Uma das coisas nessa vida que mais me tiram do sério é o exercício da desfaçatez. E infelizmente é o que mais verifico nesse nosso cotidiano. De uma forma absurda e inaceitável, partindo daqueles que deveriam consertar todas as pendências e dificuldades que o povo brasileiro encontra pela frente.
É óbvio que me refiro à área pública do país. E, por extensão, a seus agentes. Aqueles que têm a obrigação de zelar por tudo e por todos, sem exceção. Mas não é isso e nem assim o que acontece. Observa-se quase sempre uma desídia coletiva. E esta ação está citada num dos artigos das Consolidações das Leis Trabalhistas, CLT, brasileira. É até passível de justa causa, de acordo com o artigo 482 dessa Lei.
Pegando carona num filmete a mim dirigido por um amigo virtual, onde uma mulher, provavelmente uma professora, que estava no início do incêndio no museu na Quinta da Boa Vista, declara que houve, sim, negligência nas ações de combate ao tal incêndio. E um dos fatores primordiais que cita, foi a da falta de água para debela-lo.
Do que se observa após tal acontecimento, o fogo tomou conta de todo o museu, destruindo-o totalmente. E por aí se vê a deficiência no atendimento de socorro de combate ao fogo. Se feito com urgência e competência, isso, com certeza, não teria ocorrido.
Mas quando se critica tal área e seus agentes, não aparece um só para aceitar tais críticas. Todos se manifestam contrariamente, afirmando que cumprem com a sua parte. Daí que chega-se à conclusão de que devem viver em outro país, porque vê-se através da imprensa, quase que diariamente, muitas críticas ao serviço público brasileiro.
Aliás, repetindo uma parte do que se colocou num outro artigo que abordava tal assunto, existe, sim, culpado para tanto e tais revertérios: são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos do país. E só. Ninguém mais tem culpa naquilo de errado e ruim que se estabelece nesse âmbito.
Assim fica muito fácil. E é por isso que se observa os absurdos nessa terra. A educação vem decaindo ano a ano, o povo adquirindo um maior grau de ignorância e os políticos tomando conta de tudo, fazendo o que querem, quando e onde, e o país vai definhando a olhos vistos com o passar do tempo.
É óbvio que me refiro à área pública do país. E, por extensão, a seus agentes. Aqueles que têm a obrigação de zelar por tudo e por todos, sem exceção. Mas não é isso e nem assim o que acontece. Observa-se quase sempre uma desídia coletiva. E esta ação está citada num dos artigos das Consolidações das Leis Trabalhistas, CLT, brasileira. É até passível de justa causa, de acordo com o artigo 482 dessa Lei.
Pegando carona num filmete a mim dirigido por um amigo virtual, onde uma mulher, provavelmente uma professora, que estava no início do incêndio no museu na Quinta da Boa Vista, declara que houve, sim, negligência nas ações de combate ao tal incêndio. E um dos fatores primordiais que cita, foi a da falta de água para debela-lo.
Do que se observa após tal acontecimento, o fogo tomou conta de todo o museu, destruindo-o totalmente. E por aí se vê a deficiência no atendimento de socorro de combate ao fogo. Se feito com urgência e competência, isso, com certeza, não teria ocorrido.
Mas quando se critica tal área e seus agentes, não aparece um só para aceitar tais críticas. Todos se manifestam contrariamente, afirmando que cumprem com a sua parte. Daí que chega-se à conclusão de que devem viver em outro país, porque vê-se através da imprensa, quase que diariamente, muitas críticas ao serviço público brasileiro.
Aliás, repetindo uma parte do que se colocou num outro artigo que abordava tal assunto, existe, sim, culpado para tanto e tais revertérios: são o Presidente da República, os Governadores e os Prefeitos do país. E só. Ninguém mais tem culpa naquilo de errado e ruim que se estabelece nesse âmbito.
Assim fica muito fácil. E é por isso que se observa os absurdos nessa terra. A educação vem decaindo ano a ano, o povo adquirindo um maior grau de ignorância e os políticos tomando conta de tudo, fazendo o que querem, quando e onde, e o país vai definhando a olhos vistos com o passar do tempo.
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