Não cairia na besteira de afirmar que o mundo estupidalizou-se. Mas também não tenho nenhum temor de que esse processo instalou-se em nosso país, o Brasil.
Talvez as pessoas mais jovens não tenham tal consciência, por razões óbvias. Mas as mais velhas, facilmente poderão chegar à mesma conclusão. Para isso é só exercitarem as suas usando de um processo simples: a comparação com outros tempos que já viveram.
Já relatei a revolta que sentia ao ouvir, lá pelos anos setenta, eu ainda jovem, que o Brasil era um país subdesenvolvido. Isso porque olhava ao redor e observava uma série de coisas que me mostravam ao contrário. Fabricação de carros, prospecção de petróleo, e até mesmo o início da informatização, que naquela época era denominada de "processamento de dados".
Mas é claro que eu ainda não possuía uma certa propriedade: conscientização. Principalmente do que se aplicava à cidadania. Então, me revoltava. Mas hoje, já um sexagenário, quando observo os procedimentos do povão, principalmente do carioca, onde vivo, vejo distorções absurdas nesse comportamento.
Uma das coisas mais marcantes que se pode observar é o desrespeito. A tudo e a todos, principalmente a si próprio, porque as pessoas não estão se dando a respeito a si. Então, isso já é o início da derrocada. Se vivemos em sociedade, é fundamental respeitar-se, principalmente, as leis. E isso não está ocorrendo.
O âmbito público/político brasileiro está infestado de gente desrespeitosa. As mazelas são tantas que já estão mexendo com a própria estrutura e, também, com a própria conjuntura do país. A desonestidade parece grassar por aí de forma natural e perene. Então, observa-se um só raciocínio: todos estão só esperando chegar o seu momento de se locupletar, também!
Dessa forma, quando tudo volta-se para a individualidade e a individualização, o coletivo sai perdendo. Assim é que vemos os horrores que andam acontecendo no país nessas últimas décadas. E com um agravante: tudo isso só aumenta. E numa velocidade extraordinária.
Dizem que o nosso país possui leis demais, a ponto de afirmarem que umas nem funcionam, o que já é um absurdo tal colocação. Mas como é que pode a lei funcionar nesse país se foram feitas por "trezentos picaretas", lá no Congresso Nacional, segundo afirmações do ex-presidente Lula, quando deputado federal em 1993.
Daí que instalou-se no país o que se pode denominar e considerar como pura desfaçatez. Porque os próprios agentes da lei brasileiros, são os primeiros em não obedecer o cumprimento delas. Locupletam-se de todos os modos, esquecendo que estão nos cargos e funções exatamente para o contrário, tomarem conta dos desmandos da população.
E nesses últimos tempos, observou-se um fato marcante: a desregulamentação. De tudo e de todos. Isso mudou a nossa nação. Hoje estamos vivendo como se o país fosse uma verdadeira terra de ninguém, onde os mais abastados compram suas melhores condições de vida em detrimento do povão, bem como livram-se de seus crimes através de pesadas propinas.
Assim, resta à população menos favorecida, vegetar. Porque não se pode dizer, de jeito nenhum, que os mais infelizes vivem nesse país.
Talvez as pessoas mais jovens não tenham tal consciência, por razões óbvias. Mas as mais velhas, facilmente poderão chegar à mesma conclusão. Para isso é só exercitarem as suas usando de um processo simples: a comparação com outros tempos que já viveram.
Já relatei a revolta que sentia ao ouvir, lá pelos anos setenta, eu ainda jovem, que o Brasil era um país subdesenvolvido. Isso porque olhava ao redor e observava uma série de coisas que me mostravam ao contrário. Fabricação de carros, prospecção de petróleo, e até mesmo o início da informatização, que naquela época era denominada de "processamento de dados".
Mas é claro que eu ainda não possuía uma certa propriedade: conscientização. Principalmente do que se aplicava à cidadania. Então, me revoltava. Mas hoje, já um sexagenário, quando observo os procedimentos do povão, principalmente do carioca, onde vivo, vejo distorções absurdas nesse comportamento.
Uma das coisas mais marcantes que se pode observar é o desrespeito. A tudo e a todos, principalmente a si próprio, porque as pessoas não estão se dando a respeito a si. Então, isso já é o início da derrocada. Se vivemos em sociedade, é fundamental respeitar-se, principalmente, as leis. E isso não está ocorrendo.
O âmbito público/político brasileiro está infestado de gente desrespeitosa. As mazelas são tantas que já estão mexendo com a própria estrutura e, também, com a própria conjuntura do país. A desonestidade parece grassar por aí de forma natural e perene. Então, observa-se um só raciocínio: todos estão só esperando chegar o seu momento de se locupletar, também!
Dessa forma, quando tudo volta-se para a individualidade e a individualização, o coletivo sai perdendo. Assim é que vemos os horrores que andam acontecendo no país nessas últimas décadas. E com um agravante: tudo isso só aumenta. E numa velocidade extraordinária.
Dizem que o nosso país possui leis demais, a ponto de afirmarem que umas nem funcionam, o que já é um absurdo tal colocação. Mas como é que pode a lei funcionar nesse país se foram feitas por "trezentos picaretas", lá no Congresso Nacional, segundo afirmações do ex-presidente Lula, quando deputado federal em 1993.
Daí que instalou-se no país o que se pode denominar e considerar como pura desfaçatez. Porque os próprios agentes da lei brasileiros, são os primeiros em não obedecer o cumprimento delas. Locupletam-se de todos os modos, esquecendo que estão nos cargos e funções exatamente para o contrário, tomarem conta dos desmandos da população.
E nesses últimos tempos, observou-se um fato marcante: a desregulamentação. De tudo e de todos. Isso mudou a nossa nação. Hoje estamos vivendo como se o país fosse uma verdadeira terra de ninguém, onde os mais abastados compram suas melhores condições de vida em detrimento do povão, bem como livram-se de seus crimes através de pesadas propinas.
Assim, resta à população menos favorecida, vegetar. Porque não se pode dizer, de jeito nenhum, que os mais infelizes vivem nesse país.
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