A mobilização, protesto e greve dos caminhoneiros esta semana, deixa bem evidenciada a situação de total descalabro que atravessa o país. Mas também deixa muito clara uma outra situação: as autoridades não sabem lidar com isso.
A argumentação primeira dessa classe é a de que o preço do combustível, óleo diesel, é muito caro no país. Isso não representa totalmente a verdade porque de acordo com uma pesquisa que pode ser obtida através do Google, verifica-se que tal preço está em equilíbrio com uma série de outras nações.
Há, no mínimo, umas outras noventa delas que pagam um valor acima daquele que o brasileiro paga. E nisso há que se atentar para certas situações. No caso a situação econômica de todos. Há países menos afortunados que o nosso que pagam valores acima dos que são aqui praticados.
A questão básica desse país é a safadeza. Sim, o âmbito político brasileiro anda infestado de gente do mal. E que a justiça tem mostrado nesses últimos tempos, verdadeiras quadrilhas de bandoleiros. E estes atacam o erário de forma avassaladora, desviando o dinheiro e as verbas públicas que deveriam ser empregadas no atendimento ao povão, bem como na realização das ações necessárias ao desenvolvimento do país.
Também o âmbito público de nossa nação representa o que se pode classificar como "terra de ninguém", onde os desmandos são absolutos, fazendo com que muita gente busque locupletar-se de seus cargos e/ou função pública, usufruindo direitos que não possuem e nem deveriam possuir. E nisso, observa-se figurões de altos cargos, por exemplo. Mas quase todos, de alguma forma, sempre buscam tirar vantagem de sua posição/situação.
No dia em que o brasileiro conscientizar-se rigorosamente de sua situação, a mobilização será geral e total. Porque até agora, observa-se oportunismo em certas classes, para tal mobilização. Tanto na empresarial quanto na de empregados. Faz-se greve individual, tirando proveito de sua maior representatividade junto a todos.
E dessa forma nunca se define coisa alguma, bem como não se muda o país. Porque a intenção aqui que vale é aquela de uma famosa expressão popular muito conhecida: "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Em outubro teremos as eleições no país. É a única chance/oportunidade que o povão tem para mudar tudo o de errado que se instalou nele. E tem que haver uma mudança radical no quadro de políticos brasileiros. Mas também há a necessidade de se eliminar uma série de benefícios/vantagens que esses atuais políticos angariaram para si, causando um rombo nas contas públicas, usufruindo de benesses as quais o povo além de não possuir, arca com todos os custos/encargos.
O país precisa, sim, de passar/sofrer uma revolução. Mas que essa seja de consciência pública, onde todos devem rever suas ações nefastas para com ele, e também voltando-se para um desenvolvimento sustentável e coletivo, onde alcancemos os benefícios que precisamos e esperamos, mas sem o ranço maldito da vantagem e do oportunismo individual.
*Em tempo: já passou da hora, e penso que seja agora, das autoridades buscarem outras soluções para o transporte de carga no país. A concentração dele através de quatro rodas via estradas, não segue os exemplos dos países desenvolvidos, que usam a malha ferroviária e pluvial para tanto. E nosso país já possuiu estradas de ferro (que ainda existem mas estão abandonadas), que ligam várias regiões entre si.
A argumentação primeira dessa classe é a de que o preço do combustível, óleo diesel, é muito caro no país. Isso não representa totalmente a verdade porque de acordo com uma pesquisa que pode ser obtida através do Google, verifica-se que tal preço está em equilíbrio com uma série de outras nações.
Há, no mínimo, umas outras noventa delas que pagam um valor acima daquele que o brasileiro paga. E nisso há que se atentar para certas situações. No caso a situação econômica de todos. Há países menos afortunados que o nosso que pagam valores acima dos que são aqui praticados.
A questão básica desse país é a safadeza. Sim, o âmbito político brasileiro anda infestado de gente do mal. E que a justiça tem mostrado nesses últimos tempos, verdadeiras quadrilhas de bandoleiros. E estes atacam o erário de forma avassaladora, desviando o dinheiro e as verbas públicas que deveriam ser empregadas no atendimento ao povão, bem como na realização das ações necessárias ao desenvolvimento do país.
Também o âmbito público de nossa nação representa o que se pode classificar como "terra de ninguém", onde os desmandos são absolutos, fazendo com que muita gente busque locupletar-se de seus cargos e/ou função pública, usufruindo direitos que não possuem e nem deveriam possuir. E nisso, observa-se figurões de altos cargos, por exemplo. Mas quase todos, de alguma forma, sempre buscam tirar vantagem de sua posição/situação.
No dia em que o brasileiro conscientizar-se rigorosamente de sua situação, a mobilização será geral e total. Porque até agora, observa-se oportunismo em certas classes, para tal mobilização. Tanto na empresarial quanto na de empregados. Faz-se greve individual, tirando proveito de sua maior representatividade junto a todos.
E dessa forma nunca se define coisa alguma, bem como não se muda o país. Porque a intenção aqui que vale é aquela de uma famosa expressão popular muito conhecida: "farinha pouca, meu pirão primeiro".
Em outubro teremos as eleições no país. É a única chance/oportunidade que o povão tem para mudar tudo o de errado que se instalou nele. E tem que haver uma mudança radical no quadro de políticos brasileiros. Mas também há a necessidade de se eliminar uma série de benefícios/vantagens que esses atuais políticos angariaram para si, causando um rombo nas contas públicas, usufruindo de benesses as quais o povo além de não possuir, arca com todos os custos/encargos.
O país precisa, sim, de passar/sofrer uma revolução. Mas que essa seja de consciência pública, onde todos devem rever suas ações nefastas para com ele, e também voltando-se para um desenvolvimento sustentável e coletivo, onde alcancemos os benefícios que precisamos e esperamos, mas sem o ranço maldito da vantagem e do oportunismo individual.
*Em tempo: já passou da hora, e penso que seja agora, das autoridades buscarem outras soluções para o transporte de carga no país. A concentração dele através de quatro rodas via estradas, não segue os exemplos dos países desenvolvidos, que usam a malha ferroviária e pluvial para tanto. E nosso país já possuiu estradas de ferro (que ainda existem mas estão abandonadas), que ligam várias regiões entre si.
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