A poucos dias da realização das eleições nacionais em Outubro, pode-se perceber certas situações. Algumas delas andam indicando que o país pode atravessar turbulências um tanto desagradáveis. Uma delas é o confronto entre certas partes da população.
Eleitores de Bolsonaro e Haddad estão manifestando divergências e antagonismos acentuados. E isto não é bom para nenhum dos lados. Só pode levar a acontecimentos desagradáveis, e até fatídicos, porque o caso que envolveu o esfaqueamento do Bolsonaro, deixa isso muito claro.
Das minhas andanças pelas ruas da cidade até nem percebo essa situação recrudescida. A mobilização política anda até morna. As panfletagens não seguiram as intensidades anteriores e costumeiras. Contudo, através das redes sociais, aconteceu o contrário. Os ânimos estão pra lá de alterados. E para pior.
Infelizmente a capacidade humana de raciocinar, parece ter sofrido um choque. Porque anda-se cometendo e praticando horrores nessas manifestações, a ponto de haver situações conflitantes entre os manifestantes. E isso pode gerar acontecimentos altamente desagradáveis, com certeza.
Tal polarização é extremamente exagerada e sem propósito. Peguemos por exemplo a figura do candidato Bolsonaro. Ele não passa nem perto do estereótipo que possa configurá-lo como um bom candidato. Não possui nenhum histórico de gestão pública. E só exagera nos arroubos de um ex-militar. E só.
Já o candidato Haddad também deixa muito a desejar no que tange à perspectiva e, principalmente, na expectativa coletiva, de eleger, e possuir, um excelente elemento de gestão. Porque, segundo consta, ele fez péssima administração quando prefeito da cidade de São Paulo.
Por isso dá pra lembrar uma afirmação popular muito famosa e conhecida que diz: "se correr o bicho pega; se ficar o bicho come". E só isso basta para que o povão reflita a respeito do que se está realizando em matéria de absurdos.
A coisa está tão grave em função das mentiras, criação de fatos absurdos, e até covardia de muitos, porque agem de forma nociva para com o seu semelhante e, principalmente com o próprio país.
Então, é torcer para que a eleição passe logo, para que possamos dar seguimento às nossas vidas, do modo que for possível a todos. Mas que não tenhamos que passar por agruras e tristezas profundas, como em certos países do mundo. Inclusive bem próximos de nós, no mesmo continente.
Um espaço para expor idéias, pensamentos, intenções, desabafos, palpites, enfim, aquilo que surgir na mente de um humano que vive nesse mundo sem deixar nada passar inadvertidamente. Antes de publicar nesse blog, os artigos eram criados no blog "NÃO SE PODE FICAR CALADO !!!". Para entrar em contato com o autor: terceiromilenio@outlook.com O autor nasceu e vive na Cidade do Rio de Janeiro.
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sábado, 29 de setembro de 2018
sexta-feira, 28 de setembro de 2018
A COMPLEXIDADE EXISTENCIAL (INDIVIDUAL E COLETIVA)
Para quem já viveu o tempo que vivi, penso ter alcançado um conhecimento bastante profundo no que tange à natureza humana. Fora o aspecto empírico dessa questão, onde a minha vivência foi adquirindo as muitas e diversas nuances no que diz respeito à ela, submeto-me de forma absoluta àquela famosa frase de um dos famosos personagens de Shakespeare, Otelo, em uma de suas afirmações: "Existem mais mistérios entre o Céu e a Terra, do que imagina a nossa vã filosofia".
E qual o porquê desse entendimento? Fácil. Os personagens que existem em nossa Humanidade são extremamente complexos. E até nem o deveriam ser, porque as lições que recebemos desde o início de nossas vidas, são quase que simultaneamente idênticas umas às outras, através de nossos ancestrais, por últimos deles os nossos pais.
Mas isso ninguém consegue explicar por quê rola assim. Mesmo em situações fáceis, em muitas das vezes buscamos complica-las. Com isso, trazemos uma série de dificuldades a nós mesmos. Então é onde se enxerga a complexidade existencial de todos.
Mas no que tange a esses dias atuais, chamemo-los de modernos, as pessoas nem estão sabendo lidar com algumas delas. Quase sempre caem em desespero, não sendo difícil saber-se de alguém que suicidou-se estupidamente. Isto é uma questão muito séria. E instituiu-se o mês de Setembro de cada ano para se chamar atenção desse fato, de uma forma mais contundente, buscando evitar que pessoas cometam tais atos.
Chama-me atenção o fato de que nesses dias atuais, pelas facilidades que existem em muitos aspectos, ninguém deveria enveredar por esse caminho tão doloroso e trágico. A Ciência, através da Medicina, já conseguiu criar curas para doenças complexas como o Câncer, que até poucas décadas atrás horrorizava a mente de qualquer uma das pessoas no mundo.
Até mesmo a dificuldade de emprego/trabalho, já não chega a assustar, porque foram criadas e desenvolvidas profissões/atividades que antes também não existiam. E sabe-se que em nosso país o desemprego anda assustando. Mas isso pode-se se atribuir à barbeiragem institucional.
Desta forma, vamos vivendo sob pressão. E demasiadamente. A ponto de muita gente estar entregue a tratamentos médicos. Onde os psicológicos predominam. Mas que um contingente enorme de pessoas anda vivendo à base de drágeas. De todos os tipos. Buscando livrar-se dos males que lhes afetam, como também enfrentando as dificuldades que lhes surgem em função desse desequilíbrio comportamental humano no planeta.
Quando não, enveredam por caminhos daqueles que denominamos misteriosos, através de religiões, buscando soluções no astral, o que acaba lhes trazendo algumas outras complicações em grande parte das vezes.Tudo isso é impressionante..
E qual o porquê desse entendimento? Fácil. Os personagens que existem em nossa Humanidade são extremamente complexos. E até nem o deveriam ser, porque as lições que recebemos desde o início de nossas vidas, são quase que simultaneamente idênticas umas às outras, através de nossos ancestrais, por últimos deles os nossos pais.
Mas isso ninguém consegue explicar por quê rola assim. Mesmo em situações fáceis, em muitas das vezes buscamos complica-las. Com isso, trazemos uma série de dificuldades a nós mesmos. Então é onde se enxerga a complexidade existencial de todos.
Mas no que tange a esses dias atuais, chamemo-los de modernos, as pessoas nem estão sabendo lidar com algumas delas. Quase sempre caem em desespero, não sendo difícil saber-se de alguém que suicidou-se estupidamente. Isto é uma questão muito séria. E instituiu-se o mês de Setembro de cada ano para se chamar atenção desse fato, de uma forma mais contundente, buscando evitar que pessoas cometam tais atos.
Chama-me atenção o fato de que nesses dias atuais, pelas facilidades que existem em muitos aspectos, ninguém deveria enveredar por esse caminho tão doloroso e trágico. A Ciência, através da Medicina, já conseguiu criar curas para doenças complexas como o Câncer, que até poucas décadas atrás horrorizava a mente de qualquer uma das pessoas no mundo.
Até mesmo a dificuldade de emprego/trabalho, já não chega a assustar, porque foram criadas e desenvolvidas profissões/atividades que antes também não existiam. E sabe-se que em nosso país o desemprego anda assustando. Mas isso pode-se se atribuir à barbeiragem institucional.
Desta forma, vamos vivendo sob pressão. E demasiadamente. A ponto de muita gente estar entregue a tratamentos médicos. Onde os psicológicos predominam. Mas que um contingente enorme de pessoas anda vivendo à base de drágeas. De todos os tipos. Buscando livrar-se dos males que lhes afetam, como também enfrentando as dificuldades que lhes surgem em função desse desequilíbrio comportamental humano no planeta.
Quando não, enveredam por caminhos daqueles que denominamos misteriosos, através de religiões, buscando soluções no astral, o que acaba lhes trazendo algumas outras complicações em grande parte das vezes.Tudo isso é impressionante..
quinta-feira, 27 de setembro de 2018
A GINÁSTICA DA VIDA ESTÁ NOS EXIGINDO DEMAIS
Alguém cunhou uma frase interessante: "O tempo é o senhor da razão". Mas existem outras que se encaixam nessa mesma situação. E outra delas é: "O tempo cura tudo". E claro que a dita sabedoria popular é mestra em afirmações desses tipos, onde repassa para quem quiser, ensinamentos da própria vida que vivemos.
Daí que é através desse mesmo tempo que acabamos por nos descortinar para alguns, assim como esses se descortinarão para nós, mostrando tudo aquilo que estava (ou está) escamoteadamente encoberto. E isso é só uma questão do tempo.
Então, com a proximidade das eleições de Outubro, onde as candidaturas estão às claras para os eleitores, é fácil observar-se as mudanças nas pessoas, nesse âmbito, com reflexos no cotidiano normal de cada um. Deles e de nós.
A partir das gestões petistas, ficamos sabendo de incontáveis ações perniciosas, perpetradas pelos componentes do Partido dos Trabalhadores. Especificamente. Mas isso não livra todos os outros partidos, porque vários deles, além de coligados com o PT, e se não, também enveredaram pelo caminho da maracutaias e da imundície.
E foi dessa forma que observou-se pessoas viverem e vivenciarem nesses âmbitos, sem que, depois de saberem e verem tais despautérios, continuaram a seguir esses partidos e suas premissas. Mas soubemos de alguns que pularam fora dessas situações, saindo desses partidos e buscando outros para se alistarem e continuarem suas pregações políticas. Digamos que se consertaram moralmente.
Assim é que ficou marcante as diferenças entre todos, porque se alguém sabendo de coisas erradas em seu meio e continua a viver nele, alguma coisa foge à normalidade moral, sem sombra de dúvidas.
Mas parece que nesses nossos dias, já não se está ligando para tais coisas. A decência, a correção, o pudor e a honestidade, já não são observadas e tampouco respeitadas. Já não se liga mais para a reputação, da forma com dantes, em passado recente.
Então, para quem mantém seus princípios, sempre, está sendo pesado a convivência com aqueles que escolheram a indecência para viver. Seja lá em que ambiente for. Mas não se pode deixar isso passar em branco. Desta forma, deve haver o corte nas relações cordiais que se mantinham até então.
Claro que isso gerará situações pesadas, incômodas e desagradáveis entre todos. Mas não há outra forma para se rebater más ações. A gravidade disso tudo é que o universo de pessoas que escolheram viver do lado errado já alcançou um patamar espantoso. E o primeiro ambiente que sente a pressão é o familiar. Mas o profissional e o social, não ficam para trás.
Por isso, a cada dia que passa, viver está ficando insustentável. Principalmente para aqueles que não abandonam seus conceitos arraigados de correção. E assim não saberemos onde isso irá parar. Infelizmente.
Daí que é através desse mesmo tempo que acabamos por nos descortinar para alguns, assim como esses se descortinarão para nós, mostrando tudo aquilo que estava (ou está) escamoteadamente encoberto. E isso é só uma questão do tempo.
Então, com a proximidade das eleições de Outubro, onde as candidaturas estão às claras para os eleitores, é fácil observar-se as mudanças nas pessoas, nesse âmbito, com reflexos no cotidiano normal de cada um. Deles e de nós.
A partir das gestões petistas, ficamos sabendo de incontáveis ações perniciosas, perpetradas pelos componentes do Partido dos Trabalhadores. Especificamente. Mas isso não livra todos os outros partidos, porque vários deles, além de coligados com o PT, e se não, também enveredaram pelo caminho da maracutaias e da imundície.
E foi dessa forma que observou-se pessoas viverem e vivenciarem nesses âmbitos, sem que, depois de saberem e verem tais despautérios, continuaram a seguir esses partidos e suas premissas. Mas soubemos de alguns que pularam fora dessas situações, saindo desses partidos e buscando outros para se alistarem e continuarem suas pregações políticas. Digamos que se consertaram moralmente.
Assim é que ficou marcante as diferenças entre todos, porque se alguém sabendo de coisas erradas em seu meio e continua a viver nele, alguma coisa foge à normalidade moral, sem sombra de dúvidas.
Mas parece que nesses nossos dias, já não se está ligando para tais coisas. A decência, a correção, o pudor e a honestidade, já não são observadas e tampouco respeitadas. Já não se liga mais para a reputação, da forma com dantes, em passado recente.
Então, para quem mantém seus princípios, sempre, está sendo pesado a convivência com aqueles que escolheram a indecência para viver. Seja lá em que ambiente for. Mas não se pode deixar isso passar em branco. Desta forma, deve haver o corte nas relações cordiais que se mantinham até então.
Claro que isso gerará situações pesadas, incômodas e desagradáveis entre todos. Mas não há outra forma para se rebater más ações. A gravidade disso tudo é que o universo de pessoas que escolheram viver do lado errado já alcançou um patamar espantoso. E o primeiro ambiente que sente a pressão é o familiar. Mas o profissional e o social, não ficam para trás.
Por isso, a cada dia que passa, viver está ficando insustentável. Principalmente para aqueles que não abandonam seus conceitos arraigados de correção. E assim não saberemos onde isso irá parar. Infelizmente.
quarta-feira, 26 de setembro de 2018
MUDAM-SE OS EXCREMENTOS MAS AS MOSCAS SÃO AS MESMAS DE SEMPRE
A impressão que se tem a respeito da política brasileira é a de que o país carrega um estigma muito pesado nesse âmbito, porque quase sempre observa-se situações esdrúxulas ao extremo. Também quase sempre está sob turbulência existencial, onde o excesso de partidos políticos acaba por confundir quase todo o eleitorado.
E esta confusão desnorteia a maioria das pessoas. É fácil observar-se as discrepâncias quando se observa suas expressões junto às pessoas. As propostas são quase que as mesmas, entre todos, os de direita, esquerda e centro.
E permitiu-se aos políticos agirem de forma absurda. Eles não estão preocupados nem um pouco, ou um só momento, com a população. Usam a política, seus cargos e ideias, apenas para se locupletarem e buscarem tirar o maior número de vantagens pessoais. E tal custo disso já extrapolou todos os limites do bom senso, colocando sobre os ombros da população um valor exorbitante e difícil de arcar.
Especialistas em política já começam a se manifestar, dizendo que a situação pode se complicar com essa eleição de outubro. As refregas entre alguns partidos e candidatos já estimulam seus eleitores a se confrontarem fisicamente. E o episódio que envolveu a facada ao Bolsonaro já mostra todo o perigo existente nessa situação.
Infelizmente o povão ainda não alcançou o grau de consciência necessária para se posicionar nessas questões. Do que observo, constato que, dos candidatos que estão pleiteando a vaga na presidência, nenhum deles resolverá as questões básicas e principais das dificuldades populares.
Em assim sendo, tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Mudam-se os excrementos mas as moscas são as mesmas de sempre. Fazer o quê?
E esta confusão desnorteia a maioria das pessoas. É fácil observar-se as discrepâncias quando se observa suas expressões junto às pessoas. As propostas são quase que as mesmas, entre todos, os de direita, esquerda e centro.
E permitiu-se aos políticos agirem de forma absurda. Eles não estão preocupados nem um pouco, ou um só momento, com a população. Usam a política, seus cargos e ideias, apenas para se locupletarem e buscarem tirar o maior número de vantagens pessoais. E tal custo disso já extrapolou todos os limites do bom senso, colocando sobre os ombros da população um valor exorbitante e difícil de arcar.
Especialistas em política já começam a se manifestar, dizendo que a situação pode se complicar com essa eleição de outubro. As refregas entre alguns partidos e candidatos já estimulam seus eleitores a se confrontarem fisicamente. E o episódio que envolveu a facada ao Bolsonaro já mostra todo o perigo existente nessa situação.
Infelizmente o povão ainda não alcançou o grau de consciência necessária para se posicionar nessas questões. Do que observo, constato que, dos candidatos que estão pleiteando a vaga na presidência, nenhum deles resolverá as questões básicas e principais das dificuldades populares.
Em assim sendo, tudo continuará como dantes no quartel de Abrantes. Mudam-se os excrementos mas as moscas são as mesmas de sempre. Fazer o quê?
terça-feira, 25 de setembro de 2018
ANDA-SE FALANDO UMAS COISAS E FAZENDO OUTRAS.
Alguém sabe lá o que é ter que aturar tanta desfaçatez nas pessoas nesses dias atuais? Foi de uma conversa que ouvi no rádio, entre pessoas entendidas de tudo, o que é muito comum hoje em dia, mas tomo muito cuidado para não incorrer nessa, também. O assunto era sobre se querer ter e viver num mundo melhor.
E nem se pode esquecer de um quadro na Tv Globo, onde pede-se que as pessoas enviem vídeo de quinze segundos, expressando o jeito e o modo de como querem seus mundos. É claro que num cômputo geral, as colocações são as mesmas ou bem próximas. Falam repetidamente coisas iguais ou parecidas.
Então, veio-me à ideia de raciocinar profundamente sobre tudo isso. Cheguei à conclusão do pesado exercício de desfaçatez de quase a totalidade das pessoas neste país, quiçá mundo afora. Porque se todos pensam quase igual, imaginando um país e um mundo perfeitos, o resultado teria que ser outro bem diferente desse que assistimos nesse nosso cotidiano de vida.
Diante disso fica necessário fazer-se certas indagações a respeito, e a primeira delas seria "o que você faz para que o mundo seja melhor?"; "Você cumpre rigorosamente com a sua parte, agindo de forma correta, idônea, sincera e fraterna para com os demais?"; "Você respeita a tudo e a todos, agindo com correção nas suas ações como cidadão?".
É lógico que são muitas e inúmeras indagações sobre a postura de cada uma das pessoas nessa vida e, principalmente, nesse país, porque do que se observa por aí, nada disso está sendo observado. Pelo menos pela maioria do povão. Há muito cambalacho, maracutaias e mumunhas entre quase todos.
Por lógica, se tudo fosse ou estivesse diferente, nosso país estaria em muito melhor situação do que se encontra. E isso é estendido à população. Porque não há nenhuma dúvida de que esta ainda se encontra em estágio profundo de subdesenvolvimento. Valoriza-se o que não deve e subestima-se coisas mais importantes.
E tendo falado em desfaçatez, há que se chamar atenção de todos para um fator primordial na vida de todos: o respeito mútuo. Partindo de casa e se estendendo por todos os lugares e circunstâncias dessa vida. E não adianta criar-se leis específicas para idosos, crianças, mulheres e afins. Não. Isso até passa por cima do Art. 5º da Constituição Federal que nos trata como iguais. E, claro, não o somos, não.
Seria imperioso no gesto e no comportamento de todos, que se observasse a verdade e a sinceridade. Mas isso é pura utopia. No nível de descalabro em que chegamos, fica e está difícil reverter tais situações. E isso não é uma visão de um autor pessimista, não. É, sim, uma questão de observação e constatação óbvia do que está aí à nossa disposição.
Repetindo um trecho já dissertado neste mesmo espaço há tempos atrás,
é imperioso que a população cumpra rigorosamente o que as leis do país determinam. É uma situação sine qua non. E diferentemente disso, está tudo errado e o país permanecerá esta mixórdia circunstancial que nos cerca, quase que perene e definitivamente.
E nem se pode esquecer de um quadro na Tv Globo, onde pede-se que as pessoas enviem vídeo de quinze segundos, expressando o jeito e o modo de como querem seus mundos. É claro que num cômputo geral, as colocações são as mesmas ou bem próximas. Falam repetidamente coisas iguais ou parecidas.
Então, veio-me à ideia de raciocinar profundamente sobre tudo isso. Cheguei à conclusão do pesado exercício de desfaçatez de quase a totalidade das pessoas neste país, quiçá mundo afora. Porque se todos pensam quase igual, imaginando um país e um mundo perfeitos, o resultado teria que ser outro bem diferente desse que assistimos nesse nosso cotidiano de vida.
Diante disso fica necessário fazer-se certas indagações a respeito, e a primeira delas seria "o que você faz para que o mundo seja melhor?"; "Você cumpre rigorosamente com a sua parte, agindo de forma correta, idônea, sincera e fraterna para com os demais?"; "Você respeita a tudo e a todos, agindo com correção nas suas ações como cidadão?".
É lógico que são muitas e inúmeras indagações sobre a postura de cada uma das pessoas nessa vida e, principalmente, nesse país, porque do que se observa por aí, nada disso está sendo observado. Pelo menos pela maioria do povão. Há muito cambalacho, maracutaias e mumunhas entre quase todos.
Por lógica, se tudo fosse ou estivesse diferente, nosso país estaria em muito melhor situação do que se encontra. E isso é estendido à população. Porque não há nenhuma dúvida de que esta ainda se encontra em estágio profundo de subdesenvolvimento. Valoriza-se o que não deve e subestima-se coisas mais importantes.
E tendo falado em desfaçatez, há que se chamar atenção de todos para um fator primordial na vida de todos: o respeito mútuo. Partindo de casa e se estendendo por todos os lugares e circunstâncias dessa vida. E não adianta criar-se leis específicas para idosos, crianças, mulheres e afins. Não. Isso até passa por cima do Art. 5º da Constituição Federal que nos trata como iguais. E, claro, não o somos, não.
Seria imperioso no gesto e no comportamento de todos, que se observasse a verdade e a sinceridade. Mas isso é pura utopia. No nível de descalabro em que chegamos, fica e está difícil reverter tais situações. E isso não é uma visão de um autor pessimista, não. É, sim, uma questão de observação e constatação óbvia do que está aí à nossa disposição.
Repetindo um trecho já dissertado neste mesmo espaço há tempos atrás,
é imperioso que a população cumpra rigorosamente o que as leis do país determinam. É uma situação sine qua non. E diferentemente disso, está tudo errado e o país permanecerá esta mixórdia circunstancial que nos cerca, quase que perene e definitivamente.
segunda-feira, 24 de setembro de 2018
TORCER PELO AMÉRICA É SOFRER POR ELE. E OLHE LÁ!
Um assunto pouco abordado neste espaço é o que envolve o futebol. E logo eu que o pratiquei muito quando jovem, em quantidade e, principalmente, em qualidade, porque era um excelente jogador, sem, no entanto, sentir nenhuma vontade de enveredar por esse caminho.
Então, por influência paterna, tornei-me um torcedor do América F. C., o do Rio de Janeiro, conhecido pelos apelidos "Mequinha" ou "Mecão".
Mais ainda pelo "Diabo Rubro". E este clube, nas décadas passadas, até fim da de oitenta, era o segundo clube do coração dos demais torcedores de outros clubes.
Mas em 1987, salvo erro, foi alijado do grupo dos principais clubes brasileiros, após a criação do mal afamado "Clube dos Treze", e assim viu sua trajetória despencar, até chegar aos níveis em que se encontra atualmente, fora das competições nacionais e participando da segunda divisão, a chamada série b-1, do campeonato carioca.
Com isso, vem definhando a cada ano que passa, a ponto de ter a sua sede da Rua Campos Sales, na Tijuca, correndo risco de ser leiloada. Basicamente lá já não existe nenhuma movimentação social, estando funcionando em estado precário numa casa ao lado, Rua Gonçalves Crespo, 374.
Mas há o estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos, Mesquita. No entanto aquelas instalações também andam definhando, a ponto da cobertura de uma parte da arquibancada ter sido derrubada por um vendaval há tempos atrás, e até agora não foi refeita sua montagem, provocando um mal estar em quem assiste aos jogos do clube naquele campo.
E neste último sábado, 22, houve o segundo jogo da decisão dos finalistas para o desfecho do campeonato carioca da segunda divisão, série b-1, entre o time do América e o do Sampaio Correia, com a vitória do Mecão por 2x1, definindo-o como um dos finalistas, junto com o Americano de Campos.
Então, decidi ir assistir à tal partida. Cheguei cedo lá a ponto de assistir à equipe sub-20 alcançar o mesmo sucesso da equipe principal, classificando-se para a final do campeonato da série. Um fato marcante nos últimos tempos do América F. C.. Porque com o resultado, a equipe passará à seletiva do Campeonato da primeira divisão do ano de 2019.
Mas a realidade mostrou a quanto anda a gestão americana naquele estádio. Totalmente deficiente. Os torcedores não são recebidos da forma necessária e como gostariam de ser. Um exemplo da balbúrdia foi no bar do clube, atrás da arquibancada principal, ao lado dos sanitários.
Um pequeno guichê para atender aos torcedores. Uma limitação enorme em produtos oferecidos, e com isso formou-se um ajuntamento muito grande no atendimento àqueles que tentavam adquirir uma cerveja, um refrigerante e/ou um salgado.
Não houve nenhum planejamento para prever que uma partida como aquela chamaria um número maior de torcedores. Principalmente os que andavam afastados das arquibancadas e do campo do clube, por motivos óbvios. Mas o que me estarreceu foi constatar um profundo desrespeito às pessoas que não podem consumir álcool e açúcar, na cerveja e no refrigerante.
Sabemos muito bem que há certos produtos que atendem aos que são limitados em certas consumações. Mas os responsáveis pelo bar desconheceram tais fatos. E assim, aqueles que estão limitados à essas situações, não puderam consumir o que gostariam/necessitariam, ficando mercê dessa situação desrespeitosa.
Também é bom registrar e ressaltar que o América, no nível em que está, sujeita-se a jogar em certos campos que não estão à altura de um clube profissional. Mesmo na segunda divisão de um campeonato. Mas, infelizmente, o clube, hoje, é, sim, de segunda divisão, sem nenhuma expressão como possuía antes.
Lamentável.
Então, por influência paterna, tornei-me um torcedor do América F. C., o do Rio de Janeiro, conhecido pelos apelidos "Mequinha" ou "Mecão".
Mais ainda pelo "Diabo Rubro". E este clube, nas décadas passadas, até fim da de oitenta, era o segundo clube do coração dos demais torcedores de outros clubes.
Mas em 1987, salvo erro, foi alijado do grupo dos principais clubes brasileiros, após a criação do mal afamado "Clube dos Treze", e assim viu sua trajetória despencar, até chegar aos níveis em que se encontra atualmente, fora das competições nacionais e participando da segunda divisão, a chamada série b-1, do campeonato carioca.
Com isso, vem definhando a cada ano que passa, a ponto de ter a sua sede da Rua Campos Sales, na Tijuca, correndo risco de ser leiloada. Basicamente lá já não existe nenhuma movimentação social, estando funcionando em estado precário numa casa ao lado, Rua Gonçalves Crespo, 374.
Mas há o estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos, Mesquita. No entanto aquelas instalações também andam definhando, a ponto da cobertura de uma parte da arquibancada ter sido derrubada por um vendaval há tempos atrás, e até agora não foi refeita sua montagem, provocando um mal estar em quem assiste aos jogos do clube naquele campo.
E neste último sábado, 22, houve o segundo jogo da decisão dos finalistas para o desfecho do campeonato carioca da segunda divisão, série b-1, entre o time do América e o do Sampaio Correia, com a vitória do Mecão por 2x1, definindo-o como um dos finalistas, junto com o Americano de Campos.
Então, decidi ir assistir à tal partida. Cheguei cedo lá a ponto de assistir à equipe sub-20 alcançar o mesmo sucesso da equipe principal, classificando-se para a final do campeonato da série. Um fato marcante nos últimos tempos do América F. C.. Porque com o resultado, a equipe passará à seletiva do Campeonato da primeira divisão do ano de 2019.
Mas a realidade mostrou a quanto anda a gestão americana naquele estádio. Totalmente deficiente. Os torcedores não são recebidos da forma necessária e como gostariam de ser. Um exemplo da balbúrdia foi no bar do clube, atrás da arquibancada principal, ao lado dos sanitários.
Um pequeno guichê para atender aos torcedores. Uma limitação enorme em produtos oferecidos, e com isso formou-se um ajuntamento muito grande no atendimento àqueles que tentavam adquirir uma cerveja, um refrigerante e/ou um salgado.
Não houve nenhum planejamento para prever que uma partida como aquela chamaria um número maior de torcedores. Principalmente os que andavam afastados das arquibancadas e do campo do clube, por motivos óbvios. Mas o que me estarreceu foi constatar um profundo desrespeito às pessoas que não podem consumir álcool e açúcar, na cerveja e no refrigerante.
Sabemos muito bem que há certos produtos que atendem aos que são limitados em certas consumações. Mas os responsáveis pelo bar desconheceram tais fatos. E assim, aqueles que estão limitados à essas situações, não puderam consumir o que gostariam/necessitariam, ficando mercê dessa situação desrespeitosa.
Também é bom registrar e ressaltar que o América, no nível em que está, sujeita-se a jogar em certos campos que não estão à altura de um clube profissional. Mesmo na segunda divisão de um campeonato. Mas, infelizmente, o clube, hoje, é, sim, de segunda divisão, sem nenhuma expressão como possuía antes.
Lamentável.
sábado, 22 de setembro de 2018
E QUE DEUS(?) NOS ACUDA!!!
A vida no mundo está bastante complicada. Mas em nosso país parece que anda pior. O episódio que tomou conta de tudo, nas notícias da imprensa, bem como das redes sociais, mostrando uma agressão a um professor no Rio de Janeiro, deixou muito claro a quanto anda o respeito e a autoridade que outrora um professor possuía, em décadas passadas.
Depois dos pais, ele(a) era a autoridade máxima na vida de todos. Seus atos eram quase que absolutos na condução de educação geral de um aluno. Mas nesses dias atuais, isto não passa nem perto do que era.
E parece que a cegueira tomou conta de tudo e de todos, porque falta percepção geral para ver e perceber que o xis dessa questão encontra-se num só lugar: nos lares de todos. Porque se os pais cumprissem rigorosamente com as suas funções e obrigações, não haveria tanta criança/adolescente/jovem fazendo horrores, como estamos vendo nesse nosso cotidiano.
No caso específico desse professor, pelo pouco que se pode ver na filmagem que o envolve nessa agressão juvenil, ele também demonstrou uma tremenda falta de autoridade, não se impondo junto aos alunos, bem como deixando de cumprir com a regra, que seria solicitar a presença do(a) diretor(a) naquelas circunstâncias, e ambos tomariam frente contra tais alunos.
É necessário ressaltar que esses alunos não são jovens comuns, são verdadeiros marginais, que não respeitam a nada nem ninguém, e assim é que temos assistido acontecimentos violentos e trágicos, envolvendo professores e também entre os mesmos alunos.
Permitiram a situação chegar nesse patamar. E agora, possível e provavelmente será quase que inviável retomar-se o controle de todas as situações. As leis que foram criadas envolvendo educação pública aos jovens brasileiros, bem como outras questões pertinentes, o foram por gente totalmente incompetente, onde buscaram reverter o quadro padrão que a própria sociedade criou em décadas passadas.
Com isso, retiraram a autoridade paterna, quase. E esse tal de Conselho Tutelar não passa de uma falácia, porque seus membros, em maioria, talvez nem saibam gerir a educação de seus próprios filhos. E assim é que estamos vendo tantos revertérios nessa área.
Agora, para quem acredita Nele, só recorrendo a Deus, para que Este resolva esses imbróglios que os especialistas(?) em educação no Brasil, criaram.
E olhe lá!
Depois dos pais, ele(a) era a autoridade máxima na vida de todos. Seus atos eram quase que absolutos na condução de educação geral de um aluno. Mas nesses dias atuais, isto não passa nem perto do que era.
E parece que a cegueira tomou conta de tudo e de todos, porque falta percepção geral para ver e perceber que o xis dessa questão encontra-se num só lugar: nos lares de todos. Porque se os pais cumprissem rigorosamente com as suas funções e obrigações, não haveria tanta criança/adolescente/jovem fazendo horrores, como estamos vendo nesse nosso cotidiano.
No caso específico desse professor, pelo pouco que se pode ver na filmagem que o envolve nessa agressão juvenil, ele também demonstrou uma tremenda falta de autoridade, não se impondo junto aos alunos, bem como deixando de cumprir com a regra, que seria solicitar a presença do(a) diretor(a) naquelas circunstâncias, e ambos tomariam frente contra tais alunos.
É necessário ressaltar que esses alunos não são jovens comuns, são verdadeiros marginais, que não respeitam a nada nem ninguém, e assim é que temos assistido acontecimentos violentos e trágicos, envolvendo professores e também entre os mesmos alunos.
Permitiram a situação chegar nesse patamar. E agora, possível e provavelmente será quase que inviável retomar-se o controle de todas as situações. As leis que foram criadas envolvendo educação pública aos jovens brasileiros, bem como outras questões pertinentes, o foram por gente totalmente incompetente, onde buscaram reverter o quadro padrão que a própria sociedade criou em décadas passadas.
Com isso, retiraram a autoridade paterna, quase. E esse tal de Conselho Tutelar não passa de uma falácia, porque seus membros, em maioria, talvez nem saibam gerir a educação de seus próprios filhos. E assim é que estamos vendo tantos revertérios nessa área.
Agora, para quem acredita Nele, só recorrendo a Deus, para que Este resolva esses imbróglios que os especialistas(?) em educação no Brasil, criaram.
E olhe lá!
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
AO FINAL A BANDIDAGEM GUERREARÁ ENTRE SI, EXTERMINANDO-SE.
O tema/assunto/matéria já esgotou-se. E por completo. Já não se tem mais conteúdo para abordar. A referência aqui é sobre a violência urbana. No Brasil e, principalmente, no Rio de Janeiro (cidade).
Tudo o que tinha a ser dito já o foi. Mas parece que as soluções estão distantes de seus desfechos. Mesmo com o emprego das Forças Nacionais, o índice de criminalidade, bem como as ações dos malfeitores, ainda continuam em níveis assustadores.
É muito comum observar-se nas cabines da PM espalhadas pela cidade, sinais profundos de tiros. Os vidros reforçados apresentam sinais dos disparos dos bandidos em confronto com os policiais.
E a título de ilustração, quem quiser ver como andam os parabrisas dos trens da Supervia, se espantará, com certeza. Quase que a totalidade das composições estão com seus vidros dianteiros todos apedrejados. Onde a violência se apresenta de forma gratuita por alguns usuários desse transporte.
Mas até agora não se conseguiu intervir nesse processo. É comum as ações preocuparem-se com os efeitos, desconsiderando as causas dessa violência disparada. Não se busca estudar e analisar tais fatores. E poder-se-ia iniciar em saber quem é o marginal?; de onde ele veio?; como veio?; pra quê veio?.
Outro fator a ser observado é a liberdade exagerada que se constata em ver pessoas sem vínculo trabalhista/profissional, transitar livremente pelas ruas, sem nenhum ajuste com a legalidade.
A impressão que se tem é a de que o Brasil deveria contar com ajuda externa, em todos os sentidos, para reorganizar suas estruturas e conjunturas, porque as que estão aí se esfacelaram há muito tempo e não há quem consiga reordenar tais situações.
A criminalidade alcançou patamares absurdos. E uma abrangência quase que ilimitada. Não há níveis, situações, circunstâncias e que tais, que não estejam infestadas de agentes do mal. Formou-se o que se classifica como "círculo vicioso".
Desta forma, pode-se afirmar com certeza e tranquilidade que o caos já se instalou no país. A única situação que se pode ver com positividade é a de que, a partir de um certo tempo, os bandidos guerrearão com eles mesmos, iniciando suas exterminações entre si, também. E só.
Tudo o que tinha a ser dito já o foi. Mas parece que as soluções estão distantes de seus desfechos. Mesmo com o emprego das Forças Nacionais, o índice de criminalidade, bem como as ações dos malfeitores, ainda continuam em níveis assustadores.
É muito comum observar-se nas cabines da PM espalhadas pela cidade, sinais profundos de tiros. Os vidros reforçados apresentam sinais dos disparos dos bandidos em confronto com os policiais.
E a título de ilustração, quem quiser ver como andam os parabrisas dos trens da Supervia, se espantará, com certeza. Quase que a totalidade das composições estão com seus vidros dianteiros todos apedrejados. Onde a violência se apresenta de forma gratuita por alguns usuários desse transporte.
Mas até agora não se conseguiu intervir nesse processo. É comum as ações preocuparem-se com os efeitos, desconsiderando as causas dessa violência disparada. Não se busca estudar e analisar tais fatores. E poder-se-ia iniciar em saber quem é o marginal?; de onde ele veio?; como veio?; pra quê veio?.
Outro fator a ser observado é a liberdade exagerada que se constata em ver pessoas sem vínculo trabalhista/profissional, transitar livremente pelas ruas, sem nenhum ajuste com a legalidade.
A impressão que se tem é a de que o Brasil deveria contar com ajuda externa, em todos os sentidos, para reorganizar suas estruturas e conjunturas, porque as que estão aí se esfacelaram há muito tempo e não há quem consiga reordenar tais situações.
A criminalidade alcançou patamares absurdos. E uma abrangência quase que ilimitada. Não há níveis, situações, circunstâncias e que tais, que não estejam infestadas de agentes do mal. Formou-se o que se classifica como "círculo vicioso".
Desta forma, pode-se afirmar com certeza e tranquilidade que o caos já se instalou no país. A única situação que se pode ver com positividade é a de que, a partir de um certo tempo, os bandidos guerrearão com eles mesmos, iniciando suas exterminações entre si, também. E só.
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
UM PLEITO DIFÍCIL COM RESULTADOS QUASE NULOS
Chega a ficar maçante dissertar a respeito de um mesmo assunto. No caso a política. Mas tal situação é inevitável porque estamos quase que na véspera de uma eleição no país, onde se escolherá o Presidente da República e os componentes do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas no país.
De antemão declaro que não vejo nenhuma perspectiva de melhora e/ou mudança na conjuntura e na estrutura da nação com tais resultados. As figuras que concorrem já são por demais conhecidas e fazem parte do universo público/político brasileiro há algum tempo.
Apenas há que se prestar atenção no fato de que não há como permitir-se o Partido dos Trabalhadores, PT, retornar ao comando da nação, pelo histórico criminoso que possui e do qual estamos colhendo frutos amargos dele. Mas também não há como admitir-se o PSDB e o MDB continuarem com tanto domínio da política nacional. Mas também com longos históricos de sujeiras.
Esperar que Jair Bolsonaro tenha um bom governo é sonhar demais. Ele não tem nenhum potencial que o qualifique para ser um presidente de uma nação. Inclusive não tem práticas de gestão. Não dirigiu, sequer um sindicato, como o Lula, mas que também praticou horrores em suas gestões.
Teoricamente poder-se-ia pensar que Alkmin possua a melhor condição para o cargo presidencial, mas seu histórico de mazelas já é alto, surpreendendo apenas ainda não se ver ele respondendo a muitos processos e com possíveis e prováveis condenações, por muitos e vários motivos. O principal deles é por corrupção em suas gestões.
Um outro que poderia também ser considerado um provável presidente seria o Ciro Gomes, mas ele meteu tanto os pés pelas mãos nesses últimos tempos que queimou seu próprio filme.
Já a Marina não chega a despertar nenhum otimismo em ninguém. Seu histórico político não chega ser suficiente para defini-la como uma candidata com potencial para ocupar uma presidência da república. Seria apostar alto demais, sem que se colhesse um bom resultado para aquele cargo.
E o Ministro Meirelles não chega a otimizar expectativas de ninguém. Tem um excelente currículo como gestor financeiro. Mas não tem mobilização que o permita transitar pelas diversas áreas de uma gestão presidencial. A social, por exemplo, é uma delas. Ele é voltado quase que exclusivamente para o dinheiro, e isso não é suficiente para torna-lo um presidente que vá resolver situações pesadas no país.
Os demais candidatos só fazem número na eleição. Não possuem nenhuma chance junto ao eleitorado.
De antemão declaro que não vejo nenhuma perspectiva de melhora e/ou mudança na conjuntura e na estrutura da nação com tais resultados. As figuras que concorrem já são por demais conhecidas e fazem parte do universo público/político brasileiro há algum tempo.
Apenas há que se prestar atenção no fato de que não há como permitir-se o Partido dos Trabalhadores, PT, retornar ao comando da nação, pelo histórico criminoso que possui e do qual estamos colhendo frutos amargos dele. Mas também não há como admitir-se o PSDB e o MDB continuarem com tanto domínio da política nacional. Mas também com longos históricos de sujeiras.
Esperar que Jair Bolsonaro tenha um bom governo é sonhar demais. Ele não tem nenhum potencial que o qualifique para ser um presidente de uma nação. Inclusive não tem práticas de gestão. Não dirigiu, sequer um sindicato, como o Lula, mas que também praticou horrores em suas gestões.
Teoricamente poder-se-ia pensar que Alkmin possua a melhor condição para o cargo presidencial, mas seu histórico de mazelas já é alto, surpreendendo apenas ainda não se ver ele respondendo a muitos processos e com possíveis e prováveis condenações, por muitos e vários motivos. O principal deles é por corrupção em suas gestões.
Um outro que poderia também ser considerado um provável presidente seria o Ciro Gomes, mas ele meteu tanto os pés pelas mãos nesses últimos tempos que queimou seu próprio filme.
Já a Marina não chega a despertar nenhum otimismo em ninguém. Seu histórico político não chega ser suficiente para defini-la como uma candidata com potencial para ocupar uma presidência da república. Seria apostar alto demais, sem que se colhesse um bom resultado para aquele cargo.
E o Ministro Meirelles não chega a otimizar expectativas de ninguém. Tem um excelente currículo como gestor financeiro. Mas não tem mobilização que o permita transitar pelas diversas áreas de uma gestão presidencial. A social, por exemplo, é uma delas. Ele é voltado quase que exclusivamente para o dinheiro, e isso não é suficiente para torna-lo um presidente que vá resolver situações pesadas no país.
Os demais candidatos só fazem número na eleição. Não possuem nenhuma chance junto ao eleitorado.
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
UM PAÍS ONDE LEIS "PEGAM" E OUTRAS NÃO
Já foi dissertado aqui neste mesmo espaço a respeito das leis em nosso país, bem como seus autores, a partir de um certo tempo atrás, digamos que umas três décadas para cá. Isso porque em 1993, o então deputado Lula da Silva, bradou aos quatro ventos para todos de que "haveria a existência de trezentos picaretas no Congresso Nacional".
Só isso já define a circunstância principal de se ver tantas e excessivas leis capengas. Leis que beneficiam os marginais/criminosos/infratores, concedendo-lhes mil e hum atenuantes na penalidade que recebem. Daí observar-se e constatar-se um monte de absurdos pertinentes.
Então, como é que se quererá que o povão acredite na justiça desse país? Todos sabemos do atraso educacional e cultural desse povo, que não sabe distinguir as situações, nas formas que elas devem ser observadas e seguidas. Por isso o excesso de processos correndo na justiça do país, muitos deles perdendo seus prazos e beneficiando os réus.
A bem da verdade o país já anda parecendo um terrível mafuá, onde vê-se todo tipo de desrespeito à coisa pública, principalmente aos espaços comuns de todos. Ocupa-se lugares em todo e qualquer deles. Não se respeita mais coisa nenhuma.
Também observa-se descumprimento da lei por parte de seus próprios agentes. E seria necessário bastante espaço para se descrever as mazelas praticadas por estes, no desempenho profissional no cotidiano. Isso estimula ao cidadão comum desrespeitar as mesmas coisas, também. E assim, forma-se um circulo vicioso detestável.
No país há uma certa admissibilidade no fator de tudo o que se diz público. É, mais ou menos, como se fosse "a casa da mãe Joana", seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. Uma verdadeira terra de ninguém. Assim é que o desrespeito a tudo e a todos, grassa de forma natural e perene.
Só isso já define a circunstância principal de se ver tantas e excessivas leis capengas. Leis que beneficiam os marginais/criminosos/infratores, concedendo-lhes mil e hum atenuantes na penalidade que recebem. Daí observar-se e constatar-se um monte de absurdos pertinentes.
Então, como é que se quererá que o povão acredite na justiça desse país? Todos sabemos do atraso educacional e cultural desse povo, que não sabe distinguir as situações, nas formas que elas devem ser observadas e seguidas. Por isso o excesso de processos correndo na justiça do país, muitos deles perdendo seus prazos e beneficiando os réus.
A bem da verdade o país já anda parecendo um terrível mafuá, onde vê-se todo tipo de desrespeito à coisa pública, principalmente aos espaços comuns de todos. Ocupa-se lugares em todo e qualquer deles. Não se respeita mais coisa nenhuma.
Também observa-se descumprimento da lei por parte de seus próprios agentes. E seria necessário bastante espaço para se descrever as mazelas praticadas por estes, no desempenho profissional no cotidiano. Isso estimula ao cidadão comum desrespeitar as mesmas coisas, também. E assim, forma-se um circulo vicioso detestável.
No país há uma certa admissibilidade no fator de tudo o que se diz público. É, mais ou menos, como se fosse "a casa da mãe Joana", seja lá o que isso queira dizer, mas todos o bem sabem. Uma verdadeira terra de ninguém. Assim é que o desrespeito a tudo e a todos, grassa de forma natural e perene.
terça-feira, 18 de setembro de 2018
MUDANÇA NO STF
E mudou a presidência do Superior Tribunal Federal, STF. A Ministra Carmen Lúcia deu vez ao Ministro Dias Toffoli, que presidirá este tribunal nos próximos dois anos.
Em nosso país, nesses últimos anos, tudo parece tão confuso. Às vezes é impossível acreditar-se em certas coisas que ocorrem. E nesse âmbito judicial, muito menos, porque tem se observado certas ocorrências que andam fugindo à normalidade de seus trâmites.
Observa-se, por exemplo, muitas contestações judiciais, que também andam fugindo do costumeiro. Inclusive chegou a ficar claro uma certa animosidade entre os ministros dessa casa, quando discordam frontalmente um do outro de certas resoluções que a própria lei define. Daí que criam discussões complicadas.
Para o povão que não possui domínio sobre leis, jurisprudências e otras cositas más, fica muito mais complicado ainda ver as decisões que um ou outro dos ministros tomam ou tomaram, com relação a alguma situação que envolveu, por exemplo, uma condenação de gente famosa. E o caso mais emblemático é o do ex-presidente Lula.
Também vê-se na imprensa certas informações que dão conta de uma condição um tanto quanto prejudicada de certos ministros desse órgão. Que não possuem histórico suficiente para exercerem tal cargo. Isto porque o fator que pesou em sua escolha foi o político, não o técnico.
Enfim, um país que consegue criar complicações jurídicas para ele próprio e para a sua população, só pode, mesmo, é viver de sobressaltos, casuísmos e dependências várias. E o povo é que leva na cabeça tais discrepâncias. E nesses últimos tempos é o que mais estamos assistindo. Infelizmente.
Em nosso país, nesses últimos anos, tudo parece tão confuso. Às vezes é impossível acreditar-se em certas coisas que ocorrem. E nesse âmbito judicial, muito menos, porque tem se observado certas ocorrências que andam fugindo à normalidade de seus trâmites.
Observa-se, por exemplo, muitas contestações judiciais, que também andam fugindo do costumeiro. Inclusive chegou a ficar claro uma certa animosidade entre os ministros dessa casa, quando discordam frontalmente um do outro de certas resoluções que a própria lei define. Daí que criam discussões complicadas.
Para o povão que não possui domínio sobre leis, jurisprudências e otras cositas más, fica muito mais complicado ainda ver as decisões que um ou outro dos ministros tomam ou tomaram, com relação a alguma situação que envolveu, por exemplo, uma condenação de gente famosa. E o caso mais emblemático é o do ex-presidente Lula.
Também vê-se na imprensa certas informações que dão conta de uma condição um tanto quanto prejudicada de certos ministros desse órgão. Que não possuem histórico suficiente para exercerem tal cargo. Isto porque o fator que pesou em sua escolha foi o político, não o técnico.
Enfim, um país que consegue criar complicações jurídicas para ele próprio e para a sua população, só pode, mesmo, é viver de sobressaltos, casuísmos e dependências várias. E o povo é que leva na cabeça tais discrepâncias. E nesses últimos tempos é o que mais estamos assistindo. Infelizmente.
segunda-feira, 17 de setembro de 2018
QUER SABER?
O modernismo, a produção de um aparato grandioso de tecnologia e equipamentos, serviços ao extremo disponíveis às pessoas, será que tudo isso tem promovido o avanço pessoal? Penso que não, porque é tanta coisa junta e misturada que acaba por desnortear grande parte das pessoas no mundo.
E em nosso país, então, a coisa está pra lá de desarrumada, porque observa-se muitas distorções. Tanto na estrutura quanto na conjuntura do país. E uma das coisas que andam chamando atenção é a desregulamentação. Muita coisa que era arrumada, hoje está descontrolada.
O próprio poder público anda trocando as pernas como se estivesse bêbado. São muitas contradições promovidas e provocadas, e isto acaba por colocar a população mais perdida do que cego em tiroteio.
Essas grandes empresas, tanto as nacionais quanto as internacionais, e até mesmo as públicas, andam causando muitos problemas ao cidadão. E por mais que se diga que existam órgãos fiscalizadores, parece que isso só funciona no papel.
Para corroborar tal assertiva, não custa nada lembrar, e informar, que o nosso país, o Brasil, é um dos que mais possuem processos judiciais em andamento. Sendo que tem deles que já estão lá por uma ou duas décadas, o que acaba caducando seus prazos, livrando os réus de penalização.
Só não se sabe onde isso parará. Mas quem souber, quiser ou puder dizer-nos, que o faça. Com urgência ou brevidade. Antes que o país acabe.
E em nosso país, então, a coisa está pra lá de desarrumada, porque observa-se muitas distorções. Tanto na estrutura quanto na conjuntura do país. E uma das coisas que andam chamando atenção é a desregulamentação. Muita coisa que era arrumada, hoje está descontrolada.
O próprio poder público anda trocando as pernas como se estivesse bêbado. São muitas contradições promovidas e provocadas, e isto acaba por colocar a população mais perdida do que cego em tiroteio.
Essas grandes empresas, tanto as nacionais quanto as internacionais, e até mesmo as públicas, andam causando muitos problemas ao cidadão. E por mais que se diga que existam órgãos fiscalizadores, parece que isso só funciona no papel.
Para corroborar tal assertiva, não custa nada lembrar, e informar, que o nosso país, o Brasil, é um dos que mais possuem processos judiciais em andamento. Sendo que tem deles que já estão lá por uma ou duas décadas, o que acaba caducando seus prazos, livrando os réus de penalização.
Só não se sabe onde isso parará. Mas quem souber, quiser ou puder dizer-nos, que o faça. Com urgência ou brevidade. Antes que o país acabe.
sábado, 15 de setembro de 2018
E QUAL É A SOLUÇÃO PARA RESOLVER TODAS AS QUESTÕES EM NOSSO PAÍS?
E faltando um pouco mais de vinte dias para as eleições gerais no país, tudo continua um tanto quanto embaralhado, no tocante à liderança de um candidato, que lhe favoreça ser eleito já no primeiro turno dessa eleição.
Do que já vivi nessa vida e nesse país, não há como manifestar positividade, seja lá qual for o resultado dela, porque dos candidatos que se apresentam para o pleito, não se observa uma oferta de opções positivas para o desenvolver de seu futuro mandato.
Além do mais, o âmbito político nesse país alcançou um patamar de absurdos, onde só escapa aquele político que ainda não teve acesso ao poder executivo. E nos três níveis que possuímos. E para corroborar tal assertiva é só observar o andamento de muitas ações judiciais, que atingem um contingente enorme deles, que estão respondendo a processos judiciais.
Mesmo depois das atuações duras do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, ainda não é consistente a ideia de que as maracutaias acabem. É claro que elas diminuíram, mas a impressão que se tem é a de que essa gente também está se apurando nos atos de continuarem a praticá-las, buscando outros métodos para tal.
Quem lê tal assertiva, a primeira ideia que pode formar é a de que seu autor é ou está por demais pessimista, mas isso é um fator natural para quem assiste diuturnamente à tanta tramoia no país. E a imprensa trabalha isso de forma natural, abastecendo seus noticiários com as matérias suficientes para deixar isso muito evidenciado.
E nem caiam na besteira de exigir-me, por exemplo, o modo que resolveria as muitas e diversas situações de absurdo que nos assola. Passo a bola para quem o quiser. Só imagino que as ações para que isso aconteça, não serão através de puras conversas, mas sim de muitas ações. E pesadas.
O queijo já está quase no fim. Então, os ratos já não terão o quê e a quem comer. Daí que a última solução será comerem-se a si. Então isso será a solução de todos os problemas da nação. Isso se ainda sobrar alguém nela, é claro.
Do que já vivi nessa vida e nesse país, não há como manifestar positividade, seja lá qual for o resultado dela, porque dos candidatos que se apresentam para o pleito, não se observa uma oferta de opções positivas para o desenvolver de seu futuro mandato.
Além do mais, o âmbito político nesse país alcançou um patamar de absurdos, onde só escapa aquele político que ainda não teve acesso ao poder executivo. E nos três níveis que possuímos. E para corroborar tal assertiva é só observar o andamento de muitas ações judiciais, que atingem um contingente enorme deles, que estão respondendo a processos judiciais.
Mesmo depois das atuações duras do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, ainda não é consistente a ideia de que as maracutaias acabem. É claro que elas diminuíram, mas a impressão que se tem é a de que essa gente também está se apurando nos atos de continuarem a praticá-las, buscando outros métodos para tal.
Quem lê tal assertiva, a primeira ideia que pode formar é a de que seu autor é ou está por demais pessimista, mas isso é um fator natural para quem assiste diuturnamente à tanta tramoia no país. E a imprensa trabalha isso de forma natural, abastecendo seus noticiários com as matérias suficientes para deixar isso muito evidenciado.
E nem caiam na besteira de exigir-me, por exemplo, o modo que resolveria as muitas e diversas situações de absurdo que nos assola. Passo a bola para quem o quiser. Só imagino que as ações para que isso aconteça, não serão através de puras conversas, mas sim de muitas ações. E pesadas.
O queijo já está quase no fim. Então, os ratos já não terão o quê e a quem comer. Daí que a última solução será comerem-se a si. Então isso será a solução de todos os problemas da nação. Isso se ainda sobrar alguém nela, é claro.
sexta-feira, 14 de setembro de 2018
AO POBRE, NO BRASIL, SÓ RESTA VEGETAR!
Não cairia na besteira de afirmar que o mundo estupidalizou-se. Mas também não tenho nenhum temor de que esse processo instalou-se em nosso país, o Brasil.
Talvez as pessoas mais jovens não tenham tal consciência, por razões óbvias. Mas as mais velhas, facilmente poderão chegar à mesma conclusão. Para isso é só exercitarem as suas usando de um processo simples: a comparação com outros tempos que já viveram.
Já relatei a revolta que sentia ao ouvir, lá pelos anos setenta, eu ainda jovem, que o Brasil era um país subdesenvolvido. Isso porque olhava ao redor e observava uma série de coisas que me mostravam ao contrário. Fabricação de carros, prospecção de petróleo, e até mesmo o início da informatização, que naquela época era denominada de "processamento de dados".
Mas é claro que eu ainda não possuía uma certa propriedade: conscientização. Principalmente do que se aplicava à cidadania. Então, me revoltava. Mas hoje, já um sexagenário, quando observo os procedimentos do povão, principalmente do carioca, onde vivo, vejo distorções absurdas nesse comportamento.
Uma das coisas mais marcantes que se pode observar é o desrespeito. A tudo e a todos, principalmente a si próprio, porque as pessoas não estão se dando a respeito a si. Então, isso já é o início da derrocada. Se vivemos em sociedade, é fundamental respeitar-se, principalmente, as leis. E isso não está ocorrendo.
O âmbito público/político brasileiro está infestado de gente desrespeitosa. As mazelas são tantas que já estão mexendo com a própria estrutura e, também, com a própria conjuntura do país. A desonestidade parece grassar por aí de forma natural e perene. Então, observa-se um só raciocínio: todos estão só esperando chegar o seu momento de se locupletar, também!
Dessa forma, quando tudo volta-se para a individualidade e a individualização, o coletivo sai perdendo. Assim é que vemos os horrores que andam acontecendo no país nessas últimas décadas. E com um agravante: tudo isso só aumenta. E numa velocidade extraordinária.
Dizem que o nosso país possui leis demais, a ponto de afirmarem que umas nem funcionam, o que já é um absurdo tal colocação. Mas como é que pode a lei funcionar nesse país se foram feitas por "trezentos picaretas", lá no Congresso Nacional, segundo afirmações do ex-presidente Lula, quando deputado federal em 1993.
Daí que instalou-se no país o que se pode denominar e considerar como pura desfaçatez. Porque os próprios agentes da lei brasileiros, são os primeiros em não obedecer o cumprimento delas. Locupletam-se de todos os modos, esquecendo que estão nos cargos e funções exatamente para o contrário, tomarem conta dos desmandos da população.
E nesses últimos tempos, observou-se um fato marcante: a desregulamentação. De tudo e de todos. Isso mudou a nossa nação. Hoje estamos vivendo como se o país fosse uma verdadeira terra de ninguém, onde os mais abastados compram suas melhores condições de vida em detrimento do povão, bem como livram-se de seus crimes através de pesadas propinas.
Assim, resta à população menos favorecida, vegetar. Porque não se pode dizer, de jeito nenhum, que os mais infelizes vivem nesse país.
Talvez as pessoas mais jovens não tenham tal consciência, por razões óbvias. Mas as mais velhas, facilmente poderão chegar à mesma conclusão. Para isso é só exercitarem as suas usando de um processo simples: a comparação com outros tempos que já viveram.
Já relatei a revolta que sentia ao ouvir, lá pelos anos setenta, eu ainda jovem, que o Brasil era um país subdesenvolvido. Isso porque olhava ao redor e observava uma série de coisas que me mostravam ao contrário. Fabricação de carros, prospecção de petróleo, e até mesmo o início da informatização, que naquela época era denominada de "processamento de dados".
Mas é claro que eu ainda não possuía uma certa propriedade: conscientização. Principalmente do que se aplicava à cidadania. Então, me revoltava. Mas hoje, já um sexagenário, quando observo os procedimentos do povão, principalmente do carioca, onde vivo, vejo distorções absurdas nesse comportamento.
Uma das coisas mais marcantes que se pode observar é o desrespeito. A tudo e a todos, principalmente a si próprio, porque as pessoas não estão se dando a respeito a si. Então, isso já é o início da derrocada. Se vivemos em sociedade, é fundamental respeitar-se, principalmente, as leis. E isso não está ocorrendo.
O âmbito público/político brasileiro está infestado de gente desrespeitosa. As mazelas são tantas que já estão mexendo com a própria estrutura e, também, com a própria conjuntura do país. A desonestidade parece grassar por aí de forma natural e perene. Então, observa-se um só raciocínio: todos estão só esperando chegar o seu momento de se locupletar, também!
Dessa forma, quando tudo volta-se para a individualidade e a individualização, o coletivo sai perdendo. Assim é que vemos os horrores que andam acontecendo no país nessas últimas décadas. E com um agravante: tudo isso só aumenta. E numa velocidade extraordinária.
Dizem que o nosso país possui leis demais, a ponto de afirmarem que umas nem funcionam, o que já é um absurdo tal colocação. Mas como é que pode a lei funcionar nesse país se foram feitas por "trezentos picaretas", lá no Congresso Nacional, segundo afirmações do ex-presidente Lula, quando deputado federal em 1993.
Daí que instalou-se no país o que se pode denominar e considerar como pura desfaçatez. Porque os próprios agentes da lei brasileiros, são os primeiros em não obedecer o cumprimento delas. Locupletam-se de todos os modos, esquecendo que estão nos cargos e funções exatamente para o contrário, tomarem conta dos desmandos da população.
E nesses últimos tempos, observou-se um fato marcante: a desregulamentação. De tudo e de todos. Isso mudou a nossa nação. Hoje estamos vivendo como se o país fosse uma verdadeira terra de ninguém, onde os mais abastados compram suas melhores condições de vida em detrimento do povão, bem como livram-se de seus crimes através de pesadas propinas.
Assim, resta à população menos favorecida, vegetar. Porque não se pode dizer, de jeito nenhum, que os mais infelizes vivem nesse país.
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
COITADO, MESMO, É DO FREUD.
Cheguei a uma conclusão estarrecedora: está difícil, e até perigoso, conversar sobre política. Mais ainda sobre a partidária. Porque com os acontecimentos nessas últimas décadas, cujos desfechos estamos assistindo nesses nossos dias de hoje, onde a lei e a justiça estão penalizando os que agiram mal nesses últimos anos, a situação está naturalmente clara.
Vários dos envolvidos nas falcatruas perpetradas, já estão condenados e presos. A figura mais destacada desse processo chama-se Lula da Silva, ex-presidente do país, eleito e reeleito, bem como elegendo e reelegendo, também, sua sucessora. Mas que esta foi defenestrada do poder, acusada de crimes cometidos durante suas gestões.
Então, existem pessoas que insistem a não aceitar as ações dessas mesmas leis e da justiça brasileira, com o agravante de declararem que tudo não passou de golpe contra o Partido dos Trabalhadores, o PT. Mas que tais situações foram homologadas pela casa maior de justiça do Brasil, o Supremo Tribunal Federal, STF. E em todas as instâncias.
Mas os desdobramentos disso continuam. O PT insiste em recorrer perenemente em todas as situações, gerando casuísmos profundos, bem como descrédito junto à população nas leis do país. Uma falta gravíssima no que tange a subestimar e renegar a própria lei que rege a todos.
Com isso, observa-se gente acreditar que o PT está cheio de razão. Claro que esse contingente pode ser dividido em duas parte: os ingênuos e os coniventes. Porque como pode uma série de condenações atingirem a vários dos criminosos, sendo que um deles alcançou quarenta anos de prisão, o Marcos Valério, e isso não representa nada para essa gente?
O próprio Lula, condenado a mais de doze anos, e ainda com outros processos em andamento, aguardando desfechos, já deixa muito bem configurado e homologado uma grave situação criminosa. E isso é inegável. Não há a mínima condição de se pensar que um golpe foi desferido no país. Contra o Lula, a dona Dilma e seu partido, o PT.
Também é necessário dizer que a Polícia Federal e o Ministério Público, andam à procura de dinheiro nos paraísos fiscais do mundo, já recuperando um valor que chega a assustar a qualquer um. Coisa de bilhões. E tudo isso não consegue convencer aos petistas e a seus simpatizantes.
Fico imaginando, esteja onde estiver, Freud deve estar por demais apreensivo, contrariado, e por que não dizer, enraivecido com todos esses absurdos coletivos que estamos assistindo em nosso país nesses últimos tempos.
Ufa!!!
*Em tempo: Lula, Dirceu, Genoíno, Palocci, Cabral, Maluf, Cunha, e muitos outros, estão condenados e presos. E são todos eles tuto buona gente. É claro que existem muitos outros, e de diversos partidos, que deveriam estar com eles, em suas mesmas situações. Mas estamos aguardando muitos outros desfechos, ainda. Esses, com certeza, juntar-se-ão aos primeiros. É só uma questão de tempo.
*Em tempo 2 - E mais uma vez noticia-se outra condenação para o Sérgio Cabral. Com isso já soma 182 anos de cadeia. E ele foi um dos 'amigos' do Lula nesse âmbito de falcatruas.
Vários dos envolvidos nas falcatruas perpetradas, já estão condenados e presos. A figura mais destacada desse processo chama-se Lula da Silva, ex-presidente do país, eleito e reeleito, bem como elegendo e reelegendo, também, sua sucessora. Mas que esta foi defenestrada do poder, acusada de crimes cometidos durante suas gestões.
Então, existem pessoas que insistem a não aceitar as ações dessas mesmas leis e da justiça brasileira, com o agravante de declararem que tudo não passou de golpe contra o Partido dos Trabalhadores, o PT. Mas que tais situações foram homologadas pela casa maior de justiça do Brasil, o Supremo Tribunal Federal, STF. E em todas as instâncias.
Mas os desdobramentos disso continuam. O PT insiste em recorrer perenemente em todas as situações, gerando casuísmos profundos, bem como descrédito junto à população nas leis do país. Uma falta gravíssima no que tange a subestimar e renegar a própria lei que rege a todos.
Com isso, observa-se gente acreditar que o PT está cheio de razão. Claro que esse contingente pode ser dividido em duas parte: os ingênuos e os coniventes. Porque como pode uma série de condenações atingirem a vários dos criminosos, sendo que um deles alcançou quarenta anos de prisão, o Marcos Valério, e isso não representa nada para essa gente?
O próprio Lula, condenado a mais de doze anos, e ainda com outros processos em andamento, aguardando desfechos, já deixa muito bem configurado e homologado uma grave situação criminosa. E isso é inegável. Não há a mínima condição de se pensar que um golpe foi desferido no país. Contra o Lula, a dona Dilma e seu partido, o PT.
Também é necessário dizer que a Polícia Federal e o Ministério Público, andam à procura de dinheiro nos paraísos fiscais do mundo, já recuperando um valor que chega a assustar a qualquer um. Coisa de bilhões. E tudo isso não consegue convencer aos petistas e a seus simpatizantes.
Fico imaginando, esteja onde estiver, Freud deve estar por demais apreensivo, contrariado, e por que não dizer, enraivecido com todos esses absurdos coletivos que estamos assistindo em nosso país nesses últimos tempos.
Ufa!!!
*Em tempo: Lula, Dirceu, Genoíno, Palocci, Cabral, Maluf, Cunha, e muitos outros, estão condenados e presos. E são todos eles tuto buona gente. É claro que existem muitos outros, e de diversos partidos, que deveriam estar com eles, em suas mesmas situações. Mas estamos aguardando muitos outros desfechos, ainda. Esses, com certeza, juntar-se-ão aos primeiros. É só uma questão de tempo.
*Em tempo 2 - E mais uma vez noticia-se outra condenação para o Sérgio Cabral. Com isso já soma 182 anos de cadeia. E ele foi um dos 'amigos' do Lula nesse âmbito de falcatruas.
quarta-feira, 12 de setembro de 2018
PARA OUTUBRO A ESCOLHA É SIMPLES: O CRIME OU A LEI. O POVÃO DECIDIRÁ
A eleição que se aproxima, resolverá um enigma: de que lado está a posição do povão.
Sim, porque com o histórico de acontecimentos dessas duas ou três últimas décadas, está evidenciado que o crime tomou conta de tudo. E de forma quase que absoluta. Não há nenhuma situação que se examine para não se deparar com tramoias.
O preocupante é ver a indiferença coletiva no país. A situação se agrava a cada dia, mas ninguém parece dar conta, se preocupar. E isso está estampado na imprensa, diariamente. Ela nos mostra a gravidade da situação país afora.
O fator violência urbana é o mais assustador, juntando-se à precariedade dos serviços públicos, da falta de quase tudo nesse âmbito por que passa o povo. Mas por mais que se diga estudar e analisar tais problemáticas, do que se vê, as soluções estão ainda muito distantes.
Emitindo o meu parecer sobre tudo isso, mesmo que eu possa ser considerado despreparado para emitir opiniões a respeito, diria que a mentira, engodo e embuste estão presentes e em ação nas atitudes dos que são os responsáveis por tais problemáticas.
Infelizmente isso já de vem de um bom tempo. Exercita-se aquilo que chamamos de "empurrar as coisas com a barriga". Como também poder-se-ia usar outra das máximas da sabedoria popular: "varrer o lixo para debaixo do tapete". Uma ou outra escolhida, não faz ou fará a menor diferença.
O doloroso é ver pessoas serem tragicamente abatidas, sem que se veja atos e ações objetivas para combater e acabar com isso.
Sim, porque com o histórico de acontecimentos dessas duas ou três últimas décadas, está evidenciado que o crime tomou conta de tudo. E de forma quase que absoluta. Não há nenhuma situação que se examine para não se deparar com tramoias.
O preocupante é ver a indiferença coletiva no país. A situação se agrava a cada dia, mas ninguém parece dar conta, se preocupar. E isso está estampado na imprensa, diariamente. Ela nos mostra a gravidade da situação país afora.
O fator violência urbana é o mais assustador, juntando-se à precariedade dos serviços públicos, da falta de quase tudo nesse âmbito por que passa o povo. Mas por mais que se diga estudar e analisar tais problemáticas, do que se vê, as soluções estão ainda muito distantes.
Emitindo o meu parecer sobre tudo isso, mesmo que eu possa ser considerado despreparado para emitir opiniões a respeito, diria que a mentira, engodo e embuste estão presentes e em ação nas atitudes dos que são os responsáveis por tais problemáticas.
Infelizmente isso já de vem de um bom tempo. Exercita-se aquilo que chamamos de "empurrar as coisas com a barriga". Como também poder-se-ia usar outra das máximas da sabedoria popular: "varrer o lixo para debaixo do tapete". Uma ou outra escolhida, não faz ou fará a menor diferença.
O doloroso é ver pessoas serem tragicamente abatidas, sem que se veja atos e ações objetivas para combater e acabar com isso.
terça-feira, 11 de setembro de 2018
SERÁ QUE FOI EMBUSTE?
O imbróglio que envolveu o candidato Bolsonaro ainda está rolando e rendendo muitas discussões, porque existem pessoas que pensam ter sido um artifício dele e de seus auxiliares para gerar movimentação midiática.
De antemão isso já define uma situação complexa porque para que se sustente, caso seja uma farsa, tem ou teria que contar com o conluio de médicos e até mesmo do hospital onde foi atendido, bem como do que onde está se recuperando do pretenso episódio.
É de se acreditar que isso seja automaticamente inviável, por pura lógica. Mas como já tivemos outros casos envolvendo certos artifícios, é para se ficar com a pulga atrás da orelha, sim. Não custa lembrar de muitos outros políticos que usaram a mesma estratégia de tentar convencer o eleitorado através de cambalachos.
E o tempo vai rolando e passando. As eleições vão se aproximando, as expectativas crescendo de ambos os lados, dos candidatos e dos eleitores. O resultado está sendo considerado uma grande incógnita. As notícias dão conta de um embaralhamento entre os principais candidatos a tal pleito.
Então, do andamento da carruagem, nem se pode esperar grande coisa. Mesmo que não haja nenhuma surpresa com a eleição seja lá de quem for, a esperança coletiva da população brasileira não se transformará em quase coisa alguma.
A situação do país alcançou um nível alarmante de mazelas. E produzidas por aqueles que as deviam evitar, consertar e eliminar. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância abissal. Daí o que nos resta é só uma coisa: cruzar os dedos e torcer para que nada desande e piore. E olhe lá!
De antemão isso já define uma situação complexa porque para que se sustente, caso seja uma farsa, tem ou teria que contar com o conluio de médicos e até mesmo do hospital onde foi atendido, bem como do que onde está se recuperando do pretenso episódio.
É de se acreditar que isso seja automaticamente inviável, por pura lógica. Mas como já tivemos outros casos envolvendo certos artifícios, é para se ficar com a pulga atrás da orelha, sim. Não custa lembrar de muitos outros políticos que usaram a mesma estratégia de tentar convencer o eleitorado através de cambalachos.
E o tempo vai rolando e passando. As eleições vão se aproximando, as expectativas crescendo de ambos os lados, dos candidatos e dos eleitores. O resultado está sendo considerado uma grande incógnita. As notícias dão conta de um embaralhamento entre os principais candidatos a tal pleito.
Então, do andamento da carruagem, nem se pode esperar grande coisa. Mesmo que não haja nenhuma surpresa com a eleição seja lá de quem for, a esperança coletiva da população brasileira não se transformará em quase coisa alguma.
A situação do país alcançou um nível alarmante de mazelas. E produzidas por aqueles que as deviam evitar, consertar e eliminar. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância abissal. Daí o que nos resta é só uma coisa: cruzar os dedos e torcer para que nada desande e piore. E olhe lá!
segunda-feira, 10 de setembro de 2018
CONDUTA ILIBADA: MUITA GENTE, HOJE, NEM SABE O QUE É ISSO.
Há coisa de duas semanas atrás perdi uma pessoa do meu meio. Apesar de não termos vínculos consanguíneos eu o considerava um verdadeiro irmão mais velho. Pessoa de altíssima qualidade.
E como já sou um sexagenário e meio, tenho perdido outras pessoas desse mesmo meio com mais frequência do que gostaria. Infelizmente essas são as regras da vida. Vivemos quantos anos for mas um dia a vida para todos termina.
No entanto, tenho visto outras pessoas morrerem. Principalmente as consideradas celebridades. Mas confesso que não concordo com o que leio sobre elas. Gente que apesar da fama que atingiu, não teve um comportamento compatível com aquilo que se esperava.
É muito comum ver-se estas pessoas muito famosas terem duas faces. Acho isso uma coisa inaceitável. Em e para o público expressam perfeição. Mas nos bastidores e, principalmente, em suas vidas comuns, deixam a desejar ao extremo.
Óbvio é que posso ser acusado de estar invadindo searas alheias, prejulgando-as. Mas é claro quer só estou abordando o óbvio, aquilo que acontece costumeiramente nessa vida. É inconcebível que as pessoas comuns sejam ludibriadas por gente de má conduta, se passando por santinhos.
Sou do tempo em que as pessoas mantinham suas reputações de forma ilibadas, quase que sem reparos. Mas nesses tempos modernos parece que ninguém liga mais para isso. Até pelo contrário, como se tem observado. Uma pena.
E como já sou um sexagenário e meio, tenho perdido outras pessoas desse mesmo meio com mais frequência do que gostaria. Infelizmente essas são as regras da vida. Vivemos quantos anos for mas um dia a vida para todos termina.
No entanto, tenho visto outras pessoas morrerem. Principalmente as consideradas celebridades. Mas confesso que não concordo com o que leio sobre elas. Gente que apesar da fama que atingiu, não teve um comportamento compatível com aquilo que se esperava.
É muito comum ver-se estas pessoas muito famosas terem duas faces. Acho isso uma coisa inaceitável. Em e para o público expressam perfeição. Mas nos bastidores e, principalmente, em suas vidas comuns, deixam a desejar ao extremo.
Óbvio é que posso ser acusado de estar invadindo searas alheias, prejulgando-as. Mas é claro quer só estou abordando o óbvio, aquilo que acontece costumeiramente nessa vida. É inconcebível que as pessoas comuns sejam ludibriadas por gente de má conduta, se passando por santinhos.
Sou do tempo em que as pessoas mantinham suas reputações de forma ilibadas, quase que sem reparos. Mas nesses tempos modernos parece que ninguém liga mais para isso. Até pelo contrário, como se tem observado. Uma pena.
sábado, 8 de setembro de 2018
É SÓ MAIS UM IMBRÓGLIO COMPLICADO NO BRASIL
Toda e quaisquer ideias que se tenha a respeito do episódio envolvendo o ataque sofrido pelo candidato à presidência, Jair Bolsonaro, cairá naquilo que chamamos de pura ilação.
E nesses tempos atuais, onde tudo corre a uma velocidade em nano segundos, principalmente na Rede Mundial, as versões multiplicar-se-ão de forma absurda, criando e gerando, também, muitas outras notícias.
Sabemos que os ânimos de boa parte da população estão exaltados. Com isso o aparecimento de muitas situações é uma coisa normal. Só que existem as boas e as ruins. E essa que envolveu o candidato enquadra-se nesse último grupo.
Mas é claro que este acontecimento fugiu à todas as expectativas, porque um atentado como esse, pretendendo matar alguém, é extremamente sério. E as conjecturas a respeito são muitas.
Do que se tem acompanhado pelas redes sociais, por exemplo, até piadas correm livremente por elas. Empregando um número enorme de conotações. Mas é imperioso que tudo seja devidamente investigado e esclarecido, para que se tenha a exata noção do que se tentou perpetrar.
