Ainda aproveitando algumas sobras dos textos anteriores, que envolveram cultura e educação no Brasil, há que se abordar sobre mais alguns prismas que existem nesses assuntos. E o primeiro deles está no interesse de um povo buscar se desenvolver por si mesmo, independentemente de quaisquer situações que o possam afligir. E no caso do brasileiro, são muitas. Inúmeras e incontáveis.
Dentro da vivência que possuo, já um ser acima da idade sexagenária, e que atravessou de um século para outro, observando e, principalmente, vivendo todas as mudanças acontecidas nesses períodos, posso afirmar com segurança e serenidade haver certas discrepâncias entre tais tempos. E isso é fácil de explicar, de certo modo.
Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente o eletrônico e o informático, a humanidade deu um salto qualitativo quase que performático, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber, sim. A ponto de abandonar um estágio de atraso representativo, que alavancou o progresso nessas últimas décadas de forma surpreendente.
Tal processo facilitou a vida de todos no planeta. A começar pelo uso frequente e profundo de novas tecnologias, bem como dos aparatos tecnológicos, que abreviaram e simplificaram as ações humanas em suas ações laborais, a ponto de gerar séria crise de empregos no mundo.
Em sendo assim, com todas as facilidades criadas, o próprio ser humano desviou-se de sua essência, tornando-se subjetivo em muitas das atuais circunstâncias. E por isso se observa-se certas distorções em nossos cotidianos. Hoje em dia há um enorme contingente de pessoas que são extremamente limitadas em suas ações profissionais, diferentemente do que existia e acontecida em décadas anteriores.
Mas há um agravante nesse processo e nessa problemática. Muitos seres humanos estão pecando pelo que podemos classificar como preciosismo. Andam se achando mais importantes do que realmente são, aproveitando-se das situações que as máquinas e os equipamentos que usam, lhes facilitam as ações profissionais, diferentemente daquilo que ocorria em outros tempos atrás, onde a presença humana nas tarefas profissionais eram primordiais, pela ausência de um ferramental tão apurado como o que existe hoje.
Pegando-se só um exemplo, dentre os milhares que existem, pode-se ver as performances dos médicos, que hoje possuem equipamentos de primeiríssima linha, que facilitam enormemente os diagnósticos de doenças, mas que não conseguem clinicar sem esses equipamentos. Os médicos ditos antigos não os possuíam, sendo obrigados a dominarem a doutrina médica de uma forma mais apurada e concentrada do que os médicos atuais fazem. E isso se aplica a muitas outras profissões mundo afora.
É claro que o tempo promove as mudanças no mundo e na vida de todos. E isso é uma ação imperiosa, não há para onde correr. Mas a Humanidade tem que se preocupar em não perder sua maior propriedade que é, exatamente, a humanidade. Ser fraterna, amiga e camarada entre si e todos. Só assim retornaremos ao caminho da tranquilidade, segurança e felicidade, gerais.
Dentro da vivência que possuo, já um ser acima da idade sexagenária, e que atravessou de um século para outro, observando e, principalmente, vivendo todas as mudanças acontecidas nesses períodos, posso afirmar com segurança e serenidade haver certas discrepâncias entre tais tempos. E isso é fácil de explicar, de certo modo.
Com o desenvolvimento tecnológico, principalmente o eletrônico e o informático, a humanidade deu um salto qualitativo quase que performático, seja lá o que isso queira dizer mas todos o devem saber, sim. A ponto de abandonar um estágio de atraso representativo, que alavancou o progresso nessas últimas décadas de forma surpreendente.
Tal processo facilitou a vida de todos no planeta. A começar pelo uso frequente e profundo de novas tecnologias, bem como dos aparatos tecnológicos, que abreviaram e simplificaram as ações humanas em suas ações laborais, a ponto de gerar séria crise de empregos no mundo.
Em sendo assim, com todas as facilidades criadas, o próprio ser humano desviou-se de sua essência, tornando-se subjetivo em muitas das atuais circunstâncias. E por isso se observa-se certas distorções em nossos cotidianos. Hoje em dia há um enorme contingente de pessoas que são extremamente limitadas em suas ações profissionais, diferentemente do que existia e acontecida em décadas anteriores.
Mas há um agravante nesse processo e nessa problemática. Muitos seres humanos estão pecando pelo que podemos classificar como preciosismo. Andam se achando mais importantes do que realmente são, aproveitando-se das situações que as máquinas e os equipamentos que usam, lhes facilitam as ações profissionais, diferentemente daquilo que ocorria em outros tempos atrás, onde a presença humana nas tarefas profissionais eram primordiais, pela ausência de um ferramental tão apurado como o que existe hoje.
Pegando-se só um exemplo, dentre os milhares que existem, pode-se ver as performances dos médicos, que hoje possuem equipamentos de primeiríssima linha, que facilitam enormemente os diagnósticos de doenças, mas que não conseguem clinicar sem esses equipamentos. Os médicos ditos antigos não os possuíam, sendo obrigados a dominarem a doutrina médica de uma forma mais apurada e concentrada do que os médicos atuais fazem. E isso se aplica a muitas outras profissões mundo afora.
É claro que o tempo promove as mudanças no mundo e na vida de todos. E isso é uma ação imperiosa, não há para onde correr. Mas a Humanidade tem que se preocupar em não perder sua maior propriedade que é, exatamente, a humanidade. Ser fraterna, amiga e camarada entre si e todos. Só assim retornaremos ao caminho da tranquilidade, segurança e felicidade, gerais.
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