Transitando, ontem, por algumas partes da cidade, do Rio de Janeiro, pelo centro da cidade e pela zona sul, por exemplo, não observei movimentação parecida com outros carnavais anteriores.
Seja lá quais forem as razões dessa diferença, por esses dias os responsáveis por essa festa na cidade afirmarão aos veículos de informação que o carnaval deste ano também bombará. Só que após tal evento, aparecerão as enquetes verdadeiras e os resultados imprevistos. Aí as informações serão bem diferentes de agora.
Num período de grave crise econômica, não é natural, por exemplo, observar-se uma movimentação tão extensa nas saídas da cidade, em direções das regiões costumeiras de lazer e descanso. Engarrafamentos pesados e extensos foram observados desde a Quinta-feira, 28.
Mas em outros anos era muito comum ver-se na cidade, principalmente nas orlas, movimentação enorme de turistas. Brasileiros e estrangeiros. Mas eu, particularmente, não observei tal fato este ano. E conheço muito bem a minha cidade.
É lógico que o fator violência urbana tem uma participação muito grande na ausência de muitos, porque ninguém quererá estar sujeito a acontecimentos trágicos e funestos, como tem ocorrido com frequência nesta cidade.
Lastimavelmente esse nosso país não tem reagido positivamente às mudanças que precisa. Depois dos escândalos políticos, econômicos e financeiros de pouco tempo atrás, as mudanças que se deram a partir da última eleição não alcançaram as perspectivas e expectativas de maior parte da população.
Tudo isso são fatores que incidem na insegurança social do país e também desta cidade, o Rio de Janeiro. Infelizmente os responsáveis pela coisa pública não seguem com rigor a estrutura que deveria ser colocada para atender ao povo e aos turistas. Assim é que vemos as coisas capengarem, mas por um método ao qual já estamos acostumados: o jeitinho brasileiro.
E ao final dessa grandiosa festa, na Quarta-feira de cinzas, expressaremos aquela famosa frase da sabedoria popular: "entre mortos e feridos, salvaram-se todos". Ufa!
Seja lá quais forem as razões dessa diferença, por esses dias os responsáveis por essa festa na cidade afirmarão aos veículos de informação que o carnaval deste ano também bombará. Só que após tal evento, aparecerão as enquetes verdadeiras e os resultados imprevistos. Aí as informações serão bem diferentes de agora.
Num período de grave crise econômica, não é natural, por exemplo, observar-se uma movimentação tão extensa nas saídas da cidade, em direções das regiões costumeiras de lazer e descanso. Engarrafamentos pesados e extensos foram observados desde a Quinta-feira, 28.
Mas em outros anos era muito comum ver-se na cidade, principalmente nas orlas, movimentação enorme de turistas. Brasileiros e estrangeiros. Mas eu, particularmente, não observei tal fato este ano. E conheço muito bem a minha cidade.
É lógico que o fator violência urbana tem uma participação muito grande na ausência de muitos, porque ninguém quererá estar sujeito a acontecimentos trágicos e funestos, como tem ocorrido com frequência nesta cidade.
Lastimavelmente esse nosso país não tem reagido positivamente às mudanças que precisa. Depois dos escândalos políticos, econômicos e financeiros de pouco tempo atrás, as mudanças que se deram a partir da última eleição não alcançaram as perspectivas e expectativas de maior parte da população.
Tudo isso são fatores que incidem na insegurança social do país e também desta cidade, o Rio de Janeiro. Infelizmente os responsáveis pela coisa pública não seguem com rigor a estrutura que deveria ser colocada para atender ao povo e aos turistas. Assim é que vemos as coisas capengarem, mas por um método ao qual já estamos acostumados: o jeitinho brasileiro.
E ao final dessa grandiosa festa, na Quarta-feira de cinzas, expressaremos aquela famosa frase da sabedoria popular: "entre mortos e feridos, salvaram-se todos". Ufa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário