Essa assertiva começa com uma confissão de seu autor: estou tremendamente assustado com tudo o que ando lendo, vendo, ouvindo e vivendo, não necessariamente nessa ordem, em nosso país e em nosso dia a dia.
Não votei no Sr. Bolsonaro, tampouco no Sr. Haddad. E já expus aqui nesse espaço o fato de não votar em mais ninguém enquanto viver, e ando fazendo isso desde 2006, quando fiquei abalado com as descobertas das maracutaias, falcatruas, mumunhas e cambalachos do Partido dos Trabalhadores a partir de 2004/2005.
Fui um petista roxo até então, igual aos muitos que ainda estão por aí. Só que, felizmente, nunca me inscrevi nesse partido. Talvez a intuição me fizesse evitar tal besteira. E com os desfechos que se deram com relação a isso, desiludi-me de política, principalmente a partidária, e hoje tomei uma tremenda ojeriza disso e de tudo.
Mas o que anda acontecendo em nosso país anda me assustando ao extremo. A divisão que aconteceu na população, é bem capaz de causar, num futuro próximo, acontecimentos trágicos e funestos. E não tenho nenhuma dúvida disso, esclarecendo que não tomo iniciativa de alguém que pode ser considerado um sádico ou um demente.
Com a eleição do Sr. Bolsonaro, a divisão definiu-se e concretizou-se. E ele, com os arroubos costumeiros com que se apresenta, prometeu coisas que não realizará, porque o estágio de desequilíbrio moral ainda está alto, principalmente no âmbito político/público do Brasil.
Dessa forma instigou a esquerda política do país e esta mexe-se com bastante desenvoltura no recrudescimento de seu insucesso político. E já andam afirmando que o presidente não alcançará o final de seu mandato.
O preocupante é ver e saber que se isso acontecer logo, saindo o Sr. Bolsonaro, entrará em seu lugar o General Mourão, seu Vice-Presidente. E este é um ex-militar, mas com gestos de ainda sê-lo no cotidiano e no cargo que ora ocupa.
Isto representa dizer que se a esquerda lograr êxito em derrubar o atual presidente, na lógica dará um tiro em seu próprio pé, porque ele assumindo, buscará cercar-se de seus iguais, militares como ele. E vai agir naquilo que comumente denominamos de "linha dura". Podem anotar.
E a situação já anda pra lá de preocupante com o próximo dia 31 de Março, onde o presidente definiu e decidiu comemorar a efeméride desse dia com bastante destaque, contrariando a muitos. Será, sim, o início de um confronto, que pode se tornar em choques pesados no país e entre a população dividida.
Penso que o país anda arriscando descambar para uma situação terrível. Tomara que essa verve de profeta não prospere, sendo apenas um exercício de insegurança pessoal. E mais nada.
Não votei no Sr. Bolsonaro, tampouco no Sr. Haddad. E já expus aqui nesse espaço o fato de não votar em mais ninguém enquanto viver, e ando fazendo isso desde 2006, quando fiquei abalado com as descobertas das maracutaias, falcatruas, mumunhas e cambalachos do Partido dos Trabalhadores a partir de 2004/2005.
Fui um petista roxo até então, igual aos muitos que ainda estão por aí. Só que, felizmente, nunca me inscrevi nesse partido. Talvez a intuição me fizesse evitar tal besteira. E com os desfechos que se deram com relação a isso, desiludi-me de política, principalmente a partidária, e hoje tomei uma tremenda ojeriza disso e de tudo.
Mas o que anda acontecendo em nosso país anda me assustando ao extremo. A divisão que aconteceu na população, é bem capaz de causar, num futuro próximo, acontecimentos trágicos e funestos. E não tenho nenhuma dúvida disso, esclarecendo que não tomo iniciativa de alguém que pode ser considerado um sádico ou um demente.
Com a eleição do Sr. Bolsonaro, a divisão definiu-se e concretizou-se. E ele, com os arroubos costumeiros com que se apresenta, prometeu coisas que não realizará, porque o estágio de desequilíbrio moral ainda está alto, principalmente no âmbito político/público do Brasil.
Dessa forma instigou a esquerda política do país e esta mexe-se com bastante desenvoltura no recrudescimento de seu insucesso político. E já andam afirmando que o presidente não alcançará o final de seu mandato.
O preocupante é ver e saber que se isso acontecer logo, saindo o Sr. Bolsonaro, entrará em seu lugar o General Mourão, seu Vice-Presidente. E este é um ex-militar, mas com gestos de ainda sê-lo no cotidiano e no cargo que ora ocupa.
Isto representa dizer que se a esquerda lograr êxito em derrubar o atual presidente, na lógica dará um tiro em seu próprio pé, porque ele assumindo, buscará cercar-se de seus iguais, militares como ele. E vai agir naquilo que comumente denominamos de "linha dura". Podem anotar.
E a situação já anda pra lá de preocupante com o próximo dia 31 de Março, onde o presidente definiu e decidiu comemorar a efeméride desse dia com bastante destaque, contrariando a muitos. Será, sim, o início de um confronto, que pode se tornar em choques pesados no país e entre a população dividida.
Penso que o país anda arriscando descambar para uma situação terrível. Tomara que essa verve de profeta não prospere, sendo apenas um exercício de insegurança pessoal. E mais nada.
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