Chega a ficar maçante dissertar a respeito de um mesmo assunto. No caso a política. Mas tal situação é inevitável porque estamos quase que na véspera de uma eleição no país, onde se escolherá o Presidente da República e os componentes do Congresso Nacional e das Assembleias Legislativas no país.
De antemão declaro que não vejo nenhuma perspectiva de melhora e/ou mudança na conjuntura e na estrutura da nação com tais resultados. As figuras que concorrem já são por demais conhecidas e fazem parte do universo público/político brasileiro há algum tempo.
Apenas há que se prestar atenção no fato de que não há como permitir-se o Partido dos Trabalhadores, PT, retornar ao comando da nação, pelo histórico criminoso que possui e do qual estamos colhendo frutos amargos dele. Mas também não há como admitir-se o PSDB e o MDB continuarem com tanto domínio da política nacional. Mas também com longos históricos de sujeiras.
Esperar que Jair Bolsonaro tenha um bom governo é sonhar demais. Ele não tem nenhum potencial que o qualifique para ser um presidente de uma nação. Inclusive não tem práticas de gestão. Não dirigiu, sequer um sindicato, como o Lula, mas que também praticou horrores em suas gestões.
Teoricamente poder-se-ia pensar que Alkmin possua a melhor condição para o cargo presidencial, mas seu histórico de mazelas já é alto, surpreendendo apenas ainda não se ver ele respondendo a muitos processos e com possíveis e prováveis condenações, por muitos e vários motivos. O principal deles é por corrupção em suas gestões.
Um outro que poderia também ser considerado um provável presidente seria o Ciro Gomes, mas ele meteu tanto os pés pelas mãos nesses últimos tempos que queimou seu próprio filme.
Já a Marina não chega a despertar nenhum otimismo em ninguém. Seu histórico político não chega ser suficiente para defini-la como uma candidata com potencial para ocupar uma presidência da república. Seria apostar alto demais, sem que se colhesse um bom resultado para aquele cargo.
E o Ministro Meirelles não chega a otimizar expectativas de ninguém. Tem um excelente currículo como gestor financeiro. Mas não tem mobilização que o permita transitar pelas diversas áreas de uma gestão presidencial. A social, por exemplo, é uma delas. Ele é voltado quase que exclusivamente para o dinheiro, e isso não é suficiente para torna-lo um presidente que vá resolver situações pesadas no país.
Os demais candidatos só fazem número na eleição. Não possuem nenhuma chance junto ao eleitorado.
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