TUDO JÁ SE PENSOU, FALOU E ESCREVEU; SÓ FALTA FAZER.
Esta citação é de minha autoria, por isso a ausência das aspas. E me foi inspirada há algum tempo atrás, num momento qualquer em que a minha verve filosófica apresentou-se inconsciente e espontaneamente. Penso que isso aconteça com qualquer um de nós nessa vida.
É possível até que não tenha muita base ou fundamento, mas a referência diz respeito às coisas que deixamos de realizar na vida, seja lá por que motivos forem, e que ficam pendentes quase que perenemente, sem que consigamos resolver tudo aquilo que é necessário resolver.
Nesses tempos atuais, ditos modernos, é muito comum se apresentar muitas teorias a respeito de tudo, mas que não passam disso. As pendências são crônicas e perenes. Daí que as complexidades existenciais nossas só vão crescendo.
Numa análise própria, de tudo o que já ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, nós, os brasileiros, a partir de um certo tempo atrás, passamos a nos considerar o que popularmente se diz de "uma Brastemp", usando um mote de uma propaganda famosa veiculada há tempos atrás.
Passamos a ser muito mais importante do que a realidade. E isso tem causado um desequilíbrio nas ações comuns quase de todos, porque as soluções não se apresentam, e muito menos se realizam, criando situações que se complicam e amontoam ao extremo, sem que se chegue à nenhuma conclusão e, principalmente, à solução delas.
Tudo isso, junto e misturado, nos deixa com a sensação de desânimo. Também de imobilidade. Isto porque, mesmo que almejemos alcançar à todas as soluções de nossos problemas e dificuldades, acabamos por não conseguir.
Tal dinâmica acontece de forma geral, mas é no âmbito público que ela se destaca. Isso porque um país possui estrutura e conjuntura que define o andamento e realização, também cumprimento, de um organograma e um fluxograma específicos, mas que na realidade sofrem descontinuações, atrapalhando e prejudicando as efetivas concretizações daquilo que é necessário ao atendimento da população do país.
Interessante é saber-se que já existimos há mais de quinhentos e dezoito anos, tempo suficiente para o aperfeiçoamento de tudo aquilo que é necessário para que o país siga num caminho de normalidade e realizações positivas. Mas parece que isso não ocorre.
E um dos males maior que aqui existe é o tal de "jeitinho brasileiro", onde tal metodologia distorce tudo aquilo que deveria ser realizado de uma forma muito diferente do que se realiza. E até mesmo grande parte das leis as quais estamos sujeitos, apresentam casuísmos e distorções em demasia. São capengas por natureza.
Mas nem é difícil perceber-se tais discrepâncias. O número exagerado de processos judiciais existentes na justiça do país passa da casa de cem milhões. E muitos deles com muitos anos de espera para seus desfechos.
Enfim, já com o tempo de existência do nosso país, muitas das coisas que ainda se dão nele é inaceitável sob todos os aspectos. E mais: tem que chegar a hora de se dar um basta nessa situação. Afinal, de país subdesenvolvido, à condição de um país em desenvolvimento, e com a meta de se alcançar o pleno desenvolvimento, já passou muito tempo para isso. Mas até agora continuamos nos dois primeiros estágios;
Então, cabe a seguinte indagação: até quando?
Esta citação é de minha autoria, por isso a ausência das aspas. E me foi inspirada há algum tempo atrás, num momento qualquer em que a minha verve filosófica apresentou-se inconsciente e espontaneamente. Penso que isso aconteça com qualquer um de nós nessa vida.
É possível até que não tenha muita base ou fundamento, mas a referência diz respeito às coisas que deixamos de realizar na vida, seja lá por que motivos forem, e que ficam pendentes quase que perenemente, sem que consigamos resolver tudo aquilo que é necessário resolver.
Nesses tempos atuais, ditos modernos, é muito comum se apresentar muitas teorias a respeito de tudo, mas que não passam disso. As pendências são crônicas e perenes. Daí que as complexidades existenciais nossas só vão crescendo.
Numa análise própria, de tudo o que já ouvi, li, vi e vivi, não necessariamente nessa ordem, nós, os brasileiros, a partir de um certo tempo atrás, passamos a nos considerar o que popularmente se diz de "uma Brastemp", usando um mote de uma propaganda famosa veiculada há tempos atrás.
Passamos a ser muito mais importante do que a realidade. E isso tem causado um desequilíbrio nas ações comuns quase de todos, porque as soluções não se apresentam, e muito menos se realizam, criando situações que se complicam e amontoam ao extremo, sem que se chegue à nenhuma conclusão e, principalmente, à solução delas.
Tudo isso, junto e misturado, nos deixa com a sensação de desânimo. Também de imobilidade. Isto porque, mesmo que almejemos alcançar à todas as soluções de nossos problemas e dificuldades, acabamos por não conseguir.
Tal dinâmica acontece de forma geral, mas é no âmbito público que ela se destaca. Isso porque um país possui estrutura e conjuntura que define o andamento e realização, também cumprimento, de um organograma e um fluxograma específicos, mas que na realidade sofrem descontinuações, atrapalhando e prejudicando as efetivas concretizações daquilo que é necessário ao atendimento da população do país.
Interessante é saber-se que já existimos há mais de quinhentos e dezoito anos, tempo suficiente para o aperfeiçoamento de tudo aquilo que é necessário para que o país siga num caminho de normalidade e realizações positivas. Mas parece que isso não ocorre.
E um dos males maior que aqui existe é o tal de "jeitinho brasileiro", onde tal metodologia distorce tudo aquilo que deveria ser realizado de uma forma muito diferente do que se realiza. E até mesmo grande parte das leis as quais estamos sujeitos, apresentam casuísmos e distorções em demasia. São capengas por natureza.
Mas nem é difícil perceber-se tais discrepâncias. O número exagerado de processos judiciais existentes na justiça do país passa da casa de cem milhões. E muitos deles com muitos anos de espera para seus desfechos.
Enfim, já com o tempo de existência do nosso país, muitas das coisas que ainda se dão nele é inaceitável sob todos os aspectos. E mais: tem que chegar a hora de se dar um basta nessa situação. Afinal, de país subdesenvolvido, à condição de um país em desenvolvimento, e com a meta de se alcançar o pleno desenvolvimento, já passou muito tempo para isso. Mas até agora continuamos nos dois primeiros estágios;
Então, cabe a seguinte indagação: até quando?
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