É normal que alguém que é de origem de gerações passadas, em relação aos dias atuais, digamos que quase três delas, chegue a sentir-se acuado em viver atualmente, com tudo o que nos deparamos nesse nosso cotidiano, que foge à essência e ao extremo de tudo aquilo que lhe foi passado, ensinado, doutrinado, educado e conscientizado, dentre outras propriedades afins.
E é óbvio que a geração atual não tenha nem noção da profundidade dessas mudanças, a primeira delas no aspecto moral, cujos preceitos foram praticamente substituídos por outros que se colocam numa posição diametralmente oposta àquele.
O sofrimento maior é ter que submeter-se a esse horrível processo, porque até se pode classificar como um regime absoluto de tortura, onde são abrangidos alguns aspectos: o físico, o psicológico, o mental, o moral e o social, mas que podem ainda abranger outros, também.
As três ou quatro gerações passadas, das que as pessoas delas ainda permaneçam vivas, estão praticamente de mãos amarradas, quase sem poder fazerem nada, porque o sistema que está aí fugiu-lhes ao domínio e ao controle, onde a última geração é que anda dando as cartas.
Mas se existe algum consolo, podemos citá-lo num parâmetro único: o futuro. Sim, porque daqui a vinte, trinta e/ou cinquenta anos, o exercício de futurologia que podemos praticar é de que a atual geração estará muito pior do que aquelas que são das gerações passadas e vivem nesse presente, isto porque, do jeito que a coisa está andando, o caos tomará conta de tudo e de todos.
Sendo assim, o mundo transforma-se-á numa terra de ninguém, ou numa Sodoma e Gomorra, com sérios reflexos de também transformar-se numa Torre de Babel, aproveitando-se das históricas bíblicas de séculos atrás, e este autor nem possui ou segue nenhuma religião, mas conhece tais histórias.
E de certa forma ainda existe um segundo consolo às gerações passadas. É que elas, com certeza, não estarão vivas doravante e num futuro médio ou longo, para verem o tremendo grau de revertério em que o mundo se transformará lá adiante. Muito mais do que o que hoje já estamos vivendo. Ufa!
E é óbvio que a geração atual não tenha nem noção da profundidade dessas mudanças, a primeira delas no aspecto moral, cujos preceitos foram praticamente substituídos por outros que se colocam numa posição diametralmente oposta àquele.
O sofrimento maior é ter que submeter-se a esse horrível processo, porque até se pode classificar como um regime absoluto de tortura, onde são abrangidos alguns aspectos: o físico, o psicológico, o mental, o moral e o social, mas que podem ainda abranger outros, também.
As três ou quatro gerações passadas, das que as pessoas delas ainda permaneçam vivas, estão praticamente de mãos amarradas, quase sem poder fazerem nada, porque o sistema que está aí fugiu-lhes ao domínio e ao controle, onde a última geração é que anda dando as cartas.
Mas se existe algum consolo, podemos citá-lo num parâmetro único: o futuro. Sim, porque daqui a vinte, trinta e/ou cinquenta anos, o exercício de futurologia que podemos praticar é de que a atual geração estará muito pior do que aquelas que são das gerações passadas e vivem nesse presente, isto porque, do jeito que a coisa está andando, o caos tomará conta de tudo e de todos.
Sendo assim, o mundo transforma-se-á numa terra de ninguém, ou numa Sodoma e Gomorra, com sérios reflexos de também transformar-se numa Torre de Babel, aproveitando-se das históricas bíblicas de séculos atrás, e este autor nem possui ou segue nenhuma religião, mas conhece tais histórias.
E de certa forma ainda existe um segundo consolo às gerações passadas. É que elas, com certeza, não estarão vivas doravante e num futuro médio ou longo, para verem o tremendo grau de revertério em que o mundo se transformará lá adiante. Muito mais do que o que hoje já estamos vivendo. Ufa!
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