Alguém sabe lá o que é ter que aturar tanta desfaçatez nas pessoas nesses dias atuais? Foi de uma conversa que ouvi no rádio, entre pessoas entendidas de tudo, o que é muito comum hoje em dia, mas tomo muito cuidado para não incorrer nessa, também. O assunto era sobre se querer ter e viver num mundo melhor.
E nem se pode esquecer de um quadro na Tv Globo, onde pede-se que as pessoas enviem vídeo de quinze segundos, expressando o jeito e o modo de como querem seus mundos. É claro que num cômputo geral, as colocações são as mesmas ou bem próximas. Falam repetidamente coisas iguais ou parecidas.
Então, veio-me à ideia de raciocinar profundamente sobre tudo isso. Cheguei à conclusão do pesado exercício de desfaçatez de quase a totalidade das pessoas neste país, quiçá mundo afora. Porque se todos pensam quase igual, imaginando um país e um mundo perfeitos, o resultado teria que ser outro bem diferente desse que assistimos nesse nosso cotidiano de vida.
Diante disso fica necessário fazer-se certas indagações a respeito, e a primeira delas seria "o que você faz para que o mundo seja melhor?"; "Você cumpre rigorosamente com a sua parte, agindo de forma correta, idônea, sincera e fraterna para com os demais?"; "Você respeita a tudo e a todos, agindo com correção nas suas ações como cidadão?".
É lógico que são muitas e inúmeras indagações sobre a postura de cada uma das pessoas nessa vida e, principalmente, nesse país, porque do que se observa por aí, nada disso está sendo observado. Pelo menos pela maioria do povão. Há muito cambalacho, maracutaias e mumunhas entre quase todos.
Por lógica, se tudo fosse ou estivesse diferente, nosso país estaria em muito melhor situação do que se encontra. E isso é estendido à população. Porque não há nenhuma dúvida de que esta ainda se encontra em estágio profundo de subdesenvolvimento. Valoriza-se o que não deve e subestima-se coisas mais importantes.
E tendo falado em desfaçatez, há que se chamar atenção de todos para um fator primordial na vida de todos: o respeito mútuo. Partindo de casa e se estendendo por todos os lugares e circunstâncias dessa vida. E não adianta criar-se leis específicas para idosos, crianças, mulheres e afins. Não. Isso até passa por cima do Art. 5º da Constituição Federal que nos trata como iguais. E, claro, não o somos, não.
Seria imperioso no gesto e no comportamento de todos, que se observasse a verdade e a sinceridade. Mas isso é pura utopia. No nível de descalabro em que chegamos, fica e está difícil reverter tais situações. E isso não é uma visão de um autor pessimista, não. É, sim, uma questão de observação e constatação óbvia do que está aí à nossa disposição.
Repetindo um trecho já dissertado neste mesmo espaço há tempos atrás,
é imperioso que a população cumpra rigorosamente o que as leis do país determinam. É uma situação sine qua non. E diferentemente disso, está tudo errado e o país permanecerá esta mixórdia circunstancial que nos cerca, quase que perene e definitivamente.
E nem se pode esquecer de um quadro na Tv Globo, onde pede-se que as pessoas enviem vídeo de quinze segundos, expressando o jeito e o modo de como querem seus mundos. É claro que num cômputo geral, as colocações são as mesmas ou bem próximas. Falam repetidamente coisas iguais ou parecidas.
Então, veio-me à ideia de raciocinar profundamente sobre tudo isso. Cheguei à conclusão do pesado exercício de desfaçatez de quase a totalidade das pessoas neste país, quiçá mundo afora. Porque se todos pensam quase igual, imaginando um país e um mundo perfeitos, o resultado teria que ser outro bem diferente desse que assistimos nesse nosso cotidiano de vida.
Diante disso fica necessário fazer-se certas indagações a respeito, e a primeira delas seria "o que você faz para que o mundo seja melhor?"; "Você cumpre rigorosamente com a sua parte, agindo de forma correta, idônea, sincera e fraterna para com os demais?"; "Você respeita a tudo e a todos, agindo com correção nas suas ações como cidadão?".
É lógico que são muitas e inúmeras indagações sobre a postura de cada uma das pessoas nessa vida e, principalmente, nesse país, porque do que se observa por aí, nada disso está sendo observado. Pelo menos pela maioria do povão. Há muito cambalacho, maracutaias e mumunhas entre quase todos.
Por lógica, se tudo fosse ou estivesse diferente, nosso país estaria em muito melhor situação do que se encontra. E isso é estendido à população. Porque não há nenhuma dúvida de que esta ainda se encontra em estágio profundo de subdesenvolvimento. Valoriza-se o que não deve e subestima-se coisas mais importantes.
E tendo falado em desfaçatez, há que se chamar atenção de todos para um fator primordial na vida de todos: o respeito mútuo. Partindo de casa e se estendendo por todos os lugares e circunstâncias dessa vida. E não adianta criar-se leis específicas para idosos, crianças, mulheres e afins. Não. Isso até passa por cima do Art. 5º da Constituição Federal que nos trata como iguais. E, claro, não o somos, não.
Seria imperioso no gesto e no comportamento de todos, que se observasse a verdade e a sinceridade. Mas isso é pura utopia. No nível de descalabro em que chegamos, fica e está difícil reverter tais situações. E isso não é uma visão de um autor pessimista, não. É, sim, uma questão de observação e constatação óbvia do que está aí à nossa disposição.
Repetindo um trecho já dissertado neste mesmo espaço há tempos atrás,
é imperioso que a população cumpra rigorosamente o que as leis do país determinam. É uma situação sine qua non. E diferentemente disso, está tudo errado e o país permanecerá esta mixórdia circunstancial que nos cerca, quase que perene e definitivamente.
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