E ainda pegando o mote da movimentação caminhoneira que cedeu às ofertas governamentais, buscando terminar com toda (ou quase) agitação país afora, remeteu-me à análises mais profundas a respeito disso e mais algumas coisas. E a primeira delas é a falta de conscientização de grande parte da população do país.
A questão básica que mais nos aflige está nos componentes dos três âmbitos púbicos políticos: federal, estadual e municipal. Isto porque a própria população peca de forma profunda quando tem que escolher seus membros, o fazendo pelo pior caminho: o dos oportunistas.
A partir de uma data qualquer que é difícil precisar, de umas décadas para cá as escolhas populares tem sido as piores, elegendo-se verdadeiros bandidos. Gente com histórico criminal extenso. E isso, parece não ser observado por boa parte da população. E depois ainda vivem a reclamar. Escolhem pessimamente seus representantes legislativos e querem e esperam o quê?
Uma das situações mais pesadas que enfrentamos são as próprias leis que foram e são criadas no Brasil. Segundo o Lula em 1993, "havia 300 picaretas no Congresso Nacional". Isso ele bradou aos quatro cantos do país, como se diz no popular. E de lá para cá o número de criminosos naquela casa só aumentou, a ponto da justiça brasileira estar cortando um dobrado para nos livrar dessa gente nesses últimos tempos.
Mas os paradoxos que existem em nossa nação alcançam números alarmantes. A começar pelo atraso profissional, moral, educacional, dentre outros, no estágio de desenvolvimento do povão. A regressão nesse sentido também acentuou-se nesses últimos anos. Talvez esse seja o paradoxo maior em todas as situações que nos afligem. O que existe por aí são conversas mirabolantes, onde se criaram terminologias próprias para enganar e engabelar as pessoas. Citemos só um exemplo: "empreendedorismo". E tem muita gente quebrando a cara, por acreditar nessas e em tais outras coisas.
Basicamente a área pública brasileira degringolou ao extremo. Quase toda ela é desmantelada e deficiente, não atendendo às necessidades populares. Principalmente aos que estão em situação mais infeliz. E até mesmo a área educacional dita de nível superior, não anda lá bem das pernas, colocando muita gente sem preparo no mercado profissional.
Mas a área fiscalizadora, aquela que seria responsável em inibir, coibir e proibir maracutaias, esta não diz ao que veio, porque é quase impossível acreditar-se que elas trabalham em prol do país, fiscalizando a tudo e a todos para realizar aquilo a que se destinam.
Enfim, o exercício maior de todos terá que estar voltado para o aspecto da conscientização cidadã. Respeitar a tudo e a todos é imperioso. Mas convenhamos, é uma tremenda utopia tal empreitada.
A questão básica que mais nos aflige está nos componentes dos três âmbitos púbicos políticos: federal, estadual e municipal. Isto porque a própria população peca de forma profunda quando tem que escolher seus membros, o fazendo pelo pior caminho: o dos oportunistas.
A partir de uma data qualquer que é difícil precisar, de umas décadas para cá as escolhas populares tem sido as piores, elegendo-se verdadeiros bandidos. Gente com histórico criminal extenso. E isso, parece não ser observado por boa parte da população. E depois ainda vivem a reclamar. Escolhem pessimamente seus representantes legislativos e querem e esperam o quê?
Uma das situações mais pesadas que enfrentamos são as próprias leis que foram e são criadas no Brasil. Segundo o Lula em 1993, "havia 300 picaretas no Congresso Nacional". Isso ele bradou aos quatro cantos do país, como se diz no popular. E de lá para cá o número de criminosos naquela casa só aumentou, a ponto da justiça brasileira estar cortando um dobrado para nos livrar dessa gente nesses últimos tempos.
Mas os paradoxos que existem em nossa nação alcançam números alarmantes. A começar pelo atraso profissional, moral, educacional, dentre outros, no estágio de desenvolvimento do povão. A regressão nesse sentido também acentuou-se nesses últimos anos. Talvez esse seja o paradoxo maior em todas as situações que nos afligem. O que existe por aí são conversas mirabolantes, onde se criaram terminologias próprias para enganar e engabelar as pessoas. Citemos só um exemplo: "empreendedorismo". E tem muita gente quebrando a cara, por acreditar nessas e em tais outras coisas.
Basicamente a área pública brasileira degringolou ao extremo. Quase toda ela é desmantelada e deficiente, não atendendo às necessidades populares. Principalmente aos que estão em situação mais infeliz. E até mesmo a área educacional dita de nível superior, não anda lá bem das pernas, colocando muita gente sem preparo no mercado profissional.
Mas a área fiscalizadora, aquela que seria responsável em inibir, coibir e proibir maracutaias, esta não diz ao que veio, porque é quase impossível acreditar-se que elas trabalham em prol do país, fiscalizando a tudo e a todos para realizar aquilo a que se destinam.
Enfim, o exercício maior de todos terá que estar voltado para o aspecto da conscientização cidadã. Respeitar a tudo e a todos é imperioso. Mas convenhamos, é uma tremenda utopia tal empreitada.
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