O imbróglio que envolveu o candidato Bolsonaro ainda está rolando e rendendo muitas discussões, porque existem pessoas que pensam ter sido um artifício dele e de seus auxiliares para gerar movimentação midiática.
De antemão isso já define uma situação complexa porque para que se sustente, caso seja uma farsa, tem ou teria que contar com o conluio de médicos e até mesmo do hospital onde foi atendido, bem como do que onde está se recuperando do pretenso episódio.
É de se acreditar que isso seja automaticamente inviável, por pura lógica. Mas como já tivemos outros casos envolvendo certos artifícios, é para se ficar com a pulga atrás da orelha, sim. Não custa lembrar de muitos outros políticos que usaram a mesma estratégia de tentar convencer o eleitorado através de cambalachos.
E o tempo vai rolando e passando. As eleições vão se aproximando, as expectativas crescendo de ambos os lados, dos candidatos e dos eleitores. O resultado está sendo considerado uma grande incógnita. As notícias dão conta de um embaralhamento entre os principais candidatos a tal pleito.
Então, do andamento da carruagem, nem se pode esperar grande coisa. Mesmo que não haja nenhuma surpresa com a eleição seja lá de quem for, a esperança coletiva da população brasileira não se transformará em quase coisa alguma.
A situação do país alcançou um nível alarmante de mazelas. E produzidas por aqueles que as deviam evitar, consertar e eliminar. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância abissal. Daí o que nos resta é só uma coisa: cruzar os dedos e torcer para que nada desande e piore. E olhe lá!
De antemão isso já define uma situação complexa porque para que se sustente, caso seja uma farsa, tem ou teria que contar com o conluio de médicos e até mesmo do hospital onde foi atendido, bem como do que onde está se recuperando do pretenso episódio.
É de se acreditar que isso seja automaticamente inviável, por pura lógica. Mas como já tivemos outros casos envolvendo certos artifícios, é para se ficar com a pulga atrás da orelha, sim. Não custa lembrar de muitos outros políticos que usaram a mesma estratégia de tentar convencer o eleitorado através de cambalachos.
E o tempo vai rolando e passando. As eleições vão se aproximando, as expectativas crescendo de ambos os lados, dos candidatos e dos eleitores. O resultado está sendo considerado uma grande incógnita. As notícias dão conta de um embaralhamento entre os principais candidatos a tal pleito.
Então, do andamento da carruagem, nem se pode esperar grande coisa. Mesmo que não haja nenhuma surpresa com a eleição seja lá de quem for, a esperança coletiva da população brasileira não se transformará em quase coisa alguma.
A situação do país alcançou um nível alarmante de mazelas. E produzidas por aqueles que as deviam evitar, consertar e eliminar. Mas entre a teoria e a prática, vai uma distância abissal. Daí o que nos resta é só uma coisa: cruzar os dedos e torcer para que nada desande e piore. E olhe lá!
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