O perdão:
Fui pegar no site da Wikipédia uma descrição e um sentido do que seja "perdão": "O perdão não é um ato. É um processo mental ou espiritual que tem por objetivo cessar o ressentimento tóxico (dentre eles, o principal é a raiva) contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, por diferenças, erros ou fracassos. Trata-se de uma habilidade que precisa de treino."
Oras, sem sombra de dúvidas que é um assunto da mais alta complexidade. Isto porque apresenta nuances ao extremo. E, claro, sempre se estará sujeito a mil e uma divagações. E quase sempre tem uma conotação religiosa, partindo do princípio da existência de uma entidade divina, Deus, e seus planos existenciais santificados.
Mas temos que buscar análises mais profundas a respeito. E a primeira delas é no sentido de que alguém possa sentir-se livre de suas más ações, a partir de uma simples afirmação daquele que foi leve ou profundamente atingido por este, recebendo uma carga enorme de ações negativas e até nefastas, causando-lhe sérios prejuízos.
É de uma simplicidade absurda, até, porque alguém que fez tanto mal a um ou a muitos, possa libertar-se da consciência pesada de suas más ações, simplesmente porque alguém lhe afirmou ter-lhe concedido um perdão. Fica tudo apagado em sua vida desregrada, a ponto de lhe conceder a chance de viver de outro modo, se é que isso seja possível.
É óbvio que em carácter de rara exceção, alguém possa, realmente, limpar sua consciência pelo mal que fez a outrem, Mas é até difícil tal crédito. Porque uma má ação costuma marcar a quem a sofre, de modo mais profundo do que se tenha recebido uma boa. E o causador de maldades, pela inconsciência e frieza que possui, além da ruindade, não terá profundidade suficiente em seu ser, para redimir-se plenamente das más ações perpetradas a alguém ou a alguns.
E existem inúmeras fábulas, digamos, que exemplificam a respeito desse ato, o perdão, que dão conta da superficialidade dessa ação porque a cicatriz que fica na alma e na consciência do ofendido, provavelmente nunca deixará de existir. Perdoando ou não o ofensor.
Mas que se deixe a cargo de cada um, expressar o que lhe for possível nesse sentido. Perdoando sinceramente ou não, que consiga vencer tais máculas circunstanciais. Porque seria exigir demais de todos, um único procedimento nesse sentido.
Fui pegar no site da Wikipédia uma descrição e um sentido do que seja "perdão": "O perdão não é um ato. É um processo mental ou espiritual que tem por objetivo cessar o ressentimento tóxico (dentre eles, o principal é a raiva) contra outra pessoa ou contra si mesmo, decorrente de uma ofensa percebida, por diferenças, erros ou fracassos. Trata-se de uma habilidade que precisa de treino."
Oras, sem sombra de dúvidas que é um assunto da mais alta complexidade. Isto porque apresenta nuances ao extremo. E, claro, sempre se estará sujeito a mil e uma divagações. E quase sempre tem uma conotação religiosa, partindo do princípio da existência de uma entidade divina, Deus, e seus planos existenciais santificados.
Mas temos que buscar análises mais profundas a respeito. E a primeira delas é no sentido de que alguém possa sentir-se livre de suas más ações, a partir de uma simples afirmação daquele que foi leve ou profundamente atingido por este, recebendo uma carga enorme de ações negativas e até nefastas, causando-lhe sérios prejuízos.
É de uma simplicidade absurda, até, porque alguém que fez tanto mal a um ou a muitos, possa libertar-se da consciência pesada de suas más ações, simplesmente porque alguém lhe afirmou ter-lhe concedido um perdão. Fica tudo apagado em sua vida desregrada, a ponto de lhe conceder a chance de viver de outro modo, se é que isso seja possível.
É óbvio que em carácter de rara exceção, alguém possa, realmente, limpar sua consciência pelo mal que fez a outrem, Mas é até difícil tal crédito. Porque uma má ação costuma marcar a quem a sofre, de modo mais profundo do que se tenha recebido uma boa. E o causador de maldades, pela inconsciência e frieza que possui, além da ruindade, não terá profundidade suficiente em seu ser, para redimir-se plenamente das más ações perpetradas a alguém ou a alguns.
E existem inúmeras fábulas, digamos, que exemplificam a respeito desse ato, o perdão, que dão conta da superficialidade dessa ação porque a cicatriz que fica na alma e na consciência do ofendido, provavelmente nunca deixará de existir. Perdoando ou não o ofensor.
Mas que se deixe a cargo de cada um, expressar o que lhe for possível nesse sentido. Perdoando sinceramente ou não, que consiga vencer tais máculas circunstanciais. Porque seria exigir demais de todos, um único procedimento nesse sentido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário