E faltando um pouco mais de vinte dias para as eleições gerais no país, tudo continua um tanto quanto embaralhado, no tocante à liderança de um candidato, que lhe favoreça ser eleito já no primeiro turno dessa eleição.
Do que já vivi nessa vida e nesse país, não há como manifestar positividade, seja lá qual for o resultado dela, porque dos candidatos que se apresentam para o pleito, não se observa uma oferta de opções positivas para o desenvolver de seu futuro mandato.
Além do mais, o âmbito político nesse país alcançou um patamar de absurdos, onde só escapa aquele político que ainda não teve acesso ao poder executivo. E nos três níveis que possuímos. E para corroborar tal assertiva é só observar o andamento de muitas ações judiciais, que atingem um contingente enorme deles, que estão respondendo a processos judiciais.
Mesmo depois das atuações duras do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, ainda não é consistente a ideia de que as maracutaias acabem. É claro que elas diminuíram, mas a impressão que se tem é a de que essa gente também está se apurando nos atos de continuarem a praticá-las, buscando outros métodos para tal.
Quem lê tal assertiva, a primeira ideia que pode formar é a de que seu autor é ou está por demais pessimista, mas isso é um fator natural para quem assiste diuturnamente à tanta tramoia no país. E a imprensa trabalha isso de forma natural, abastecendo seus noticiários com as matérias suficientes para deixar isso muito evidenciado.
E nem caiam na besteira de exigir-me, por exemplo, o modo que resolveria as muitas e diversas situações de absurdo que nos assola. Passo a bola para quem o quiser. Só imagino que as ações para que isso aconteça, não serão através de puras conversas, mas sim de muitas ações. E pesadas.
O queijo já está quase no fim. Então, os ratos já não terão o quê e a quem comer. Daí que a última solução será comerem-se a si. Então isso será a solução de todos os problemas da nação. Isso se ainda sobrar alguém nela, é claro.
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