As discussões continuam rolando.
Depois de mais um acontecimento trágico envolvendo escola e estudantes, com várias mortes, não se chega a um denominador comum para se buscar soluções para tal imbróglio.
Há os que são favoráveis ao uso comum de armas, bem como aqueles que são contra. Mas foge-se à essência da questão que é a educação que é dada nos lares de todos. Ou também no de cada um de nós.
Já está pra lá de comprovado que esses autores, bem como suas ações, tem base num desajustamento profundo na própria família, que é agravado pelo modo de vida que crianças e jovens levam, sem apoio e acompanhamento em suas dificuldades no cotidiano.
Mas também, vá se analisar o porquê disso? A família praticamente já não existe. As presenças físicas dos pais é um fator muito importante nestes casos. E agrava-se quando o casal se separa. Isto provoca um distanciamento entre todos.
Nestes casos específicos, o pai mora de um lado da cidade e a mãe do outro. Um final de semana a criança fica com a mãe, no outro com o pai. E em ambos os casos costuma ouvir reclamações e críticas de um e de outro. Claro que sobre um e outro, respectivamente.
Então, qual é o norte que uma criança possui para seguir? Quais os exemplos de ordenamento que recebe nestes casos? Mas é claro que existem muitos outros fatores que dificultam a criação de uma criança nestes tempos atuais. E a dificuldade financeira é um deles.
Mas é fundamental observar-se também as gestões políticas no país nesses últimos anos, décadas talvez. A roubalheira que se instalou nele, desmantelou todas as estruturas e conjunturas que haviam nele. Por isso essa desordem e essa falta de competência e capacidade nas gestões públicas.
É óbvio que não está havendo seriedade no acompanhamento de todas as ações necessárias para uma gestão correta e positiva no âmbito público. A educação sofre profundos reflexos nessas deficiências. Bem como todas as outras necessidades básicas destinadas à cidadania.
Então, o que é que falta para consertar tudo isso? A um simples juízo, só uma coisa: VERGONHA NA CARA. E, também, decência. Simples assim.
Depois de mais um acontecimento trágico envolvendo escola e estudantes, com várias mortes, não se chega a um denominador comum para se buscar soluções para tal imbróglio.
Há os que são favoráveis ao uso comum de armas, bem como aqueles que são contra. Mas foge-se à essência da questão que é a educação que é dada nos lares de todos. Ou também no de cada um de nós.
Já está pra lá de comprovado que esses autores, bem como suas ações, tem base num desajustamento profundo na própria família, que é agravado pelo modo de vida que crianças e jovens levam, sem apoio e acompanhamento em suas dificuldades no cotidiano.
Mas também, vá se analisar o porquê disso? A família praticamente já não existe. As presenças físicas dos pais é um fator muito importante nestes casos. E agrava-se quando o casal se separa. Isto provoca um distanciamento entre todos.
Nestes casos específicos, o pai mora de um lado da cidade e a mãe do outro. Um final de semana a criança fica com a mãe, no outro com o pai. E em ambos os casos costuma ouvir reclamações e críticas de um e de outro. Claro que sobre um e outro, respectivamente.
Então, qual é o norte que uma criança possui para seguir? Quais os exemplos de ordenamento que recebe nestes casos? Mas é claro que existem muitos outros fatores que dificultam a criação de uma criança nestes tempos atuais. E a dificuldade financeira é um deles.
Mas é fundamental observar-se também as gestões políticas no país nesses últimos anos, décadas talvez. A roubalheira que se instalou nele, desmantelou todas as estruturas e conjunturas que haviam nele. Por isso essa desordem e essa falta de competência e capacidade nas gestões públicas.
É óbvio que não está havendo seriedade no acompanhamento de todas as ações necessárias para uma gestão correta e positiva no âmbito público. A educação sofre profundos reflexos nessas deficiências. Bem como todas as outras necessidades básicas destinadas à cidadania.
Então, o que é que falta para consertar tudo isso? A um simples juízo, só uma coisa: VERGONHA NA CARA. E, também, decência. Simples assim.
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