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sábado, 22 de setembro de 2018

E QUE DEUS(?) NOS ACUDA!!!

     A vida no mundo está bastante complicada. Mas em nosso país parece que anda pior. O episódio que tomou conta de tudo, nas notícias da imprensa, bem como das redes sociais, mostrando uma agressão a um professor no Rio de Janeiro, deixou muito claro a quanto anda o respeito e a autoridade que outrora um professor possuía, em décadas passadas.
     Depois dos pais, ele(a) era a autoridade máxima na vida de todos. Seus atos eram quase que absolutos na condução de educação geral de um aluno. Mas nesses dias atuais, isto não passa nem perto do que era.
     E parece que a cegueira tomou conta de tudo e de todos, porque falta percepção geral para ver e perceber que o xis dessa questão encontra-se num só lugar: nos lares de todos. Porque se os pais cumprissem rigorosamente com as suas funções e obrigações, não haveria tanta criança/adolescente/jovem fazendo horrores, como estamos vendo nesse nosso cotidiano.
     No caso específico desse professor, pelo pouco que se pode ver na filmagem que o envolve nessa agressão juvenil, ele também demonstrou uma tremenda falta de autoridade, não se impondo junto aos alunos, bem como deixando de cumprir com a regra, que seria solicitar a presença do(a) diretor(a) naquelas circunstâncias, e ambos tomariam frente contra tais alunos. 
     É necessário ressaltar que esses alunos não são jovens comuns, são verdadeiros marginais, que não respeitam a nada nem ninguém, e assim é que temos assistido acontecimentos violentos e trágicos, envolvendo professores e também entre os mesmos alunos.
     Permitiram a situação chegar nesse patamar. E agora, possível e provavelmente será quase que inviável retomar-se o controle de todas as situações. As leis que foram criadas envolvendo educação pública aos jovens brasileiros, bem como outras questões pertinentes, o foram por gente totalmente incompetente, onde buscaram reverter o quadro padrão que a própria sociedade criou em décadas passadas.
     Com isso, retiraram a autoridade paterna, quase. E esse tal de Conselho Tutelar não passa de uma falácia, porque seus membros, em maioria, talvez nem saibam gerir a educação de seus próprios filhos. E assim é que estamos vendo tantos revertérios nessa área.
     Agora, para quem acredita Nele, só recorrendo a Deus, para que Este resolva esses imbróglios que os especialistas(?) em educação no Brasil, criaram.
E olhe lá!

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