. Com bons, maus e péssimos momentos. Mas, também, com momentos de êxtase, alegria e felicidade. E nada disso depende de nenhuma religião.
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