É fundamental, por exemplo, que se saiba se houve envolvimento de grupos políticos. Também há que se descobrir como foi traçada toda a estratégia desse crime, caso alguém mais esteja envolvido nele.
Infelizmente nessas últimas décadas temos observado muitas ocorrências de morte de candidatos políticos em campanhas políticas e também fora delas. E isso não deve e nem pode acontecer. Pelo menos da forma como tem sido. E em grande parte das vezes as apurações não tem alcançado os resultados esperados nas elucidações de tais crimes.
E há exato um mês das eleições, nos deparamos com algo inusitado. O candidato em questão prega o uso de armas por qualquer cidadão no país. Mas é claro que ele possui o direito de pensar o que quiser a respeito. E cabe ao Congresso Nacional criar lei dura para quem as usá-las, principalmente se de forma irregular, ilegal e traiçoeira.
Mas parece que este acontecimento contribuirá muito mais para a insatisfação e, principalmente, para a indefinição do candidato a vencer o pleito de Outubro. É aguardar para ver tal desfecho.
E nesses tempos atuais, onde tudo corre a uma velocidade em nano segundos, principalmente na Rede Mundial, as versões multiplicar-se-ão de forma absurda, criando e gerando, também, muitas outras notícias.
Sabemos que os ânimos de boa parte da população estão exaltados. Com isso o aparecimento de muitas situações é uma coisa normal. Só que existem as boas e as ruins. E essa que envolveu o candidato enquadra-se nesse último grupo.
Mas é claro que este acontecimento fugiu à todas as expectativas, porque um atentado como esse, pretendendo matar alguém, é extremamente sério. E as conjecturas a respeito são muitas.
Do que se tem acompanhado pelas redes sociais, por exemplo, até piadas correm livremente por elas. Empregando um número enorme de conotações. Mas é imperioso que tudo seja devidamente investigado e esclarecido, para que se tenha a exata noção do que se tentou perpetrar.
É fundamental, por exemplo, que se saiba se houve envolvimento de grupos políticos. Também há que se descobrir como foi traçada toda a estratégia desse crime, caso alguém mais esteja envolvido nele.
Infelizmente nessas últimas décadas temos observado muitas ocorrências de morte de candidatos políticos em campanhas políticas e também fora delas. E isso não deve e nem pode acontecer. Pelo menos da forma como tem sido. E em grande parte das vezes as apurações não tem alcançado os resultados esperados nas elucidações de tais crimes.
E há exato um mês das eleições, nos deparamos com algo inusitado. O candidato em questão prega o uso de armas por qualquer cidadão no país. Mas é claro que ele possui o direito de pensar o que quiser a respeito. E cabe ao Congresso Nacional criar lei dura para quem as usá-las, principalmente se de forma irregular, ilegal e traiçoeira.
Mas parece que este acontecimento contribuirá muito mais para a insatisfação e, principalmente, para a indefinição do candidato a vencer o pleito de Outubro. É aguardar para ver tal desfecho.
sexta-feira, 7 de setembro de 2018
UMA CONFRONTAÇÃO JÁ DESRESPEITOSA ÀS LEIS BRASILEIRAS
Na madrugada desta última Quinta-feira o Ministro Fachin, do Superior Tribunal Federal, STF, mais uma vez negou a possibilidade de Lula candidatar-se às eleições de Outubro. E logo a seguir o Ministro Velloso agiu da mesma forma, também recusando outro recurso deste mesmo réu.
Já se está perdendo de vez em saber quantas negativas ele já recebeu em suas pretensões contra a própria lei do país, haja vista que já foi condenado em segunda instância, enquadrando-se na Lei da Ficha Limpa, sem nenhuma alternativa.
É preocupante observar-se esses procedimentos de Lula e seus pares, em insistirem em confrontar-se com as leis brasileiras, sendo que nesse caso efetivo tal confronto é com a instituição máxima da lei do país, o STF. Coloca a situação numa extremidade até perigosa em relação à própria população do Brasil.
Mas existe um fato muito mais importante nessas questões. É ver o número de gente que está se deixando levar por essas manobras escusas, o que acaba gerando descrédito de muitos nas autoridades dessa nação. E até mesmo nas próprias leis que estão em vigor nela. Essa insistência em livrar Lula da cadeia já tornou-se uma coisa doentia e quase sem sentido.
E até se faria necessário descobrir quem e como se está conseguindo pagar as custas advocatícias desse pessoal que assessora e defende Lula. Porque o montante desses honorários não deve ser pouco e nem barato. E já passou até da hora de tal apuração. Principalmente para se saber de onde está vindo o numerário em questão.
A expectativa da nação aumenta a cada dia que passa nessa agonia do vai e vem da candidatura de Lula. E mesmo que juízes já tenham antecipado a sua inelegibilidade, sua insistência ao contrário anda causando confusão. Na campanha e na política, no geral.
Ainda não se pode desconsiderar a aplicação constante da mentira durante a gestão petista no país. Muito engodo, embuste e armação. E o resultado disso está aparecendo nesses dias atuais, porque sem que eles possam encobrir mais nada, não resta as coisas erradas virem à tona para conhecimento geral.
Tomara que tudo isso não passe de pura queima de fogos, de artifícios grotescos e grosseiros, de Lula e seu pessoal. E que não tenhamos nenhum dissabor nefasto e fatídico na campanha petista, até a eleição de Outubro. Tomara, mesmo!
Já se está perdendo de vez em saber quantas negativas ele já recebeu em suas pretensões contra a própria lei do país, haja vista que já foi condenado em segunda instância, enquadrando-se na Lei da Ficha Limpa, sem nenhuma alternativa.
É preocupante observar-se esses procedimentos de Lula e seus pares, em insistirem em confrontar-se com as leis brasileiras, sendo que nesse caso efetivo tal confronto é com a instituição máxima da lei do país, o STF. Coloca a situação numa extremidade até perigosa em relação à própria população do Brasil.
Mas existe um fato muito mais importante nessas questões. É ver o número de gente que está se deixando levar por essas manobras escusas, o que acaba gerando descrédito de muitos nas autoridades dessa nação. E até mesmo nas próprias leis que estão em vigor nela. Essa insistência em livrar Lula da cadeia já tornou-se uma coisa doentia e quase sem sentido.
E até se faria necessário descobrir quem e como se está conseguindo pagar as custas advocatícias desse pessoal que assessora e defende Lula. Porque o montante desses honorários não deve ser pouco e nem barato. E já passou até da hora de tal apuração. Principalmente para se saber de onde está vindo o numerário em questão.
A expectativa da nação aumenta a cada dia que passa nessa agonia do vai e vem da candidatura de Lula. E mesmo que juízes já tenham antecipado a sua inelegibilidade, sua insistência ao contrário anda causando confusão. Na campanha e na política, no geral.
Ainda não se pode desconsiderar a aplicação constante da mentira durante a gestão petista no país. Muito engodo, embuste e armação. E o resultado disso está aparecendo nesses dias atuais, porque sem que eles possam encobrir mais nada, não resta as coisas erradas virem à tona para conhecimento geral.
Tomara que tudo isso não passe de pura queima de fogos, de artifícios grotescos e grosseiros, de Lula e seu pessoal. E que não tenhamos nenhum dissabor nefasto e fatídico na campanha petista, até a eleição de Outubro. Tomara, mesmo!
quinta-feira, 6 de setembro de 2018
É PRECISO TOMAR CUIDADO COM TANTO PROGRESSO
Ainda aproveitando algumas sobras dos textos anteriores, que envolveram cultura e educação no Brasil, há que se abordar sobre mais alguns prismas que existem nesses assuntos. E o primeiro deles está no interesse de um povo buscar se desenvolver por si mesmo, independentemente de quaisquer situações que o possam afligir. E no caso do brasileiro, são muitas. Inúmeras e incontáveis.
Dentro da vivência que possuo, já um ser acima da idade sexagenária, e que atravessou de um século para outro, observando e, principalmente, vivendo todas as mudanças acontecidas nesses períodos, posso afirmar com segurança e serenidade haver certas discrepâncias entre tais tempos. E isso é fácil de explicar, de certo modo.
Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente o eletrônico e o informático, a humanidade deu um salto qualitativo quase que performático, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber, sim. A ponto de abandonar um estágio de atraso representativo, que alavancou o progresso nessas últimas décadas de forma surpreendente.
Tal processo facilitou a vida de todos no planeta. A começar pelo uso frequente e profundo de novas tecnologias, bem como dos aparatos tecnológicos, que abreviaram e simplificaram as ações humanas em suas ações laborais, a ponto de gerar séria crise de empregos no mundo.
Em sendo assim, com todas as facilidades criadas, o próprio ser humano desviou-se de sua essência, tornando-se subjetivo em muitas das atuais circunstâncias. E por isso se observa-se certas distorções em nossos cotidianos. Hoje em dia há um enorme contingente de pessoas que são extremamente limitadas em suas ações profissionais, diferentemente do que existia e acontecida em décadas anteriores.
Mas há um agravante nesse processo e nessa problemática. Muitos seres humanos estão pecando pelo que podemos classificar como preciosismo. Andam se achando mais importantes do que realmente são, aproveitando-se das situações que as máquinas e os equipamentos que usam, lhes facilitam as ações profissionais, diferentemente daquilo que ocorria em outros tempos atrás, onde a presença humana nas tarefas profissionais eram primordiais, pela ausência de um ferramental tão apurado como o que existe hoje.
Pegando-se só um exemplo, dentre os milhares que existem, pode-se ver as performances dos médicos, que hoje possuem equipamentos de primeiríssima linha, que facilitam enormemente os diagnósticos de doenças, mas que não conseguem clinicar sem esses equipamentos. Os médicos ditos antigos não os possuíam, sendo obrigados a dominarem a doutrina médica de uma forma mais apurada e concentrada do que os médicos atuais fazem. E isso se aplica a muitas outras profissões mundo afora.
É claro que o tempo promove as mudanças no mundo e na vida de todos. E isso é uma ação imperiosa, não há para onde correr. Mas a Humanidade tem que se preocupar em não perder sua maior propriedade que é, exatamente, a humanidade. Ser fraterna, amiga e camarada entre si e todos. Só assim retornaremos ao caminho da tranquilidade, segurança e felicidade, gerais.
Dentro da vivência que possuo, já um ser acima da idade sexagenária, e que atravessou de um século para outro, observando e, principalmente, vivendo todas as mudanças acontecidas nesses períodos, posso afirmar com segurança e serenidade haver certas discrepâncias entre tais tempos. E isso é fácil de explicar, de certo modo.
Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente o eletrônico e o informático, a humanidade deu um salto qualitativo quase que performático, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber, sim. A ponto de abandonar um estágio de atraso representativo, que alavancou o progresso nessas últimas décadas de forma surpreendente.
Tal processo facilitou a vida de todos no planeta. A começar pelo uso frequente e profundo de novas tecnologias, bem como dos aparatos tecnológicos, que abreviaram e simplificaram as ações humanas em suas ações laborais, a ponto de gerar séria crise de empregos no mundo.
Em sendo assim, com todas as facilidades criadas, o próprio ser humano desviou-se de sua essência, tornando-se subjetivo em muitas das atuais circunstâncias. E por isso se observa-se certas distorções em nossos cotidianos. Hoje em dia há um enorme contingente de pessoas que são extremamente limitadas em suas ações profissionais, diferentemente do que existia e acontecida em décadas anteriores.
Mas há um agravante nesse processo e nessa problemática. Muitos seres humanos estão pecando pelo que podemos classificar como preciosismo. Andam se achando mais importantes do que realmente são, aproveitando-se das situações que as máquinas e os equipamentos que usam, lhes facilitam as ações profissionais, diferentemente daquilo que ocorria em outros tempos atrás, onde a presença humana nas tarefas profissionais eram primordiais, pela ausência de um ferramental tão apurado como o que existe hoje.
Pegando-se só um exemplo, dentre os milhares que existem, pode-se ver as performances dos médicos, que hoje possuem equipamentos de primeiríssima linha, que facilitam enormemente os diagnósticos de doenças, mas que não conseguem clinicar sem esses equipamentos. Os médicos ditos antigos não os possuíam, sendo obrigados a dominarem a doutrina médica de uma forma mais apurada e concentrada do que os médicos atuais fazem. E isso se aplica a muitas outras profissões mundo afora.
