Com a chegada da Quarta-feira de cinzas também veio o fim do Carnaval. Um desgosto para muitos,mas para outros não. E agora aguardemos as notícias e apurações daquilo que ocorreu nesse período de alegria.
Do pouco acompanhado dessa festa, não passou-me despercebido o volume de confusões que a imprensa mostrou em seus noticiários. Puro vexame, porque a cada dia que passa mais se acentua a violência nas ruas durante esse período.
Se por acaso não houver por parte das autoridades a intenção de encobrir a verdadeira realidade do que se deu nesses dias, podemos contar com números alarmantes. Isso implica dizer que atos trágicos e violentos, e até fatídicos, serão mostrados país afora.
Não sou especialista em comportamento humano mas sou discernido ao extremo, e atento. Por isso estarreço-me com o que vejo diariamente em nosso cotidiano, quando assisto a jovens promoverem atos violentos de forma natural e banal. Isso não é uma coisa normal e nem aceitável.
Cabe então aos que se dizem especialistas e analistas comportamentais debruçarem-se sobre tais questões, para explicarem tal fenômeno. Os jovens atuais não estão dando a menor importância, sequer, para suas vidas.
Mas se a questão fosse só esta, até que seria fácil entender-se e aceitar-se isso. No entanto, quando eles não ligam para as próprias existências, por desdobramentos não ligam para as alheias. E isto repercute no desequilíbrio da normalidade coletiva.
Enfim, isso é assunto para se debruçar em cima dele e não empurrar com a barriga, tampouco varrer-se para debaixo do tapete, quando se quer dizer da indiferença dos responsáveis para a solução desses e de todos os problemas que afligem a sociedade, também a humanidade no geral.
Do pouco acompanhado dessa festa, não passou-me despercebido o volume de confusões que a imprensa mostrou em seus noticiários. Puro vexame, porque a cada dia que passa mais se acentua a violência nas ruas durante esse período.
Se por acaso não houver por parte das autoridades a intenção de encobrir a verdadeira realidade do que se deu nesses dias, podemos contar com números alarmantes. Isso implica dizer que atos trágicos e violentos, e até fatídicos, serão mostrados país afora.
Não sou especialista em comportamento humano mas sou discernido ao extremo, e atento. Por isso estarreço-me com o que vejo diariamente em nosso cotidiano, quando assisto a jovens promoverem atos violentos de forma natural e banal. Isso não é uma coisa normal e nem aceitável.
Cabe então aos que se dizem especialistas e analistas comportamentais debruçarem-se sobre tais questões, para explicarem tal fenômeno. Os jovens atuais não estão dando a menor importância, sequer, para suas vidas.
Mas se a questão fosse só esta, até que seria fácil entender-se e aceitar-se isso. No entanto, quando eles não ligam para as próprias existências, por desdobramentos não ligam para as alheias. E isto repercute no desequilíbrio da normalidade coletiva.
Enfim, isso é assunto para se debruçar em cima dele e não empurrar com a barriga, tampouco varrer-se para debaixo do tapete, quando se quer dizer da indiferença dos responsáveis para a solução desses e de todos os problemas que afligem a sociedade, também a humanidade no geral.
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