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quarta-feira, 2 de maio de 2018

DISSERTAR: É UMA 'CACHACINHA' TERRÍVEL! DIFÍCIL DE LARGAR.

     E eis me aqui outra vez. De novo. Depois de dois meses de ausência. E nem há necessidade de justificativa e explicação. Estou de volta e isso já é o bastante.
    Enquanto se tiver tema, assunto, assertiva e que tais para se desenvolver, e em se querendo fazer isso, são motivos suficientes para se ocupar um espaço tão valoroso quanto esse do blog. Ou de um blog, se outros pretenderem ousar em manifestar-se como esse autor.
    E mesmo que siga numa linha de seriedade, como antes, buscarei variar nesse novo retorno, fazendo abordagens diversas. Talvez assim não fique tão incomodado como antes. 
    O mundo mudou e mudará sempre. E tais mudanças vão levando tudo de roldão. Desestabilizando a tudo e a todos. A começar pela própria humanidade, que já desvirtuou-se de uma forma profunda, principalmente nos aspectos conceituais morais.
    Mas também as transformações físicas, técnicas, pessoais e estruturais/conjunturais  pelas quais passaram o mundo e sua humanidade, estão nos levando para caminhos desconhecidos. E até incertos. Mesmo que alguns já deem como certo o fim desse planeta em futuro nem tão distante.          Seria necessário uma profunda reflexão de todos, no sentido de parar ou diminuir esse curso fatídico. Limitar o progresso, definindo que o ponto em que chegamos já esteja de bom tamanho. E, com isso, já não envenenaríamos a atmosfera com tantos gases nocivos, gases esses que prejudicam a saúde e a constituição física humana.
    Também a tecnologia, com seus inúmeros aparatos eletro-eletrônicos, produzindo tanto consumo energético, a ponto de aumentar a temperatura do planeta, promovendo o aquecimento das calotas polares e o degelo delas, com o respectivo aumento das marés nos continentes.
     Enfim, são muitas as situações que ocupariam o tempo e o espaço de todos no planeta. E daí haveria uma reflexão, uma auto análise e uma auto crítica, necessárias para buscar e tentar diminuir as mazelas produzidas por essa raça humana, que sempre se arvorou de possuir inteligência.  

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