Toda e quaisquer ideias que se tenha a respeito do episódio envolvendo o ataque sofrido pelo candidato à presidência, Jair Bolsonaro, cairá naquilo que chamamos de pura ilação.
E nesses tempos atuais, onde tudo corre a uma velocidade em nano segundos, principalmente na Rede Mundial, as versões multiplicar-se-ão de forma absurda, criando e gerando, também, muitas outras notícias.
Sabemos que os ânimos de boa parte da população estão exaltados. Com isso o aparecimento de muitas situações é uma coisa normal. Só que existem as boas e as ruins. E essa que envolveu o candidato enquadra-se nesse último grupo.
Mas é claro que este acontecimento fugiu à todas as expectativas, porque um atentado como esse, pretendendo matar alguém, é extremamente sério. E as conjecturas a respeito são muitas.
Do que se tem acompanhado pelas redes sociais, por exemplo, até piadas correm livremente por elas. Empregando um número enorme de conotações. Mas é imperioso que tudo seja devidamente investigado e esclarecido, para que se tenha a exata noção do que se tentou perpetrar.
É fundamental, por exemplo, que se saiba se houve envolvimento de grupos políticos. Também há que se descobrir como foi traçada toda a estratégia desse crime, caso alguém mais esteja envolvido nele.
Infelizmente nessas últimas décadas temos observado muitas ocorrências de morte de candidatos políticos em campanhas políticas e também fora delas. E isso não deve e nem pode acontecer. Pelo menos da forma como tem sido. E em grande parte das vezes as apurações não tem alcançado os resultados esperados nas elucidações de tais crimes.
E há exato um mês das eleições, nos deparamos com algo inusitado. O candidato em questão prega o uso de armas por qualquer cidadão no país. Mas é claro que ele possui o direito de pensar o que quiser a respeito. E cabe ao Congresso Nacional criar lei dura para quem as usá-las, principalmente se de forma irregular, ilegal e traiçoeira.
Mas parece que este acontecimento contribuirá muito mais para a insatisfação e, principalmente, para a indefinição do candidato a vencer o pleito de Outubro. É aguardar para ver tal desfecho.
E nesses tempos atuais, onde tudo corre a uma velocidade em nano segundos, principalmente na Rede Mundial, as versões multiplicar-se-ão de forma absurda, criando e gerando, também, muitas outras notícias.
Sabemos que os ânimos de boa parte da população estão exaltados. Com isso o aparecimento de muitas situações é uma coisa normal. Só que existem as boas e as ruins. E essa que envolveu o candidato enquadra-se nesse último grupo.
Mas é claro que este acontecimento fugiu à todas as expectativas, porque um atentado como esse, pretendendo matar alguém, é extremamente sério. E as conjecturas a respeito são muitas.
Do que se tem acompanhado pelas redes sociais, por exemplo, até piadas correm livremente por elas. Empregando um número enorme de conotações. Mas é imperioso que tudo seja devidamente investigado e esclarecido, para que se tenha a exata noção do que se tentou perpetrar.
É fundamental, por exemplo, que se saiba se houve envolvimento de grupos políticos. Também há que se descobrir como foi traçada toda a estratégia desse crime, caso alguém mais esteja envolvido nele.
Infelizmente nessas últimas décadas temos observado muitas ocorrências de morte de candidatos políticos em campanhas políticas e também fora delas. E isso não deve e nem pode acontecer. Pelo menos da forma como tem sido. E em grande parte das vezes as apurações não tem alcançado os resultados esperados nas elucidações de tais crimes.
E há exato um mês das eleições, nos deparamos com algo inusitado. O candidato em questão prega o uso de armas por qualquer cidadão no país. Mas é claro que ele possui o direito de pensar o que quiser a respeito. E cabe ao Congresso Nacional criar lei dura para quem as usá-las, principalmente se de forma irregular, ilegal e traiçoeira.
Mas parece que este acontecimento contribuirá muito mais para a insatisfação e, principalmente, para a indefinição do candidato a vencer o pleito de Outubro. É aguardar para ver tal desfecho.
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