Mais uma vez volta à tona o assunto sobre desenterrar cadáveres. E sempre relativo ao período que chamaram "de chumbo" no país, de 1964 a 1985. Mas que o final da década de sessenta e o início dos anos setenta é que foram os mais duros, segundo consta.
Nesta época eu era um garoto, transformando-me num adolescente e logo a seguir um adulto jovem. Não participei de nada, bem como ainda não possuía a devida consciência sobre tal. Mas penso que tudo isso já deveria estar enterrado em profundezas abissais, não servindo de base para nenhum argumento.
Agora é possível se acompanhar através da internet as muitas nuances que envolveram tais acontecimentos. E do que acompanhei, reforço tal ideia do enterramento desse imbróglio, porque se houve coisas erradas, elas aconteceram de ambos os lados.
Mas de tudo o que pudemos ter observado com relação à postura daqueles que se disseram revolucionários, nesse passado recente e até nos dias de hoje, eles deixaram muito bem à mostra seus conteúdos. Foram e são verdadeiros meliantes.
Andei até raciocinando que os militares se mantiveram calados e silenciosos esse tempo todo, quando deveriam ter mostrado todas as facetas daquela gente. Mesmo que se entenda que houve excesso por parte de alguns deles. Mas diante do que se viu e se sabe, nenhum deles era santinho, como alguns insistem em apregoar.
E depois de meio século de tais acontecimentos, penso ser fora de propósito querer reaviva-los. Para um lado e para o outro. Porém vejo que pelo lado dos que se disseram revolucionários, só há um propósito: tirar proveito financeiro e especulativo dessa questão.
Infelizmente em nosso país as propostas são extremamente invertidas, porque o desenvolvimento coletivo fica sempre em segundo plano, onde grande parte dos que estão no âmbito público só querem, mesmo, é só se locupletarem. Principalmente do erário. E as recentes situações que envolveram o "mensalão" e a "lava jato", confirmam e corroboram tal assertiva.
Mas é bom que todos pensem e repensem esta situação de revolver covas, sabendo exatamente o que pode ocorrer. E a grande possibilidade de alguns ou muitos passarem a ocupar o lugar dos desenterrados, é extremamente viável. E assim virarão história, também, para daqui a mais cinquenta anos, conforme está ocorrendo nesta atualidade.
Nesta época eu era um garoto, transformando-me num adolescente e logo a seguir um adulto jovem. Não participei de nada, bem como ainda não possuía a devida consciência sobre tal. Mas penso que tudo isso já deveria estar enterrado em profundezas abissais, não servindo de base para nenhum argumento.
Agora é possível se acompanhar através da internet as muitas nuances que envolveram tais acontecimentos. E do que acompanhei, reforço tal ideia do enterramento desse imbróglio, porque se houve coisas erradas, elas aconteceram de ambos os lados.
Mas de tudo o que pudemos ter observado com relação à postura daqueles que se disseram revolucionários, nesse passado recente e até nos dias de hoje, eles deixaram muito bem à mostra seus conteúdos. Foram e são verdadeiros meliantes.
Andei até raciocinando que os militares se mantiveram calados e silenciosos esse tempo todo, quando deveriam ter mostrado todas as facetas daquela gente. Mesmo que se entenda que houve excesso por parte de alguns deles. Mas diante do que se viu e se sabe, nenhum deles era santinho, como alguns insistem em apregoar.
E depois de meio século de tais acontecimentos, penso ser fora de propósito querer reaviva-los. Para um lado e para o outro. Porém vejo que pelo lado dos que se disseram revolucionários, só há um propósito: tirar proveito financeiro e especulativo dessa questão.
Infelizmente em nosso país as propostas são extremamente invertidas, porque o desenvolvimento coletivo fica sempre em segundo plano, onde grande parte dos que estão no âmbito público só querem, mesmo, é só se locupletarem. Principalmente do erário. E as recentes situações que envolveram o "mensalão" e a "lava jato", confirmam e corroboram tal assertiva.
Mas é bom que todos pensem e repensem esta situação de revolver covas, sabendo exatamente o que pode ocorrer. E a grande possibilidade de alguns ou muitos passarem a ocupar o lugar dos desenterrados, é extremamente viável. E assim virarão história, também, para daqui a mais cinquenta anos, conforme está ocorrendo nesta atualidade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário