Por mais equilibrado, centrado, discernido, ou seja lá o que for em matéria de manter a conduta num caminho correto neste país, ao se tomar conhecimento de certas notícias e situações, principalmente as que envolvem o âmbito político/público, ao final, é para, no mínimo, se perder as esperanças de ver esta nação num rumo totalmente progressista e de futuro.
Depois da abertura política a partir de 1984/1985, surgiu no país uma classe política que resolveu escangalhar quase tudo o que havia de estrutura e conjuntura nele, mesmo que alguém as pudessem classificar como capengas desde lá.
De José Sarney até Michel Temer, temos passado por situações de todos os tipos. Desde inconsequente até irresponsável. E os exemplos disso temos nas pessoas de Collor de Mello e Lula. E tais reflexos os estamos sentindo até hoje.
E com a eleição do Sr. Bolsonaro no ano passado, após aquele estrago da Dona Dilma, o povo o elegeu com a esperança de ver a coisa mudar. Mas para melhor.
Mas isso, pelo que se está acompanhando, não aconteceu ainda e provavelmente nem acontecerá, porque os imbróglios que o próprio presidente anda criando, só dificultará sua performance em sua gestão.
Há muito casuísmo criado em volta de sua pessoa e na de seus filhos. E a dita esquerda, amparada por parte da imprensa, tenta e busca desestabiliza-lo de todas as formas. Só que se faz necessário mandar um recado a esse pessoal: caso logrem êxito nessa proposta, terão que aturar um novo/outro presidente, que é um General.
Então, tudo passará a ser regido de uma forma muito diferente que os contrários ao atual presidente esperam. E a linha de ação será muito mais dura do que agora, não tenhamos nenhuma dúvida sobre isso.
Infelizmente o Partido dos Trabalhadores, PT, criou uma situação pesada em suas gestões, tentando e buscando aproximar-se de linhas extremas, com identificações com comunismo e socialismo, o que causou uma divisão profunda no país.
Mas existe uma situação perigosa em tudo o que está aí. Do jeito que se observa, há gente que quer partir para um confronto pesado. E tais resultados nós já o conhecemos. Em teoria e prática, simultaneamente. E temos a Venezuela ao nosso lado para corroborar tal tipo de situação.
Enfim, se estão dispostos a ver o circo pegar fogo, é só recrudescer essa situação. E aguardar os resultados dela. Mas que se preparem para o pior, com certeza.
Depois da abertura política a partir de 1984/1985, surgiu no país uma classe política que resolveu escangalhar quase tudo o que havia de estrutura e conjuntura nele, mesmo que alguém as pudessem classificar como capengas desde lá.
De José Sarney até Michel Temer, temos passado por situações de todos os tipos. Desde inconsequente até irresponsável. E os exemplos disso temos nas pessoas de Collor de Mello e Lula. E tais reflexos os estamos sentindo até hoje.
E com a eleição do Sr. Bolsonaro no ano passado, após aquele estrago da Dona Dilma, o povo o elegeu com a esperança de ver a coisa mudar. Mas para melhor.
Mas isso, pelo que se está acompanhando, não aconteceu ainda e provavelmente nem acontecerá, porque os imbróglios que o próprio presidente anda criando, só dificultará sua performance em sua gestão.
Há muito casuísmo criado em volta de sua pessoa e na de seus filhos. E a dita esquerda, amparada por parte da imprensa, tenta e busca desestabiliza-lo de todas as formas. Só que se faz necessário mandar um recado a esse pessoal: caso logrem êxito nessa proposta, terão que aturar um novo/outro presidente, que é um General.
Então, tudo passará a ser regido de uma forma muito diferente que os contrários ao atual presidente esperam. E a linha de ação será muito mais dura do que agora, não tenhamos nenhuma dúvida sobre isso.
Infelizmente o Partido dos Trabalhadores, PT, criou uma situação pesada em suas gestões, tentando e buscando aproximar-se de linhas extremas, com identificações com comunismo e socialismo, o que causou uma divisão profunda no país.
Mas existe uma situação perigosa em tudo o que está aí. Do jeito que se observa, há gente que quer partir para um confronto pesado. E tais resultados nós já o conhecemos. Em teoria e prática, simultaneamente. E temos a Venezuela ao nosso lado para corroborar tal tipo de situação.
Enfim, se estão dispostos a ver o circo pegar fogo, é só recrudescer essa situação. E aguardar os resultados dela. Mas que se preparem para o pior, com certeza.
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