Foi com muito espanto que li numa página do Facebook uma matéria informando a morte do folião que vestiu a fantasia do diabo no desfile da escola de samba em São Paulo, cujo episódio alcançou uma tremenda repercussão no país e fora dele.
Os religiosos reagiram de forma contundente, e até com muita razão, porque ali faltou-se com o devido respeito a uma religião, o Cristianismo. Mesmo que dentro daquele contexto até nem se deveria atentar e reagir como o acontecido, porque era apenas uma circunstância de um desfile. Só que não se deve misturar religião com carnaval.
E dentro daquele mesmo contexto, a intenção foi mostrar que o bem sempre vence o mal. Mas como sempre ocorre, a precipitação na interpretação das situações do cotidiano são sempre apressadas e/ou equivocadas, por isso gerou-se tanta discussão.
Mas o pior veio depois ou a seguir: alguns evangélicos, aproveitando-se da facilidade das redes sociais e de se produzir certas matérias, veicularam a fotografia de um carro acidentado numa estrada qualquer do país, legendando-a com a possível morte daquele folião que encarnou a figura do diabo, no desfile da escola de samba paulista.
Caramba! Quanto absurdo! Quanta falta do que fazer! Porque tentou-se ali valorizar uma religião que vive buscando enganar seus fiéis. E não só. Exploram-nos financeiramente o tempo todo, como sabemos de certas circunstâncias onde gente perde até seu carro e/ou imóvel, engabelados pela lábia de pastores oportunistas e indecentes.
E como muitos religiosos e/ou evangélicos pregam, isso só pode ser, mesmo, "o final dos tempos". Por que como é que pessoas que se dizem tementes a um deus, possam gerar situações como essa, contrariando o que estudam e absorvem na própria religião que seguem?
Quem quiser, souber ou puder, não necessariamente nessa ordem, que responda. Precisamos saber dessa resposta. E urgente.
Os religiosos reagiram de forma contundente, e até com muita razão, porque ali faltou-se com o devido respeito a uma religião, o Cristianismo. Mesmo que dentro daquele contexto até nem se deveria atentar e reagir como o acontecido, porque era apenas uma circunstância de um desfile. Só que não se deve misturar religião com carnaval.
E dentro daquele mesmo contexto, a intenção foi mostrar que o bem sempre vence o mal. Mas como sempre ocorre, a precipitação na interpretação das situações do cotidiano são sempre apressadas e/ou equivocadas, por isso gerou-se tanta discussão.
Mas o pior veio depois ou a seguir: alguns evangélicos, aproveitando-se da facilidade das redes sociais e de se produzir certas matérias, veicularam a fotografia de um carro acidentado numa estrada qualquer do país, legendando-a com a possível morte daquele folião que encarnou a figura do diabo, no desfile da escola de samba paulista.
Caramba! Quanto absurdo! Quanta falta do que fazer! Porque tentou-se ali valorizar uma religião que vive buscando enganar seus fiéis. E não só. Exploram-nos financeiramente o tempo todo, como sabemos de certas circunstâncias onde gente perde até seu carro e/ou imóvel, engabelados pela lábia de pastores oportunistas e indecentes.
E como muitos religiosos e/ou evangélicos pregam, isso só pode ser, mesmo, "o final dos tempos". Por que como é que pessoas que se dizem tementes a um deus, possam gerar situações como essa, contrariando o que estudam e absorvem na própria religião que seguem?
Quem quiser, souber ou puder, não necessariamente nessa ordem, que responda. Precisamos saber dessa resposta. E urgente.
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