É claro que o tempo promove as mudanças no mundo e na vida de todos. E isso é uma ação imperiosa, não há para onde correr. Mas a Humanidade tem que se preocupar em não perder sua maior propriedade que é, exatamente, a humanidade. Ser fraterna, amiga e camarada entre si e todos. Só assim retornaremos ao caminho da tranquilidade, segurança e felicidade, gerais.
quarta-feira, 5 de setembro de 2018
EDUCAÇÃO E CULTURA NESSE PAÍS TORNARAM-SE SUBJETIVIDADES
Agora que o fogo apagou, as cinzas e os escombros já esfriaram, as teorias serão muitas a respeito do fogaréu que destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
Sob os valores perdidos ali haverá muita discussão. Mas parece ser quase impossível mensurar tais perdas. E sob vários aspectos, a começar pelo histórico. E o cultural também. Mas que não esqueçamos o patrimonial e também o financeiro.
Enfim, a perda foi praticamente total, escapando pouca coisa. Mas talvez para grande parte dos brasileiros, esses valores sejam bem limitados, porque uma das maiores deficiências do povão é no aspecto cultural. Pode-se até buscar aliviar tal afirmação dizendo que a cultura que esta gente busca não é aquela a qual seria a primordial, de desenvolver a mente e o espírito delas.
Poucos são aqueles que possuem a exata noção da perda desse conteúdo desse museu. Com isso, os reflexos também não serão tão apurados, haja vista que esse universo curto de pessoas não chegará a repercutir junto à população total. Muitos nem sabem da existência daquele e de outros museus.
De certo modo nem se pode aborrecer-se por isso. A educação e a cultura foram dilapidadas nessas últimas décadas, a ponto de os professores terem perdido seus status de suma importância junto à própria população brasileira. Quem possui mais de cinquenta anos, sabe muito bem da diferença desses dias atuais com as décadas passadas, onde um professor possuía autoridade tal qual os país de seus alunos. Mas isso ficou no passado recente, digamos.
Então, o que andamos vendo é de estarrecer. Apesar dos equipamentos, instrumentais e que tais terem se desenvolvido ao extremo, a concentração popular fugiu a essa premissa, onde os valores culturais do presente são dentro daquele padrão que classificamos como subjetivos. E, pelo jeito, isso é um caminho sem volta. A tendência é só piorar, segundo especialistas desses misteres.
Assim, não adiante chorar o leite derramado. O que se perdeu nesse incêndio é quase que irrecuperável. Talvez haja algum recurso, em termos teóricos, caso alguém tenha se prontificado em registrar aquele conteúdo em uma forma digital, armazenando-o em arquivos dessa espécie. Pelo menos ficará uma imagem guardada para a eternidade. Tomara!
Sob os valores perdidos ali haverá muita discussão. Mas parece ser quase impossível mensurar tais perdas. E sob vários aspectos, a começar pelo histórico. E o cultural também. Mas que não esqueçamos o patrimonial e também o financeiro.
Enfim, a perda foi praticamente total, escapando pouca coisa. Mas talvez para grande parte dos brasileiros, esses valores sejam bem limitados, porque uma das maiores deficiências do povão é no aspecto cultural. Pode-se até buscar aliviar tal afirmação dizendo que a cultura que esta gente busca não é aquela a qual seria a primordial, de desenvolver a mente e o espírito delas.
Poucos são aqueles que possuem a exata noção da perda desse conteúdo desse museu. Com isso, os reflexos também não serão tão apurados, haja vista que esse universo curto de pessoas não chegará a repercutir junto à população total. Muitos nem sabem da existência daquele e de outros museus.
De certo modo nem se pode aborrecer-se por isso. A educação e a cultura foram dilapidadas nessas últimas décadas, a ponto de os professores terem perdido seus status de suma importância junto à própria população brasileira. Quem possui mais de cinquenta anos, sabe muito bem da diferença desses dias atuais com as décadas passadas, onde um professor possuía autoridade tal qual os país de seus alunos. Mas isso ficou no passado recente, digamos.
Então, o que andamos vendo é de estarrecer. Apesar dos equipamentos, instrumentais e que tais terem se desenvolvido ao extremo, a concentração popular fugiu a essa premissa, onde os valores culturais do presente são dentro daquele padrão que classificamos como subjetivos. E, pelo jeito, isso é um caminho sem volta. A tendência é só piorar, segundo especialistas desses misteres.
Assim, não adiante chorar o leite derramado. O que se perdeu nesse incêndio é quase que irrecuperável. Talvez haja algum recurso, em termos teóricos, caso alguém tenha se prontificado em registrar aquele conteúdo em uma forma digital, armazenando-o em arquivos dessa espécie. Pelo menos ficará uma imagem guardada para a eternidade. Tomara!
terça-feira, 4 de setembro de 2018
DESÍDIA COLETIVA
Uma das coisas nessa vida que mais me tiram do sério é o exercício da desfaçatez. E infelizmente é o que mais verifico nesse nosso cotidiano. De uma forma absurda e inaceitável, partindo daqueles que deveriam consertar todas as pendências e dificuldades que o povo brasileiro encontra pela frente.
É óbvio que me refiro à área pública do país. E, por extensão, a seus agentes. Aqueles que têm a obrigação de zelar por tudo e por todos, sem exceção. Mas não é isso e nem assim o que acontece. Observa-se quase sempre uma desídia coletiva. E esta ação está citada num dos artigos das Consolidações das Leis Trabalhistas, CLT, brasileira. É até passível de justa causa, de acordo com o artigo 482 dessa Lei.
Pegando carona num filmete a mim dirigido por um amigo virtual, onde uma mulher, provavelmente uma professora, que estava no início do incêndio no museu na Quinta da Boa Vista, declara que houve, sim, negligência nas ações de combate ao tal incêndio. E um dos fatores primordiais que cita, foi a da falta de água para debela-lo.
Do que se observa após tal acontecimento, o fogo tomou conta de todo o museu, destruindo-o totalmente. E por aí se vê a deficiência no atendimento de socorro de combate ao fogo. Se feito com urgência e competência, isso, com certeza, não teria ocorrido.
Mas quando se critica tal área e seus agentes, não aparece um só para aceitar tais críticas. Todos se manifestam contrariamente, afirmando que cumprem com a sua parte. Daí que chega-se à conclusão de que devem viver em outro país, porque vê-se através da imprensa, quase que diariamente, muitas críticas ao serviço público brasileiro.
Aliás, repetindo uma parte do que se colocou num outro artigo que abordava tal assunto, existe, sim, culpado para tanto e tais revertérios: são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos do país. E só. Ninguém mais tem culpa naquilo de errado e ruim que se estabelece nesse âmbito.
Assim fica muito fácil. E é por isso que se observa os absurdos nessa terra. A educação vem decaindo ano a ano, o povo adquirindo um maior grau de ignorância e os políticos tomando conta de tudo, fazendo o que querem, quando e onde, e o país vai definhando a olhos vistos com o passar do tempo.
É óbvio que me refiro à área pública do país. E, por extensão, a seus agentes. Aqueles que têm a obrigação de zelar por tudo e por todos, sem exceção. Mas não é isso e nem assim o que acontece. Observa-se quase sempre uma desídia coletiva. E esta ação está citada num dos artigos das Consolidações das Leis Trabalhistas, CLT, brasileira. É até passível de justa causa, de acordo com o artigo 482 dessa Lei.
Pegando carona num filmete a mim dirigido por um amigo virtual, onde uma mulher, provavelmente uma professora, que estava no início do incêndio no museu na Quinta da Boa Vista, declara que houve, sim, negligência nas ações de combate ao tal incêndio. E um dos fatores primordiais que cita, foi a da falta de água para debela-lo.
Do que se observa após tal acontecimento, o fogo tomou conta de todo o museu, destruindo-o totalmente. E por aí se vê a deficiência no atendimento de socorro de combate ao fogo. Se feito com urgência e competência, isso, com certeza, não teria ocorrido.
Mas quando se critica tal área e seus agentes, não aparece um só para aceitar tais críticas. Todos se manifestam contrariamente, afirmando que cumprem com a sua parte. Daí que chega-se à conclusão de que devem viver em outro país, porque vê-se através da imprensa, quase que diariamente, muitas críticas ao serviço público brasileiro.
Aliás, repetindo uma parte do que se colocou num outro artigo que abordava tal assunto, existe, sim, culpado para tanto e tais revertérios: são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos do país. E só. Ninguém mais tem culpa naquilo de errado e ruim que se estabelece nesse âmbito.
Assim fica muito fácil. E é por isso que se observa os absurdos nessa terra. A educação vem decaindo ano a ano, o povo adquirindo um maior grau de ignorância e os políticos tomando conta de tudo, fazendo o que querem, quando e onde, e o país vai definhando a olhos vistos com o passar do tempo.
segunda-feira, 3 de setembro de 2018
AS CHAMAS DO MUSEU NA QUINTA DA BOA VISTA
O incêndio que tomou conta e destruiu grande parte do museu na Quinta da Boavista, não pode ser considerado um simples acidente. Primeiro pelas proporções que o acometeu, segundo pela importância histórica e cultural que ele representa.
Por mais negligência que exista na manutenção dele, seria quase improvável que isso tenha acontecido de forma simples e ocasional. E mesmo não sendo especialista em assunto de incêndio, do que vi (e vi pouco) apenas nas primeiras reportagens sobre o ocorrido, chamou-me atenção a facilidade do alastramento do mesmo (Foto da Internet)
Tanto pela perda material quanto cultural, é bem provável que muita coisa ali destruída não será reposta ao lugar, doravante. Assim, a história e a cultura brasileira e mundial ali guardadas, sofrerão danos irreparáveis, prejudicando o conhecimento no futuro, principalmente para as novas gerações.
De acordo com o que ouvi em reportagens, esse não é o primeiro incêndio que acontece em museus brasileiros, nestes últimos tempos. Assim, há que haver uma concentração maior por parte dessas administrações no sentido de conferir o atual estado físico dos museus que administram, para evitar que tais acontecimentos se repitam com alguma facilidade.
Mas há a necessidade quase que imperiosa da polícia apurar com precisão como tudo aconteceu. E se responsáveis existem pelo trágico incêndio, que sejam identificados e punidos de forma rigorosa.
Por mais negligência que exista na manutenção dele, seria quase improvável que isso tenha acontecido de forma simples e ocasional. E mesmo não sendo especialista em assunto de incêndio, do que vi (e vi pouco) apenas nas primeiras reportagens sobre o ocorrido, chamou-me atenção a facilidade do alastramento do mesmo (Foto da Internet)
Tanto pela perda material quanto cultural, é bem provável que muita coisa ali destruída não será reposta ao lugar, doravante. Assim, a história e a cultura brasileira e mundial ali guardadas, sofrerão danos irreparáveis, prejudicando o conhecimento no futuro, principalmente para as novas gerações.
De acordo com o que ouvi em reportagens, esse não é o primeiro incêndio que acontece em museus brasileiros, nestes últimos tempos. Assim, há que haver uma concentração maior por parte dessas administrações no sentido de conferir o atual estado físico dos museus que administram, para evitar que tais acontecimentos se repitam com alguma facilidade.
Mas há a necessidade quase que imperiosa da polícia apurar com precisão como tudo aconteceu. E se responsáveis existem pelo trágico incêndio, que sejam identificados e punidos de forma rigorosa.
sábado, 1 de setembro de 2018
AS BAZÓFIAS ANDAM PREVALECENDO...
Eis Setembro!
Este mês é considerado o mês das flores porque a Primavera inicia-se nele. Então as cores e a alegria se impõem para tudo e para todos, diferentemente de Agosto, que é considerado um mês cabalístico, até chamado de mês do cachorro louco. E vá se saber o porquê disso...
E com o início da campanha política para a eleição de Outubro, por fim definiu-se a situação do ex-presidente Lula, que mesmo condenado e preso, pretendia concorrer ao pleito. Mas o Superior Tribunal Eleitoral, STE, emitiu sua decisão em não aprovar tal possibilidade, declarando-o inapto e indeferido.
Mas para quem andou bradando mil e uma atividades de protestos com relação à prisão e impedimento de Lula às eleições, até agora só se viu bazófias e mais nada. Então, o país vai seguindo em normalidade quase que plena. Dos males, o melhor.
Este mês é considerado o mês das flores porque a Primavera inicia-se nele. Então as cores e a alegria se impõem para tudo e para todos, diferentemente de Agosto, que é considerado um mês cabalístico, até chamado de mês do cachorro louco. E vá se saber o porquê disso...
E com o início da campanha política para a eleição de Outubro, por fim definiu-se a situação do ex-presidente Lula, que mesmo condenado e preso, pretendia concorrer ao pleito. Mas o Superior Tribunal Eleitoral, STE, emitiu sua decisão em não aprovar tal possibilidade, declarando-o inapto e indeferido.
Mas para quem andou bradando mil e uma atividades de protestos com relação à prisão e impedimento de Lula às eleições, até agora só se viu bazófias e mais nada. Então, o país vai seguindo em normalidade quase que plena. Dos males, o melhor.
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