Por mais otimismo que tenhamos na expectativa das eleições de Outubro vindouro, isso no plano da escolha do novo Presidente da República, é quase impossível manter-se tal disposição. E mesmo com algumas figuras recentes nesse universo, a maioria já é de gente conhecida e desgastada. Dentre eles Ciro Gomes e Geraldo Alkmin, mas trazem a reboque os nomes de Marina Silva e Bolsonaro.
Uma possível novidade eleitoral não se confirmou. O ex-ministro Joaquim Barbosa bem que poderia adentrar a esse âmbito, trazendo algumas novas expectativas ao povão. Mas ele desistiu antes mesmo de iniciar a empreitada. E o atual Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, será provavelmente a única novidade, então. Isso em partidos que possuam alta representatividade no pleito.
Mas de tudo o que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a mudança radical tão esperada no país deveria ser no comportamento do povão, o que, convenhamos, é utopia pura. Este ainda está num nível do que podemos classificar como subdesenvolvido. Poucas são as pessoas ditas politizadas.
No entanto, do que já se pode observar, aqui no Brasil existe um fenômeno no que tange ao âmbito público. Quase todo aquele que se propõe a ocupa-lo, tem em primeira instância, assegurar sua própria conveniência e sobrevivência. E isto desandou de vez ao ver-se o PT assumir o poder total no país, o governando por quase quatorze anos, mas transformando-o num tremendo queijo suíço, com furos e buracos por todos os lados, a ponto de deixar à mostra uma realidade terrível no que tange à desonestidade.
É duro, duríssimo, chegar-se a essa conclusão. Mas não há outra alternativa.
O país está muito mal, quase como um paciente terminal. E não se vê nenhuma alternativa para que se consiga mudar-se tal estado de coisas. Infelizmente.
Uma possível novidade eleitoral não se confirmou. O ex-ministro Joaquim Barbosa bem que poderia adentrar a esse âmbito, trazendo algumas novas expectativas ao povão. Mas ele desistiu antes mesmo de iniciar a empreitada. E o atual Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, será provavelmente a única novidade, então. Isso em partidos que possuam alta representatividade no pleito.
Mas de tudo o que já vi, li, ouvi e vivi, não necessariamente nessa ordem, a mudança radical tão esperada no país deveria ser no comportamento do povão, o que, convenhamos, é utopia pura. Este ainda está num nível do que podemos classificar como subdesenvolvido. Poucas são as pessoas ditas politizadas.
No entanto, do que já se pode observar, aqui no Brasil existe um fenômeno no que tange ao âmbito público. Quase todo aquele que se propõe a ocupa-lo, tem em primeira instância, assegurar sua própria conveniência e sobrevivência. E isto desandou de vez ao ver-se o PT assumir o poder total no país, o governando por quase quatorze anos, mas transformando-o num tremendo queijo suíço, com furos e buracos por todos os lados, a ponto de deixar à mostra uma realidade terrível no que tange à desonestidade.
É duro, duríssimo, chegar-se a essa conclusão. Mas não há outra alternativa.
O país está muito mal, quase como um paciente terminal. E não se vê nenhuma alternativa para que se consiga mudar-se tal estado de coisas. Infelizmente.
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