Agora que o fogo apagou, as cinzas e os escombros já esfriaram, as teorias serão muitas a respeito do fogaréu que destruiu o Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro.
Sob os valores perdidos ali haverá muita discussão. Mas parece ser quase impossível mensurar tais perdas. E sob vários aspectos, a começar pelo histórico. E o cultural também. Mas que não esqueçamos o patrimonial e também o financeiro.
Enfim, a perda foi praticamente total, escapando pouca coisa. Mas talvez para grande parte dos brasileiros, esses valores sejam bem limitados, porque uma das maiores deficiências do povão é no aspecto cultural. Pode-se até buscar aliviar tal afirmação dizendo que a cultura que esta gente busca não é aquela a qual seria a primordial, de desenvolver a mente e o espírito delas.
Poucos são aqueles que possuem a exata noção da perda desse conteúdo desse museu. Com isso, os reflexos também não serão tão apurados, haja vista que esse universo curto de pessoas não chegará a repercutir junto à população total. Muitos nem sabem da existência daquele e de outros museus.
De certo modo nem se pode aborrecer-se por isso. A educação e a cultura foram dilapidadas nessas últimas décadas, a ponto de os professores terem perdido seus status de suma importância junto à própria população brasileira. Quem possui mais de cinquenta anos, sabe muito bem da diferença desses dias atuais com as décadas passadas, onde um professor possuía autoridade tal qual os país de seus alunos. Mas isso ficou no passado recente, digamos.
Então, o que andamos vendo é de estarrecer. Apesar dos equipamentos, instrumentais e que tais terem se desenvolvido ao extremo, a concentração popular fugiu a essa premissa, onde os valores culturais do presente são dentro daquele padrão que classificamos como subjetivos. E, pelo jeito, isso é um caminho sem volta. A tendência é só piorar, segundo especialistas desses misteres.
Assim, não adiante chorar o leite derramado. O que se perdeu nesse incêndio é quase que irrecuperável. Talvez haja algum recurso, em termos teóricos, caso alguém tenha se prontificado em registrar aquele conteúdo em uma forma digital, armazenando-o em arquivos dessa espécie. Pelo menos ficará uma imagem guardada para a eternidade. Tomara!
Sob os valores perdidos ali haverá muita discussão. Mas parece ser quase impossível mensurar tais perdas. E sob vários aspectos, a começar pelo histórico. E o cultural também. Mas que não esqueçamos o patrimonial e também o financeiro.
Enfim, a perda foi praticamente total, escapando pouca coisa. Mas talvez para grande parte dos brasileiros, esses valores sejam bem limitados, porque uma das maiores deficiências do povão é no aspecto cultural. Pode-se até buscar aliviar tal afirmação dizendo que a cultura que esta gente busca não é aquela a qual seria a primordial, de desenvolver a mente e o espírito delas.
Poucos são aqueles que possuem a exata noção da perda desse conteúdo desse museu. Com isso, os reflexos também não serão tão apurados, haja vista que esse universo curto de pessoas não chegará a repercutir junto à população total. Muitos nem sabem da existência daquele e de outros museus.
De certo modo nem se pode aborrecer-se por isso. A educação e a cultura foram dilapidadas nessas últimas décadas, a ponto de os professores terem perdido seus status de suma importância junto à própria população brasileira. Quem possui mais de cinquenta anos, sabe muito bem da diferença desses dias atuais com as décadas passadas, onde um professor possuía autoridade tal qual os país de seus alunos. Mas isso ficou no passado recente, digamos.
Então, o que andamos vendo é de estarrecer. Apesar dos equipamentos, instrumentais e que tais terem se desenvolvido ao extremo, a concentração popular fugiu a essa premissa, onde os valores culturais do presente são dentro daquele padrão que classificamos como subjetivos. E, pelo jeito, isso é um caminho sem volta. A tendência é só piorar, segundo especialistas desses misteres.
Assim, não adiante chorar o leite derramado. O que se perdeu nesse incêndio é quase que irrecuperável. Talvez haja algum recurso, em termos teóricos, caso alguém tenha se prontificado em registrar aquele conteúdo em uma forma digital, armazenando-o em arquivos dessa espécie. Pelo menos ficará uma imagem guardada para a eternidade. Tomara!
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